Vale lucra US$ 771 mi, Gerdau reverte prejuízo e mais 8 balanços; Petrobras e Eletrobras perto de acordo bilionário e outros destaques

Confira os destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (28)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo desta quarta-feira é bastante movimentado, com destaque para  intensificação da temporada de balanços, com destaque para a Vale, Gerdau, além de Smiles, BTG, entre outras. Petrobras e Eletrobras perto de um acordo bilionário, novo ministro contrário as negociações entre Embraer e Boeing e outras notícias são destaque: 

Vale (VALE3)

A Vale registrou lucro líquido de US$ 771 milhões no quarto trimestre deste ano, um aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano passado, quando marcou US$ 525 milhões. Em relação ao acumulado de 2016, o lucro do ano passado saltou de US$ 3,98 bilhões para US$ 5,51 bilhões, ou seja, um crescimento de 40% na passagem anual.

Apesar da variação positiva em relação ao quarto trimestre de 2016, o lucro líquido da mineradora caiu 65% frente ao verificado no terceiro trimestre de 2017, impacto pelas perdas não-caixa das variações monetárias e cambiais no período e maiores registros de impairments (depreciação) dos ativos. Como consequência, o resultado financeiro líquido registrou uma perda de US$ 1,29 bilhão no 4T17 contra um ganho de US$ 220 milhões no terceiro trimestre.

“Nosso desempenho em 2017 mostra uma geração de caixa excepcional e uma redução significativa da dívida líquida devido à melhor realização de preços, disciplina rigorosa na alocação e melhora marginal nos resultados dos ativos de níquel e cobre. Demos início a ambiciosas mudanças em eficiência, gerenciamento de custos e governança corporativa. Estamos construindo as bases para diversificar a geração de caixa, melhorando a performance dos ativos que temos hoje e reduzindo, consequentemente, a dependência ao minério de ferro. Nosso objetivo é transformar a Vale em uma empresa mais previsível”, assim destacou o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, no documento que acompanha o demonstrativo financeiro da mineradora.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no intervalo de setembro até dezembro foi a US$ 4,11 bilhões, 7% acima da expectativa do mercado de US$ 3,85 bilhões. A receita líquida foi de US$ 9,17 bilhões no quarto trimestre de 2017, ligeiramente acima dos US$ 9,14 bilhões projetados pelos analistas. De acordo com a mineradora, o aumento da receita deveu-se, principalmente, aos maiores volumes de vendas de minerais ferrosos e aos maiores preços de venda dos metais básicos. 

Além disso, a mineradora aprovou o pagamento de R$ 2,5 bilhões sob a forma de JCP (Juros sobre Capital Próprio) para seus acionistas, valor equivalente a R$ 0,4885117 por ação ordinária e de R$0,620920871 por ação preferencial. Farão jus ao recebimento da quantia os investidores com ações até o dia 6 de março. Com isso, serão distribuídos R$ 4,7 bilhões em proventos no regime fiscal de 2017, valor que se soma aos R$ 2,2 bilhões anunciados em dezembro do ano passado.

Segundo o Itaú BBA, os números foram sólidos e como o esperado, com destaque para o Ebitda de US$ 4,1 bilhões em linha com a projeção dos analistas do banco. “Nós continuamos a gostar da história da Vale, mas esperamos uma reação neutra ao balanço”, afirma. 

Já para o Bradesco BBI, o resultado foi em linha com a expectativa e consenso. Os destaques ficaram para o fluxo de caixa livre de US$ 2,7 bilhões, levando a dívida líquida para US$ 18 bilhões, Ebitda mais fraco em minério de ferro e surpresa positiva em base de metais com custo de produção menor para níquel. “Continuamos neutros no papel mas vemos um curto prazo com momentum positivo com minério e base metals surpreendendo positivamente”, apontam os analistas.

Gerdau (GGBR4)

A Gerdau reverteu um prejuízo de R$ 203 milhões no ano passado e teve um lucro líquido ajustado de R$ 262 milhões no quarto trimestre de 2017. Segundo a siderúrgica, o aumento no lucro ocorreu principalment  pela melhora no Ebitda ajustado, além da redução nas despesas financeiras. No acumulado do ano, o lucro líquido ajustado da Gerdau apresentou significativa evolução, passando de R$ 91 milhões em 2016 para R$ 522 milhões em 2017. 

O Ebitda ajustado foi de R$ 1,181 bilhão entre outubro a dezembro, salto de 64,9% ante o mesmo período de 2016.

A Gerdau encerrou o ano de 2017 com R$ 37 bilhões de receita líquida consolidada, queda de 2% em comparação com o exercício anterior, influenciada pela diminuição de 4% nas vendas líquidas consolidadas. No ano, as vendas físicas consolidadas alcançaram 14,9 milhões de toneladas. A produção de aço, entretanto, cresceu 3% no ano, para 16,1 milhões de toneladas. 

Segundo a análise do BTG Pactual, o resultado foi forte, com o Ebitda vindo 16% acima do esperado e destaque para o forte fluxo de caixa no trimestre. Os analistas do banco recomendam a compra do papel.

Carrefour Brasil (CRFB3)

O Carrefour Brasil divulgou que teve lucro líquido de R$ 1,4 bilhão em 2017, o maior de sua história e 12,4% superior ao do ano anterior. O lucro líquido atribuído aos acionistas controladores cresceu 36,2% no ano passado, a R$ 1,6 bilhão, incluindo créditos não recorrentes de ICMS-ST. Apenas no quarto trimestre de 2017, o ganho líquido atribuído aos acionistas controladores foi de R$ 596 milhões, alta de 11,1%.

As vendas brutas, excluindo-se gasolina, subiram 5,3% no quarto trimestre, a R$ 13,6 bilhões, e avançaram 7,2% em 2017, totalizando R$ 49,7 bilhões. 

Já a geração de caixa atingiu R$ 1,1 bilhão em 2017, em função da melhora no capital de giro, explicou o Carrefour.

Iguatemi (IGTA3)

A Iguatemi, dona de participação em 17 shopping centers, obteve lucro líquido de R$ 64,2 milhões no quarto trimestre de 2017, uma alta de 29% em relação ao mesmo trimestre de 2016. No acumulado do ano, o lucro líquido totalizou R$ 218,9 milhões, aumento de 33,3% frente ao ano anterior.

O avanço do lucro da Iguatemi decorre, principalmente, do recuo das despesas financeiras graças à redução da alavancagem e ao menor custo da dívida em meio à queda da taxa básica de juros (Selic). Pelo lado operacional, a companhia promoveu corte de custos e a troca de lojistas nos empreendimentos, priorizando marcas de renome e maior capacidade de atrair clientes.

O Ebitda foi de R$ 150,5 milhões no quarto trimestre, crescimento de 5,4%. No ano, o Ebitda totalizou R$ 540,6 milhões, alta de 3,7%. A margem Ebitda em 2017 atingiu 78,1%, superando o topo da meta estabelecida para o ano, que ia de 73% a 77%. O lucro medido pelo FFO (lucro líquido antes de depreciação, amortização e efeitos não caixa) atingiu R$ 90,9 milhões no trimestre, avanço de 19,2%. No ano, o FFO chegou a R$ 325,2 milhões, crescimento de 19,3%.

A receita líquida atingiu R$ 185,7 milhões no trimestre, variação positiva de 1,1%. No ano, a receita foi a R$ 692,1 milhões, elevação de 3,6%. A expansão da receita no ano ficou no piso da meta divulgada pelo grupo, que ia de 2% a 7%.

A companhia fechou o quarto trimestre com dívida líquida de R$ 1,6 bilhão, resultante em uma alavancagem (relação entre dívida e Ebitda) de 2,96 vezes. Os números mostram uma evolução positiva frente ao terceiro trimestre, quando a dívida líquida estava em R$ 1,7 bilhão, com alavancagem de 3,14 vezes. A Iguatemi teve uma despesa financeira líquida de R$ 42,1 milhões no trimestre, o que representa uma queda de 17,7%. No ano, a despesa financeira líquida bateu em R$ 171,8 milhões, retração de 18,1%.

BTG Pactual (BPAC11)

O BTG Pactual encerrou o quarto trimestre com lucro líquido de R$ 660 milhões, representando uma queda de 2,9% em comparação ao mesmo intervalo do ano passado. Já o lucro líquido ajustado fechou o período em R$ 774 milhões, alta de 9,4% em relação ao quarto trimestre de 2016.

No ano, o BTG Pactual obteve lucro liquido de R$ 2,384 bilhões e lucro líquido ajustado de 2,949 bilhões, uma retração de 30% e de 13,5% em comparação ao ano de 2016, respectivamente. O retorno sobre o patrimônio anualizado subiu para 16% no quarto trimestre, de 15,1% no mesmo período de 2016, mas abaixo dos 16,5% do terceiro trimestre do ano passado.

As receitas totais avançaram 34%, para R$ 1,370 bilhão no quarto trimestre de 2017 frente ao mesmo intervalo de 2016. O patrimônio líquido do banco aumentou para R$ 18,524 bilhões ao final do quarto trimestre de 2017, 4,5% acima do mesmo período de 2016.

Os ativos totais somavam R$ 126,6 bilhões, uma alta de 13,23% em relação dezembro de 2016. Os ativos totais sob gestão estavam em R$ 144,9 bilhões em dezembro de 2017, 25% acima de dezembro de 2016. Os ativos sob gestão na área de wealth managment eram de R$ 86,9 bilhões, crescimento de 18% em relação a dezembro de 2016. O índice de Basileia caiu para 18% em dezembro, de 21,5% em dezembro de 2016, mas subiu dos 18% de setembro.

Smiles (SMLS3)

A Smiles informou que teve lucro líquido de  R$ 123 milhões no quarto trimestre, 24% em relação ao obtido na mesma etapa de 2016. Já o Ebitda caiu 21% na mesma base de comparação, para R$ 149 milhões, enquanto a receita líquida subiu 6,4%, para R$ 478,3 milhões. 

A Smiles terminou o ano passado com 13,7 milhões de participantes de seu programa de fidelidade, 14,3% superior na base de comparação com 2016.

Weg  (WEGE3

A Weg teve lucro líquido consolidado atribuível aos acionistas de R$ 1,142 bilhão no ano de 2017, 2,2%  acima do resultado de 2016. Já o Ebitda teve alta de 4,2% no ano para R$ 1,466 bilhão de reais; a margem Ebitda subiu 0,4 ponto em 2017 para 15,4 %. 

Segundo o BTG Pactual, o resultado foi negativo porque, apesar da receita ter surpreendido positivamente, Ebitda e margem ficaram bem abaixo.  

A Weg ainda comunicou ao mercado, em fato relevante divulgado na última terça-feira, que proporá aumento de capital de R$ 1,97 bilhão, através da emissão de 484.305.923 novas ações ordinárias. Em consequência dessa proposta, os acionistas receberão, a título de bonificação, três novas ações ordinárias para cada dez já possuídas. 

Além da bonificação, o Conselho da empresa aprovou a distribuição de dividendos complementares, no valor correspondente a R$ 0,082115193. 

Rumo (RAIL3)

A Rumo registrou prejuízo líquido de R$ 57,4 milhões no quarto trimestre, queda de 87,4% frente o mesmo período do ano passado. 

Já o Ebitda foi de R$ 730,4 milhões, 110% superior na comparação anual. 

Energias do Brasil (ENBR3)

A EDP Brasil  reportou um lucro líquido ajustado de R$ 188,2 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 380% na comparação anual, em meio a um aumento na margem bruta. 

A receita líquida da EDP Brasil foi de R$ 3,55 bilhões no trimestre, com alta de 48,4% na comparação anual. 

Segundo o BTG Pactual, o resultado foi forte em todas as linhas. “Na distribuição, os volumes recuperaram bem, principalmente na Escelsa, enquanto parte de custos foi o destaque com as distribuidoras entregando um bom controle de custo. Além de tudo isso, também melhoraram os indicadores de qualidade. Na geração, o resultado de Pecém foi bem mais forte que esperado, enquanto o braço de trading também surpreendeu positivamente”, apontam os analistas. 

SulAmérica (SULA11)

A SulAmérica teve lucro líquido recorde de R$ 773,3 milhõesem 2017,11,2% superior frente o ano anterior. No ano, a receite teve alta de 11,8%, para R$ 4,8 bilhões. 

 O resultado foi muito forte em todas as linhas, segundo o BTG. “A saúde veio com a sinistralidade melhor (melhor número em 7 anos) e seguimos vendo crescimento de membros. Autos vieram com números muito bons com o aumento da frota depois de bastante tempo e sinistralidade melhorou quase 800 pontos-base na comparação anual. O ano de 2017 reafirmou que a empresa é premium, principalmente no segmento de saúde. O momento do papel está melhor, mas temos dificuldade em ver o ROE da companhia acima de 15% e com o papel negociando a 1.5 vezes o book, o potencial de valorização parece limitado”, afirmam os analistas. 

Embraer (EMBR3)

Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, o novo ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, é contra a negociação entre Boeing e Embraer para uma criação de uma joint venture.

“Em reuniões das quais participou sobre o tema, como representante do ministério da Defesa, nunca deixou qualquer margem à dúvida sobre sua posição”, diz o colunista.

Já o Valor Econômico desta quarta informa que o governo quer garantir, no modelo em discussão entre Embraer e Boeing, que a nova empresa que se estuda criar no âmbito da parceria entre as duas fabricantes de aviões não seja um fator de esvaziamento da brasileira. As fontes apontam que não há acordo iminente e que a definição do modelo pode demorar de um a três meses, que ainda se seguirá de uma série de definições operacionais, que alongam o processo de construção da parceria. Uma das maiores preocupações é garantir que o processo de inovação da Embraer e da nova empresa continue sendo feito no Brasil, gerando efeitos em vários aspectos da economia brasileira.

Petrobras (PETR4)

Segundo o jornal O Globo, a Petrobras e a Eletrobras chegaram a um entendimento inicial sobre uma dívida de R$ 20 bilhões que a elétrica possui com a petroleira, relativa ao fornecimento de combustível para geração de energia no Amazonas, segundo fontes que acompanham as negociações. A solução para o impasse é fundamental para a privatização da Amazonas Energia, distribuidora de eletricidade subsidiária da Eletrobras no estado. 

BRF (BRFS3)

Terceiro maior acionista da BRF, o fundo Tarpon está disposto a negociar com os fundos de pensão do Banco do Brasil (Previ) e da Petrobras (Petros) sobre mudanças no comando da companhia de alimentos, que é dona da Sadia e da Perdigão. Segundo fontes do Estadão ligadas à Tarpon, que possui 7,3% da empresa, há interesse em ouvir a proposta dos fundos e, eventualmente, apoiá-los na assembleia, que irá deliberar sobre a destituição do atual conselho de administração da companhia.

A Tarpon irá defender, porém, que os fundos apreciem o plano da atual direção da empresa antes de promoverem nova mudança na administração. Nos últimos cinco anos, a BRF teve quatro presidentes e algumas dezenas de trocas nos principais cargos executivos.

O comando da Tarpon pretende posicionar o fundo na disputa societária em curso como “um acionista relevante” e não há interesse em se engajar na defesa da gestão à frente da BRF. Até o fim do ano passado, a empresa era comandada por Pedro Faria, sócio da Tarpon. Na segunda-feira, 5 de março, será realizada uma reunião do conselho da BRF para deliberar sobre o pedido dos fundos de pensão. Eles querem a realização de uma assembleia geral extraordinária para destituir o atual conselho, tirar Abilio Diniz do comando do colegiado e eleger novos membros.

Caso a Tarpon decida se aliar aos fundos de pensão, será uma mudança em seu posicionamento recente. O fundo de investimento sempre votou junto com Abilio Diniz. A Tarpon, que é acionista da BRF desde sua criação, foi responsável por levar o empresário para o comando do conselho de administração da empresa, em 2013. Na ocasião, teve apoio da Previ e de integrantes da família fundadora da Sadia. Desde então, Abilio e Tarpon formaram um bloco, votando juntos em decisões do colegiado e definindo os rumos da BRF. No ano passado, rusgas começaram a surgir. Mesmo assim, o fundo de investimento votou junto com Abilio, em novembro passado, para eleger José Aurélio Drummond para a presidência-executiva da empresa, em substituição a Faria.

Houve oposição dos fundos de pensão, que tentaram bloquear a escolha, mas Abilio conseguiu impor o nome de Drummond, valendo-se da prerrogativa de dar o “voto de minerva”.

E-commerce

O BTG Pactual comentou a decisão dos Correios anunciada ontem de aumentar o custo de entregas em 8%. De acordo com o BTG Pactual, o Mercado Livre será o mais impactado (90% do GMV das empresa aqui no Brasil é entregue pelos Correios), vendo haver uma deterioração maior de margens da empresa. Para a B2W (BTOW3), que cada vez mais está dependendo menos dos Correios através do modelo de full commerce, a notícia tem um impacto limitado. Já o Magazine Luiza (MGLU3) é o menos impactado pois a dependência dos Correios é muito pequena.

Renova (RNEW11)

O conselho de administração da Renova Energia foi favorável à proposta vinculante da Brookfield Energia Renovável, em acordo que envolve um complexo eólico e projetos em desenvolvimento, segundo fato relevante da última terça. 

A proposta prevê a venda do Complexo de Alto Sertão III, pelo valor de R$ 650 milhões, a serem pagos na data de fechamento da transação, valor que pode ser acrescido de até R$ 150 milhões relacionado à geração futura.

Além disso, o acordo envolve a aquisição pela Brookfield de projetos eólicos em desenvolvimento, com capacidade instalada estimada de 1,1 GW, ao preço de R$ 187 mil por MW, a serem pagos como “earn-out” (valor recebido posteriormente em razão de lucros futuros). A Renova afirmou que os recursos oriundos da transação serão destinados prioritariamente ao pagamento dos fornecedores e credores do projeto Alto Sertão III.

A proposta da Brookfield substituiu a oferta de capitalização primária aceita em novembro, que previa um aporte primário de R$ 1,4 bilhão na companhia. A operação tornaria a Brookfield majoritária e diluiria fortemente a posição de Cemig e Light, controladores da Renova.

JHSF (JHSF3)

A JHSF anunciou pedido de registro de oferta pública da JHSF Malls. A oferta foi aprovada em assembleia geral extraordinária da JHSF Malls, em conjunto com submissão do pedido de adesão da companhia ao segmento especial de listagem do Novo Mercado da B3, disse a JHSF, em comunicado ao mercado.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.