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SÃO PAULO – Em forte tendência de alta, o Ibovespa segue sua batalha para ultrapassar a forte região de resistência entre 71.200 pontos e 71.820 pontos (topo de 2010), conforme avaliam Pedro Azzam e Hugo Carone, analistas técnicos da Ativa Corretora.
Apesar da força apresentada, o mercado encontra-se esticado, conforme apontam alguns indicadores técnicos e papéis que compõem o Ibovespa, fato que deve ser ponderado pelo investidor na hora de operar.
Caso inicie um movimento de realização, considerado saudável devido ao atual nível do índice, o mercado encontrará suporte imediato em 70.000 pontos e 69.600 pontos, aponta a equipe da Ativa, para finalmente encontrar os 68.540 pontos, principal suporte de curto prazo do Ibovespa.
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Para ficar de olho!
Pressionadas em função dos últimos rebaixamentos de recomendação e preço-alvo, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ganharam destaque por conta da forte volatilidade apresentada na última semana, propícia para operações mais curtas.
Na última sexta-feira (8), os papéis firmaram um pivô de alta no gráfico de 60 minutos ao ultrapassarem a região de R$ 25,77. Caso deixem para trás os R$ 26,05 com um volume acima da média, a equipe do Bradesco vê resistências em R$ 26,50 e R$ 27,30, cumprindo seus objetivos de Fibonacci.
A força dos comprados, conforme o MACD Histograma, como o movimento ascendente do IFR (Índice de Força Relativa) de 14 períodos e do OBV (On Balance Volume) são fatores favoráveis para o trade de curto prazo, mas vale lembrar que o papel encontra-se em tendência de baixa, que eleva por demais o risco da operação, sendo necessário o acompanhamento de um stop loss bem posicionado por parte do trader.
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Caso volte negociar abaixo de R$ 25,77, desconfigurando a figura de impulsão citada acima, as ações seguem para R$ 25,34 e R$ 22,95, avalia a equipe do Bradesco.
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