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No Radar InfoMoney desta segunda-feira (01) destaque para Magazine Luiza com plano de abrir lojas físicas da Netshoes, enquanto a BRF recebeu uma oferta de US$ 350 milhões por seus ativos no Oriente Médio, informa o Valor, citando fontes. Confira essas e outras notícias corporativas.
Magazine Luiza (MGLU3)
A rede varejista Magazine Luiza estuda abrir lojas física da Netshoes, até hoje presente apenas na internet, segundo o jornal Valor Econômico. Segundo o presidente da companhia, Frederico Trajano, a Netshoes, adquirida recentemente, após um leilão com a Centauro, deverá atingir o seu ponto de equilíbrio em um ano e meio.
Em relação à integração dos sistemas das duas companhias, a expectativa é de que ocorra em 2020. Segundo Trajano, é para evitar que ocorram problemas às vésperas dos preparativos das vendas de final de ano, principal período do varejo.
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Um medida, entretanto, já coloca em prática é a colocação de todo portfólio da Netshoes dentro do site do Magazine Luiza. Além disso, a operação adquirida vai receber um aporte de R$ 200 milhões para a quitação das suas dívidas bancárias.
Neonergia (NEOE3)
As ações da Neonergia estreiam na B3 na sessão desta segunda-feira. Os papéis foram precificados em R$ 15,65 cada no processo de abertura de capital na B3, no centro da faixa indicativa de preço, que foi estabelecida entre R$ 14,42 e R$ 16,89.
A oferta inicial de ações movimentou R$ 3,744 bilhões, após gerar alta demanda entre os investidores, acima de cinco vezes a oferta. Controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, a Neoenergia é o segundo maior grupo de distribuição de energia do Brasil.
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Usiminas (USIM5)
A Usiminas fará uma renegociação de suas dívidas “com bancos brasileiros, o BNDES, o Japan Bank for International Corporation (JBIC), a Nippon Usiminas, a Mizuho Bank e outras instituições financeiras japonesas” referente às debêntures da companhia, no âmbito da escritura da 6ª emissão pública.
Segundo o fato relevante, por meio da sua subsidiária integral Usiminas International, fará o lançamento de uma emissão de títulos representativos de dívida (notes), destinados a` colocação no mercado internacional, com a finalidade de captação de recursos para a realização de pré-pagamentos.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras abriu seu leque de potenciais compradores para as duas oito refinarias, de acordo com os “teasers” (alertas de vendas) das quatro refinarias que compõem a primeira etapa do plano. Segundo o Valor, poderão participar do processo, aberto na última sexta-feira, tanto empresas do setor petrolífero, incluindo tradings, quanto investidores financeiros.
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A companhia ainda informou que deu início a duas ofertas de recompra de títulos globais por meio da subsidiária Petrobras Global Finance BV, segundo comunicado ao mercado. A empresa se oferece para recomprar totalidade de grupo de
títulos –modalidade “any-and-all”– vencendo entre 2021 e 2034.
Ela fará oferta “waterfall” para até US$ 3 bilhões em títulos, menos o valor pago na oferta “any-and-all”, vencendo entre 2022 e 2044.
Copasa (CSMG3)
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) informou que a agência reguladora mineira (ARSAE) autorizou a aplicação de um reajuste médio de 8,38% nas tarifas de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da empresa.
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Engie (EGIE3)
A Engie informou que a Usina Termelétrica Pampa Sul recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar operação comercial a partir de 28 de junho de 2019. A UTE Pampa Sul está localizada no município de Candiota (RS) e conta com capacidade instalada de 345 MW.
A Usina utilizará como combustível para geração de energia o carvão mineral de jazida, também situada em Candiota. “Seus 294,5 MW médios de capacidade comercial foram comercializados pelo prazo de 25 anos no Leilão A-5, realizado em 28 de novembro de 2014, ao preço de R$ 245,9/MWh, atualizado até 31 de março de 2019”, informou.
Braskem (BRKM5) e bancos
Os bancos estão dispostos a negociar com a Odebrecht uma solução para dispor “sem pressa’ das ações da Braskem que têm em alienação fiduciária, mas não abrem mão de que seja assegurado o direito aos papéis, informou o Valor. Bradesco, Banco do Brasil, Santander, BNDES e Itaú Unibanco têm R$ 14,5 bilhões em dívidas extraconcursais, que estão de fora do processo de recuperação judicial.
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O Valor afirma, citando fonte com conhecimento do assunto, que os bancos poderiam se comprometer a não executar de imediato as ações da Braskem que têm em garantia e até negociar uma saída que permita ao grupo acessar os dividendos da petroquímica.
Santander (SANB11)
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu reabrir um processo de R$ 5 bilhões contra o Santander, em relação à um processo que corre há 21 anos relativo ao Banespa e que está em fase final de execução. Segundo o Valor, o ministro do TST, Alexandre Belmonte, decidiu rever uma liminar foi concedida em abril favorável ao banco, em ação rescisória para tentar anular a vitória obtida por cerca de 8 mil aposentados.
Itaú (ITUB4)
O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, destacou em entrevista ao Estadão que a evolução tecnológica abriu o mercado financeiro para as fintechs, o que deixa o futuro dos bancos incerto. Segundo ele, o êxito não se dará por meio de um “produto matador”, mas pela transformação permanente.
GPA (PCAR4)
A varejista GPA aprovou a emissão de notas promissórias no montante de R$ 800 milhões. A operação se dará por meio da subsidiária Sendas
Klabin (KLBN11)
A Klabin informou que liquidou dívida do Programa de Parcelamento Fiscal (Refis) no montante de R$ 323 milhões. A Companhia aderiu ao REFIS em 2010, conforme Fato Relevante de 18 de fevereiro daquele ano.
“A liquidação antecipada do REFIS, que é parte do processo de gestão ativa da dívida da Companhia, aliada a demais operações comunicadas anteriormente, otimizam a estrutura de capital da Klabin, uma vez que são substituídas por alternativas de financiamento mais atrativas sob a ótica de custo e prazo”, informou a empresa.
BRF (BRFS3)
A BRF recebeu uma oferta de US$ 350 milhões por seus ativos no Oriente Médio, informa o Valor, citando fontes. A decisão sobre a venda ainda não foi decidida, e que o processo ainda poderá se alongar. A Salic, gestora vinculada ao Reino da Arábia Saudita, desponta como uma das principais interessadas, aponta a publicação.
Gafisa (GFSA3)
A Gafisa vai definir ao longo dos próximos 90 dias as características de sua segunda capitalização, informa o Valor. Neste momento, a empresa está em fase final de contratação de empresa que fará o laudo de avaliação de preço dos papéis. O presidente da Gafisa, Roberto Portella, diz que a expectativa é de que os recursos entrem no caixa da companhia ainda neste ano.
Em comunicado ao mercado, a Planner, por meio de fundos de investimentos geridos, informou que, em decorrência do exercício de aumento de capital, atingiu a participação acionária de 19.521.483 de ações ordinárias da Gafisa, correspondentes a 27,48% do total do capital.
CCR (CCRO3)
O Valor traz reportagem com o presidente do Grupo CCR, Leonardo Vianna, dizendo que a companhia estuda ingressar em novos segmentos, como o de energia e saneamento.
Aliansce (ALSC3) e Sonae (SSBR3)
As empresas de shoppings Aliansce e Sonae Sierra Brasil informaram que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) publicou o parecer pela aprovação, sem restrições, da combinação dos negócios das Companhias.
Santander (SANB11)
O Santander Brasil aprovou a proposta de distribuição de juros sobre o capital próprio no montante bruto de R$ 1 bilhão. Farão jus os acionistas que se encontrarem inscritos nos registros até o dia 5 de julho. A partir de 8 de julho, as ações serão negociadas “ex-JCP”. Os proventos serão pagos em 31 de julho.
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