China fecha quase estável após reforma da política de filho único; Europa fica no zero

Índice japonês Nikkei teve alta de 0,78%, com destaque para a decisão de política monetária do BC do Japão

Lara Rizério

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 Os índices acionários chineses fecharam a sexta-feira praticamente estáveis, com as ações de alimentos e bebidas subindo com as reformas anunciadas para a política de filho único do país, mas com os papéis de manufatura recuando. Xangai teve leve queda de 0,13% e a Hang Seng terá queda de 0,79%, enquanto o japonês Nikkei teve alta de 0,78%. 

Destaque para a decisão de política monetária do BC do Japão, que decidiu não ampliar nesta sexta-feira seu maciço programa de estímulos, preferindo preservar suas opções diante de esperanças de que a economia consiga superar os ventos contrários vindos da desaceleração da China sem apoio monetário adicional.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, encerrou com oscilação positiva de 0,02 por cento, para 3.534 pontos. O índice de Xangai caiu 0,13 por cento, para 3.382 pontos.

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Entre as ações mais ativas em Xangai estavam as da Meiyan Jixiang, com queda de 5,9 por cento; da Citic, com alta de 3,7 por cento e as da Yili Company, que avançaram 2,4 por cento. Já em Shenzhen os papéis da Tongling NFM, caíram 4,7 por cento; os da Suning Appliance, subiram 1,9 por cento e os da BOE Technology recuaram 0,7 por cento.

Já a Europa tem um dia misto, com os investidores digerindo a temporada de resultados. Entre os dados econômicos, a economia espanhola cresceu 0,8% no terceiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior. Na comparação anual, o Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 3,4% no terceiro trimestre, mantendo um ritmo forte de expansão e dando mais um passo para registrar seu melhor ano desde 2007, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

(Com Reuters) 

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.