“Efeito greve” afetará resultados do 2º trimestre, mas o que já está precificado?

Confira no programa "Analistas Sem Censura", que foi ao ar na InfoMoney TV nesta terça-feira

Fredy Alexandrakis

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SÃO PAULO – Conforme a temporada de resultados corporativos se inicia no Brasil, os balanços revelados pelas empresas impactam e muito o mercado: afinal, divulgar um desempenho que supera as previsões do consenso pode fazer as ações de uma empresa dispararem, enquanto ficar abaixo do esperado pode fazer afundar.

Neste segundo trimestre em especial, entretanto, os balanços vêm poluídos pela greve dos caminhoneiros de maio, que causou uma tempestade na bolsa e forçou projeções para o trimestre a serem revisadas. Dentre uma leva de resultados mais fracos, como diferenciar o que já está precificado e o que realmente decepciona? É isso que os analistas Bruce Barbosa, Luiz Felippo e Marília Fontes debateram no programa “Analistas Sem Censura” desta terça-feira.

Por outro lado, a inflação já parece ter superado os efeitos da greve: depois de as paralisações motivarem altas nos preços, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) já se “acalmou” e, de acordo com previsões de economistas consultados pelo Focus, fechará o ano dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). A previsão da última semana foi de 4,11%, mas as revisões estão sendo feitas constantemente para baixo. 

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Confira o programa na íntegra:

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