Bitso acerta patrocínio com São Paulo e clube aceitará criptomoedas na compra de ingressos

Exchange passa a estampar as mangas do uniforme de jogo da equipe paulista e dará nome a uma área do Morumbi

Rodrigo Tolotti

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A corretora de criptomoedas Bitso fechou um patrocínio de três anos com o São Paulo Futebol Clube (SPFC), segundo anúncio feito nesta sexta-feira (7).

Com isso, a exchange passa a estampar as mangas do uniforme de jogo da equipe paulista e as costas do uniforme de treino, além de passar a dar nome a uma área do Morumbi, estádio do clube, com um espaço com capacidade para mais de 18 mil pessoas ficando reservado para o torcedor Bitso.

O time e a corretora informaram ainda que já trabalham para viabilizar o pagamento de ingressos e produtos licenciados usando Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas.

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Em nota, a corretora afirma que através desta aliança, tanto o clube como a empresa “vislumbram explorar novas oportunidades de aceitar pagamentos em criptomoedas, para oferecer mais benefícios aos 20 milhões de torcedores no Brasil, com experiências de compra mais simples, confiáveis, inovadoras e seguras”.

“É com muito orgulho que anunciamos essa aliança para patrocinar o clube com mais títulos internacionais do Brasil, clube com o que a Bitso tem um objetivo comum: estar sempre em constante busca da excelência, algo que faremos juntos a partir desse momento”, afirmou Beatriz Oliveira, diretora de Marketing para a América Latina da Bitso.

“Estamos felizes de estampar o logo da Bitso, empresa líder de criptomoedas na América Latina, na camisa do nosso tricolor e trabalhar em conjunto para fornecer aos milhões de são-paulinos novas e inovadoras experiências dentro e fora do campo. Com essa parceria estamos abrindo um novo capítulo na história do nosso clube”, diz Eduardo Toni, diretor executivo de marketing do São Paulo Futebol Clube.

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A Bitso é uma exchange mexicana com atuação na Argentina, Brasil e Colômbia, com um total de 3,7 milhões de usuários. Em maio de 2021, a companhia levantou US$ 250 milhões em uma rodada Série C, com uma avaliação de US$ 2,2 bilhões, tornando-se o primeiro criptunicórnio (com valor superior a US$ 1 bilhão) da América Latina.

Além de agora se aproximar do mercado cripto, o SPFC possui, desde outubro do ano passado, seu próprio fan token, o $SPFC. A oferta inicial dos ativos contou com 850 mil unidades, que se esgotaram em apenas duas horas, levantando cerca de US$ 1,7 milhão (veja mais aqui).

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Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.