Bradesco eleva fatia na Enauta, Vivo restituirá acionista e Smartfit lança debêntures

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta sexta-feira (5)

Felipe Moreira

Divulgação: Smart Fit
Divulgação: Smart Fit

Publicidade

O radar corporativo desta sexta-feira (5) traz a Enauta (ENAT3), que anunciou alteração relevante no seu quadro societário, com a transferência pela Queiroz Galvão de 69.609.644 ações ordinárias, ou 26,2% do total de ações de emissão da companhia, para o Bradesco (BBDC4). Além disso, a Telefônica (VIVT3), dona da Vivo, vai pagar uma restituição de R$ 0,90766944153 por ação ordinária aos acionistas.

A Smar Fit (SMFT3) fará emissão de debêntures no valor de R$ 1,2 bilhão.

PetroRecôncavo (RECV3) registrou queda de 2% na produção de março.

Continua depois da publicidade

Confira mais destaques:

Enauta (ENAT3)

A Enauta anunciou alteração relevante no seu quadro societário, com a transferência pela Queiroz Galvão (QGSA) de 69.609.644 ações ordinárias, ou 26,2% do total de ações de emissão da companhia, para o Banco Bradesco (BBDC4).

A QGSA informou que após concluída essa transferência de ações, sua participação acionária será reduzida para 13.107.973 ações ordinárias, passando a representar 4,9% do capital social da Enauta.

Continua depois da publicidade

Produção

A Enauta registrou uma produção total de 745 mil barris de óleo equivalente (boe)
em março de 2024 e de mais de 2,3 milhões boe no primeiro trimestre.

Telefônica (VIVT3)

A Telefônica (VIVT3) informou que efetivará a redução de capital da companhia passado o período de previsto no artigo 174 da Lei das S.A. para oposição de credores em relação à medida, conforme aprovada em assembleia realizada em janeiro.

Continua depois da publicidade

Com isso, a operadora de telefonia pagará uma restituição aos acionistas no valor de R$ 0,90766944153 por ação, considerando o número de ações ordinárias em circulação nesta data, o qual já reflete o cancelamento de determinadas ações mantidas em tesouraria, realizado em 22 de dezembro do ano passado.

Eletrobras (ELET3)

A Eletrobras protocolou na CVM pedido de registro de emissor de valores mobiliários (companhia aberta) categoria B das subsidiárias integrais Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do Brasil – Eletrobras CGT Eletrosul e Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. – Eletrobras Eletronorte.

Caso deferido pela CVM, o registro de companhia aberta categoria B autorizará a Eletrobras CGT Eletrosul e a Eletrobras Eletronorte distribuir publicamente valores mobiliários de sua emissão (exceto ações e certificados de depósitos de ações ou valores mobiliários conversíveis em ações ou que garantam o direito de adquirir ações) para um público-alvo mais amplo, bem como negociá-los com maior liquidez em mercados regulamentados de valores mobiliários.

Continua depois da publicidade

Smart Fit (SMFT3)

O Conselho de Administração aprovou a realização da 9ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária e em até duas séries, no montante de, inicialmente, R$ 1,2 bilhão. A companhia poderá optar por aumentar a quantidade de debêntures inicialmente ofertada em até 20%, ou seja, em até 240 milhões.

Os recursos advindos da Nona Emissão serão utilizados pela Companhia para o pagamento do preço de resgate antecipado facultativo total das debêntures simples da 6ª emissão da Smart Fit.

Movida (MOVI3)

A Movida informou que sua subsidiária financeira Movida Europe S.A., sociedade constituída sob as leis do Grão-Ducado de Luxemburgo, captou, nesta quinta-feira, a emissão de títulos de dívida no mercado internacional, no valor total de US$ 500 milhões, remunerados à taxa de 7,850% ao ano e com vencimento em 11 de abril de 2029.

Continua depois da publicidade

A companhia pretende utilizar os recursos captados por meio de tal operação para o pré-pagamento de dívidas locais e fins corporativos gerais, incluindo investimentos em capex.

PetroRecôncavo (RECV3)

A PetroRecôncavo (RECV3) registrou uma produção consolidada de 25.645 barris de óleo equivalente (boe) por dia no mês de março de 2024, com queda de 2% na comparação mensal.