Sinal de alerta em ação recomendada pelo InfoTrade: fique atento para ajustar o stop loss

RD definirá seu futuro diante do teste da média móvel de 50 dias

Rafael Souza Ribeiro

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SÃO PAULO – Depois de subir 51% no ano passado e logo no primeiro pregão renovar topo histórico, tudo indicava que as ações da RD (RADL3) iriam iniciar 2018 com o “pé direito”. Porém, a confirmação de topo (círculo preto) na semana passada, assim como a perda da média móvel exponencial de 21 dias, reverteram essa expectativa e o papel tem agora pela frente a média móvel de 50 dias (linha azul), que será definitiva para seu futuro nos próximos dias.

Confirmando a perda da região de R$ 85,00, ou seja, encerrando o pregão abaixo deste patamar, além de deixar para trás a importante referência de suporte, a ação irá consolidar um “Topo Duplo”. Este padrão gráfico enquadra-se nas figuras de reversão de análise técnica e tem a forma de um “M”, que facilita sua identificação logo de cara. Um “Topo Duplo” é formado quando os preços vêm em uma tendência de alta, sofrem uma correção, mas não desistem e tentam novamente superar a máxima, mas o baixo volume impede o rompimento, de modo que voltam para perder o último fundo. Para entender esse movimento, nada melhor do que exemplificar com o gráfico de RD:

Portanto, confimando a perda da região de R$ 85,00, a figura de reversão será acionada e o “gope final” será a abertura das Bandas de Bollinger para baixo, ou seja, ganho de volatilidade na venda, tendo como objetivo a faixa de R$ 79,00 – objetivo gráfico gerado pelo “Topo Duplo”. Se a perda em fechamento do suporte for concretizada, vamos elevar o stop loss (R$ 80,25) da operação de compra aberta no papel, o que resultaria em uma perda próxima de 2% em relação ao ponto de entrada em R$ 86,60.

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Esperança é a última que morre

Contudo, caso o papel sustente a média móvel de 50 dias e supere o topo intermediário em R$ 90,50, a expectativa de queda descrita será anulada e o rompimento do topo histórico em R$ 92,28 voltará a ganhar força, a fim de finalmente consolidar o “pivô de alta” (linhas verdes) formado no gráfico diário, que tem como objetivo a região de R$ 100,00. O padrão foi estruturado a partir da perna de alta (P1) entre o fundo consolidado em novembro sobre R$ 78,30 e o topo (T) cravado na região de R$ 92,00, que foi seguido da perna de baixa (P2) entre 28 de novembro e 14 de dezembro, quando o fundo intermediário em R$ 85,28 foi marcado.

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Rafael Ribeiro é analista gráfico CNPI-T credenciado pela Apimec

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