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SÃO PAULO – O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já anunciou alguns nomes fortes para sua base de governo. Ainda em sua campanha, o economista Paulo Guedes, chamado por Bolsonaro de “posto Ipiranga”, despontou como o integrante mais forte deste grupo, com poder e responsabilidade de guiar toda a economia nacional no chamado “superministério” da Economia.
Onyx Lorenzoni vai para a Casa Civil, que será unida com a chamada Secretaria de Governo, e é responsável por acompanhar as principais políticas públicas dos demais ministérios, fazer articulações e auxiliar as decisões do presidente.
O nome mais recente confirmado na equipe econômica é Joaquim Levy, que aceitou o convite para substituir Dyogo Oliveira na presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
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Na semana passada, Bolsonaro afirmou que pretende “abrir a caixa-preta” do BNDES em referência a empréstimos suspeitos negociados em gestões anteriores. Segundo ele, a sociedade tem direito de saber como é utilizado o dinheiro público.
Neste cenário, os analistas da Nord Research, Bruce Barbosa, Renato Breia e Luiz Felippo, explicaram quais investimentos devem sair ganhando e quais podem perder com a nova formação econômica.
Felippo explicou que o ponto-chave é a capacidade de Guedes conseguir a aprovação de reformas, especialmente a previdenciária. “Se ele conseguir vamos ter capacidade de manter juro baixo, o que é ótimo para as empresas”, diz Felippo.
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