As lições que aprendemos com o fundo que mais ganhou dinheiro no Brasil (e como colocá-las em prática)

Thiago Salomão (editor-chefe do InfoMoney) e Marco Saravalle (analista da XP Investimentos) destacaram as lições da super entrevista com o Alaska, fundo que mais ganhou dinheiro na bolsa nos últimos dois anos

Lara Rizério

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SÃO PAULO – A entrevista exclusiva com a equipe da Alaska Asset, publicada na última segunda-feira (26), teve uma repercussão enorme dentro do InfoMoney, sendo visualizada mais de 95 mil vezes desde sua publicação. Dois motivos óbvios justificam esse interesse: a performance espetacular do fundo, que desde janeiro de 2016 entregou rentabilidade de 352% e também a presença do “ex-bilionário anônimo” Luiz Alves Paes de Barros, uma das maiores lendas do mercado acionário brasileiro.

Mas de todos os ensinamentos passados por “LAPB” e sua equipe (Henrique Bredda e Ney Miyamoto participaram da entrevista), o que podemos colocar em prática na nossa rotina? O que de fato aprendemos com os ensinamentos transmitidos por eles?

As lições aprendidas foram destacadas por Thiago Salomão, editor-chefe do InfoMoney e autor da entrevista com a Alaska, e Marco Saravalle, analista da XP Investimentos –  e que também participou da conversa com a gestora –   no ESPECIAL INFOMONEY: bastidores da Alaska, transmitido na InfoMoneyTV nesta quarta-feira.

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Marco Saravalle destacou duas lições passadas pelo Alaska que são valiosas tanto para iniciantes do mercado quanto para aqueles que já operam há tempos: i) experiência conta muito e ii) realizações são saudáveis! 

Uma das analogias usadas pelo Alaska e reforçada por Saravalle para designar o movimento do mercado foi o de circuito de Fórmula 1: “nenhum circuito é uma reta infinita, é natural que tenha curvas”. Assim, a experiência – de mais de 50 anos no caso de Luiz Alves Paes de Barros – é importante para manter a tranquilidade durante os períodos de queda e também para se preparar quando sentir o momento em que a curva pode se converter em uma reta mais à frente, aumentando assim exposições em ações. 

Olhando mais sobre como montar um portfólio de ações, também pode se extrair lições bastante significativas sobre o Alaska, reforça Thiago Salomão. Uma delas é: “não tem ação perfeita, existe ação perfeita”, apontando para a ideia de se ter um portfólio equilibrado.

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“[O Alaska] pode ter ganhado muito com Magazine Luiza, mas não se pode ter no portfólio não se pode ter só Magalu, você não terá segurança dada as oscilações do mercado”, avalia Salomão, ressaltando a importância de ter atacantes como a varejista e a Petrobras, mas também defensores como Suzano (SUZB3) e Comgás (CGAS5). Confira a conversa completa no vídeo acima. 

O fundo Alaska Black está disponível para aplicações na XP Investimentos. Ainda não é cliente? Clique aqui e abra sua conta

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.