Coreia do Sul confirma primeiro caso de febre suína africana e inicia abate de porcos

O ministro da Agricultura sul-coreano, Kim Hyun-soo, disse que o primeiro caso no país da doença altamente contagiosa foi confirmado nesta terça-feira, 17, após testes realizados em cinco animais que morreram na noite da véspera em Paju

Estadão Conteúdo

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A Coreia do Sul está abatendo milhares de porcos após a confirmação de um foco de febre suína africana em uma fazenda próxima da fronteira com a Coreia do Norte, que viveu um surto da doença em maio.

O ministro da Agricultura sul-coreano, Kim Hyun-soo, disse que o primeiro caso no país da doença altamente contagiosa foi confirmado nesta terça-feira, 17, após testes realizados em cinco animais que morreram na noite da véspera em Paju.

Cerca de 4 mil porcos de três fazendas da região afetada serão abatidos ainda nesta terça. Também haverá um esforço de limpeza em outras unidades produtivas das cercanias, bem como uma paralisação de 48 horas em todas as atividades que envolvem a cadeia produtiva da carne suína. A indústria sul-coreana conta com cerca de 6 mil fazendas, que abrigam 11 milhões de porcos.

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A febre suína africana dizimou rebanhos na China e em outros países da Ásia antes de chegar à península coreana. A doença não afeta humanos, mas é altamente contagiosa e fatal para os suínos. Não há cura conhecida.

O foco da febre surgiu na Coreia do Sul apesar de meses de monitoramento da área fronteiriça, após a Coreia do Norte ter sido afetada, em maio. Ainda não está claro, no entanto, se a contaminação em Paju tem origem no país vizinho.

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