Posse do novo CEO do Banco do Brasil, Castello Branco nomeia diretores para Petrobras e mais destaques

Confira os destaques corporativos desta segunda-feira (7)

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – Os preços do petróleo sobem nesta segunda-feira (7) como reflexo do otimismo de que as negociações poderão aliviar em breve a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, enquanto os cortes de oferta dos principais produtores também ajudam o mercado. A notícia pode impactar as ações da Petrobras (PETR3; PETR4).

No radar InfoMoney, o novo CEO da Petrobras anuncia três novos diretores-executivos, o governador do Rio Grande do Sul diz que privatizar Banrisul não é oportuno, Rubem Novaes assume presidência do Banco do Brasil e mais notícias.

Confira esses e mais destaques corporativos desta manhã:

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Petrobras (PETR3; PETR4)

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, indicou na última sexta-feira (4) três novos diretores-executivos: Anelise Quintão Lara (Refino e Gás Natural), Lauro Cotta (Estratégia, Organização e Sistema de Gestão) e Rudimar Andreis Lorenzatto (Desenvolvimento da Produção & Tecnologia).

De acordo com a companhia, os nomes dos indicados serão “submetidos aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia”.

Ainda no radar da estatal, a Petrobras fará a recompra total de US$ 1,11 bilhões em títulos por meio da subsidiária Petrobras Global Finance. Desse valor, US$ 36,2 milhões terão taxa de 6,875% e vencimento em janeiro de 2040; R$ 23,3 milhões terão taxa de 6,750% e vencimento em janeiro de 2041 e US$ 48,4 milhões terão vencimento em maio de 2043 e rentabilidade de 5,625%.

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Banco do Brasil (BBAS3)

O economista Rubem Novaes assume hoje o cargo de presidente do Banco do Brasil às 14h30, em Brasília.

Novaes é doutor pela Universidade de Chicago e teve passagem pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O executivo já foi presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e deu aula da Fundação Getúlio Vargas. 

CVC Brasil (CVCB3)

A CVC teve um montante de R$ 3,54 bilhões em reservas confirmadas no quarto trimestre de 2018 – alta de 17,4% na comparação anual. No ano passado, as reservas totais somaram R$ 13,2 bilhões, um crescimento de 11,7% em termos pró-forma e de 20,4% sem considerar as empresas adquiridas.

Segundo a companhia, o ótimo resultado deve-se ao desempenho das unidades durante a Black Friday, que resultou em ganhos 40% acima do encontrado no mesmo período de 2018.

Na opinião do Bradesco BBI, os resultados vieram positivos com todos os segmentos em alta. A grande surpresa foi ‘Submarino Viagens’, que mostrou forte crescimento (já acumula seis trimestres seguidos de alta). “Esse é mais um passo para acelerar a presença da CVC no e-commerce, o que historicamente tem sido o calcanhar de Aquiles da companhia”, escrevem.

Gol (GOLL4)

A Gol divulgou os resultados prévios de tráfego de dezembro e registrou um recuo de 0,5% na oferta doméstica e um aumento de 3% na demanda. No período, a taxa de ocupação doméstica foi de 84,4%. Já no mercado internacional, a taxa de ocupação recuou 1,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2017, para 76,3%. A oferta e a demanda, por sua vez, aumentaram 33,7% e 31,8%.

Banrisul (BRSR6)

Em entrevista ao jornal o Estado de S. Paulo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou que privatizar o Banrisul não é prioridade. “Tem outras medidas que são mais importantes de passarem na Assembleia, como a reestruturação de carreiras dos servidores”, disse.

Segundo ele, estariam à frente a privatização de ativos como companhias de energia, de mineração e de distribuição de gás. “A privatização do banco se torna inviável dentro desse contexto e não é oportuna para o Estado”, afirmou.

Na opinião do Itaú BBA, a notícia deve ser levemente negativa para os papéis do banco. “Apesar do governador não ter admitido durante sua campanha eleitoral a possibilidade de privatização do Banrisul, o governo federal tem enfatizado a inclusão do banco na lista de ativos a serem privatizados. Nós acreditamos que o governo federal continuará com seus planos de privatizar o banco”, escrevem.

Taesa (TAEE11)

A Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia aprovou o pedido de renovação do incentivo fiscal, com redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, pelo prazo de 10 anos para suas empresas de transmissão ATE III (PA) e Brasnorte (MS).

Renova Energia (RNEW11)

Segundo o jornal o Valor Econômico, uma disputa entre sócios da Renova está adiando a reestruturação da companhia e deve buscar um novo pedido de prazo adicional ao BNDES para quitar a dívida que vence dia 15. Em 30 de setembro de 2018, o valor era de R$ 950,40 milhões.

Klabin (KLBN11); Suzano (SUZB3)

O Itaú BBA reduziu suas estimativas em Suzano e Klabin para incorporar premissas mais conservadoras de preços de celulose. A top pick é Klabin, dada a esperada recuperação da demanda doméstica – o papel tem preço-alvo de R$ 21.

Com relação à Suzano, os analistas estimam um preço-alvo de R$ 53. “Acreditamos que a Suzano terá melhores pontos de entrada à frente, já que os juros devem permanecer baixos, uma vez que os preços de celulose (em reais) continuam caindo”, escrevem.

Queiroz Galvão (QGEP3)

A Queiroz Galvão teve uma produção de 1,85 mil barris de óleo equivalente (boe), ou produção média diária de 20,1 mil boe, no 4º trimestre de 2018. Os números foram divulgados na última sexta-feira (4) pela companhia.

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