Lucro líquido da CSN sobe 216% e LLX tem um prejuízo 8 vezes maior; veja mais balanços

Após aquisição da divisão de aves comprada da Marfrig, JBS aumenta em cerca de 30% sua alavancagem; Minerva vê seu lucro quase cair pela metade

Felipe Moreno

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SÃO PAULO – A véspera do último dia da temporada de resultados vem com importantes balanços referentes ao terceiro trimestre de diversas empresas listadas na Bovespa, após o fechamento do pregão. Nesta quarta, chama a atenção o balanço da Eneva (ENEV3), ex-MPX, que vai deixando o status de pré-operacional, com um aumento de 3.115% no faturamento, que bateu R$ 317,3 milhões. 

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) bateu R$ 11 milhões – reversão do ano passado, quando foi negativo em R$ 49,3 milhões. A companhia, porém, teve um prejuízo de R$ 178 milhões, um crescimento de 105,4% frente o que havia sido visto no mesmo período do ano passado. 

LLX: prejuízo multiplicado por oito 
A LLX Logística (LLXL3) informou que seu prejuízo reportado no terceiro trimestre deste ano alcançou R$ 38,47 milhões, o que representou um aumento de 8 vezes em relação às perdas registradas no mesmo período do ano passado, de R$ 4,92 milhões. A companhia destaca que foi concluída as negociações com a EIG, que se tornou acionista controlador da empresa. 

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A empresa destacou que os investimentos da EIG somaram R$ 244,1 milhões no período. Enquanto isso, o capex realizado nos três primeiros trimestres de 2013 foi de R$ 737,1 milhões. Já a receita operacional líquida da LLX chegou a R$ 14,83 milhões no terceiro trimestre, com queda de 15,9% ante o mesmo período de 2012.

A receita, destacou, é referente ao aluguel de área aos clientes OSX Brasil (OSXB3), Eneva, Technip, NOV, Intermoor e Wartsilla. O saldo de caixa da companhia terminou com o equivalente a R$ 99 milhões, com queda comparadas a R$ 326 milhões. 

CSN registra alta no lucro líquido de 216%
A CSN (CSNA3) divulgou seus números na manhã desta quinta-feira referentes ao terceiro trimestre, registrando um lucro líquido de R$ 503 milhões, o que representa um crescimento de 216% frente ao mesmo período do ano passado.

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A receita líquida também registrou alta, passando para R$ 4,66 bilhões, uma alta de 23%. Já a dívida líquida ajustada no terceiro trimestre alcança R$ 17,77 bilhões, uma alta de 14% e o resultado financeiro ficou negativo em R$ 597,1 milhões, alta de 15,7%.

 JBS é o grande destaque
O grande destaque desta quarta-feira é o resultado da JBS (JBSS3), que viu seu lucro líquido cair 40,1% em comparação com o mesmo período do ano passado, ao marcar R$ 219,8 milhões.

A receita líquida registrada pela companhia no terceiro trimestre foi de R$ 24,2 bilhões – 25,1% a mais que a cifra vista entre julho e setembro do ano passado. A região em que os negócios da JBS mais apresentaram avanço foi no Mercosul, com uma alta de 35,2% na participação das transações no bloco sobre a receita da companhia, que passou a ser de R$ 6,2 bilhões.

O Ebitda ficou em R$ 1,7 bilhões, mostrando crescimento de 24% no mesmo comparativo, o que fez com que a margem (Ebitda/receita líquida) se mantivesse 7,1%.

Vale destacar que um importante elemento que prejudicou o lucro líquido da companhia neste trimestre foi a forte alta das despesas operacionais, que cresceram 44,97% ao marcarem R$ 2,8 bilhões. A empresa também aumentou bastante sua alavancagem com a aquisição da Seara, com a relação dívida líquida/Ebitda passando a registrar 4,03x – desconsiderando a incorporação da divisão de aves e suínos comprada da Marfrig (MRFG3), o fundamento marcaria 2,96x.

Cyrela vê receita crescer 1,6% e lucro cair 4,4%
A imobiliária Cyrela (CYRE3) viu seu lucro cair 4,4% em comparação com o terceiro trimestre de 2012, ao registrar R$ 174 milhões. Já a receita da companhia marcou 1,39 bilhões em uma alta de 1,6% no mesmo comparativo. O Ebitda cresceu 4,6% ao fechar o trimestre em R$ 287 milhões, com a margem avançando para 20,6% – 0,6 ponto percentual a mais que o mesmo período do ano passado.

“Um fato positivo para o setor foi a alteração, no mês de setembro, do limite para uso do FGTS na compra de imóveis no valor de até R$ 500 mil para R$ 750 mil, refletindo o reajuste natural dos preços sobre as unidades de média renda e ampliando as fontes de recursos para esse segmento”, destacou a administração da companhia no relatório.

Brookfield tem prejuízo líquido de R$ 53,2 mi
A Brookfield Incorporações (BISA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 53,2 milhões, revertendo lucro de R$ 17,2 milhões obtido um ano antes. A geração de caixa medida pelo Ebitda totalizou R$ 60,4 milhões, uma queda de 58,9% sobre um ano antes. A margem passou de 18,6% para 6,1% no período. 

“Acreditamos que os resultados do terceiro trimestre demonstram o progresso inicial em nossas principais estratégias de melhoria de geração de caixa”, afirmou o presidente-executivo, Nicholas Reade, no balanço.

Cemig registra uma queda de 15,8% no lucro
A Cemig (CMIG4) reportou um lucro líquido de R$ 788,84 milhões no terceiro trimestre de 2013, uma queda de 15,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros nove meses do ano, o lucro acumulado foi de R$ 2,271 bilhões, crescimento de 4,5%.  

Enquanto isso, o Ebitda recuou 15,63% frente ao mesmo período de 2012, para R$ 1,288 bilhão. A receita líquida, por sua vez, teve queda de 3,46%, para R$ 3,54 bilhões. 

Lojas Americanas tem lucro 16% maior no 3° tri
A rede de varejo Lojas Americanas (LAME4) teve alta de 16% no lucro líquido do terceiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, para R$ 97 milhões, apoiada em controles de despesas e crescimento da receita. 

A companhia apurou Ebitda ajustado de R$ 401,7 milhões, um crescimento anual de 14,7%. No período, a margem se manteve em 13,1%. Analistas consultados pela Reuters esperavam, em média, lucro líquido de R$ 83,2 milhões para a empresa no terceiro trimestre, com Ebitda de R$ 415,5 milhões.

B2W tem queda no prejuízo de 14,6%
A B2W registrou receita líquida de R$ 1,5 bilhão, crescendo 22,4% em relação ao mesmo período de 2012, também apresentando melhora da margem bruta, de 0,9 ponto percentual, para 24,7%.

Mesmo com um avanço das despesas com vendas, gerais e administrativas, que representaram 17,6% da receita líquida no trimestre, o Ebitda ajustado somou R$ 107 milhões, 30,0% acima do registrado no terceiro trimestre do ano passado, com melhora da margem Ebitda ajustada de 0,4 ponto percentual, para 7,1%.

Houve uma redução do prejuízo líquido de 14,6% no trimestre, para R$ 39 milhões, o que representou 2,6% da receita líquida, ao passo que o resultado líquido no terceiro trimestre do ano passado equivalia a 3,7% das vendas líquidas. Esta melhora ocorreu apesar do avanço de 20,9% da despesa financeira líquida, que somou R$ 127 milhões, também relacionado ao “aumento dos descontos financeiros concedidos em função do meio de pagamento escolhido”. 

Rossi vê lucro cair 88,8%
A Rossi Residencial (RSID3) registrou lucro líquido de R$ 2,1 milhões no terceiro trimestre de 2013, uma baixa de 88,8%. O Ebitda somou R$ 58 milhões, alta de 6% na comparação anual, enquanto o ajustado foi de R$ 136 milhões, alta de 16%.

A margem Ebitda teve alta de 0,1 ponto percentual, para 7,7%. A receita operacional líquida somou R$ 736 milhões, com alta de 2,1%.

Minerva: lucro despenca 93% em um ano e bate R$ 1,4 milhão
A Minerva (BEEF3) divulgou seus resultados do terceiro trimestre reportando um lucro líquido de R$ 1,4 milhão, o que representa uma queda de 93% em relação aos R$ 20,6 milhões apresentados um ano antes. Por outro lado, vale ressaltar que a companhia voltou a lucrar após registrar prejuízo de R$ 196,3 milhões no segundo trimestre deste ano.

Enquanto isso, a receita líquida da empresa ficou em R$ 1,49 bilhão, alta de 29,8% em relação aos R$ 1,15 bilhão do ano anterior. Já o Ebitda atingiu R$ 163,3 milhões, avanço de 21,4% ante o mesmo período de 2012.

Segundo comunicado da companhia, o grande destaque setorial do trimestre ficou por conta do desempenho das exportações brasileiras de carne bovina, que voltaram a apresentar crescimento expressivo no período, acumulando incremento de 23% em relação ao mesmo período de 2012.

Além disso, a empresa afirmou que o bom desempenho nas exportações foi também impulsionado pela recente desvalorização das moedas em relação ao dólar, mas principalmente foi fruto da demanda internacional bastante aquecida por carne bovina nos países emergentes, num ambiente de grandes dificuldades enfrentadas por alguns países concorrentes, na produção e comercialização de carne bovina.

Vale lembrar que no dia 1 de novembro, a Minerva anunciou a aquisição de duas plantas de abate e desossa da BRF (BRFS3). Com isso, a BRF passará a deter 15,2% do capital total da companhia.

Aliansce vê lucro cair
A administradora de shopping centers Aliansce (ALSC3) viu o lucro líquido cair 29 por cento no terceiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, a 15,4 milhões de reais, impactada por maiores despesas financeiras.

Entre julho e setembro, o resultado financeiro da companhia veio negativo em 39,9 milhões de reais, alta de 63,1 por cento na comparação anual. Segundo a companhia, os recursos contratados para investimentos realizados ao longo de 2012 foram os principais responsáveis pelo aumento das despesas financeiras líquidas.

Com isso, a Aliansce encerrou o trimestre com queda no lucro trimestral, apesar de ter elevado a receita e o resultado operacional medido pelo Ebitda. A receita líquida da companhia subiu 18,7 por cento na comparação anual, a 108,7 milhões de reais, ajudada pelo aumento de 23 por cento na receita com aluguéis, para 82,9 milhões de reais.

Já o Ebitda da Aliansce foi de 78 milhões de reais, alta de 17,8 por cento sobre mesma etapa de 2012. Segundo a companhia, há expectativa de avanço nessa linha com o crescimento orgânico do portfólio e abertura de novos empreendimentos. A companhia encerrou o trimestre com ocupação de 97,3 por cento nos seus shoppings, aumento de 0,1 ponto percentual sobre o trimestre anterior, mas recuo de 1 ponto percentual no mesmo trimestre de 2012.

Avaliando que o desempenho do portfólio mostrou “resiliência” num cenário com lojistas mais cautelosos e seletivo”, a empresa registrou aumento anual de 19,8 por cento nas vendas feitas em seus centros de compra no trimestre.

CPFL Energia registra lucro de R$ 355 mi
A CPFL Energia (CPFE3) registrou lucro líquido de R$ 355 milhões no terceiro trimestre, leve queda de 0,4% frente ao mesmo período do ano passado. Mas o lucro veio acima da previsão média de cinco analistas consultados pela Reuters para o período, de R$ 293,9 milhões. 

A companhia destacou também o aumento de 4,3% nas vendas na área de concessão, para 14.490 GWh, com aumento de 7,6% no segmento residencial e de 4,9%  no segmento comercial. A indústria subiu 2,5%.

O avanço do segmento residencial foi sustentado pelas baixas temperaturas na região Sul do país, segundo a companhia, e pelo bom desempenho da renda ao longo do ano.

As vendas no mercado cativo subiram 3%, para 10.084 GWh. Já a energia relativa ao consumo dos clientes livres na área de atuação das distribuidoras do grupo atingiu 4.407 GWh, aumento de 7,4%, reflexo da migração de clientes industriais e comerciais do mercado cativo para o mercado livre. O Ebitda foi de R$ 1,065 bilhão, crescimento de 13,6% na comparação anual.

Qualicorp tem alta de 42,4% no lucro 
A administradora de planos de saúde Qualicorp (QUAL3) divulgou alta de 42,4% no lucro do terceiro trimestre na comparação anual, beneficiada pelo aumento da adição líquida na sua base e elevação dos preços. O lucro líquido da companhia subiu para R$ 18 milhões entre julho e setembro, período em que a receita operacional líquida avançou 26,9%, a R$ 319,3 milhões.

O avanço da receita foi puxado principalmente pelo segmento “Afinidade”, que contribuiu com R$ 294,6 milhões no período, crescimento anual de 29,9%. Segundo a Qualicorp, o aumento reflete “as adições líquidas e reajustes de preços repassado durante o período”.

Com um avanço em ritmo muito inferior das despesas operacionais, que subiram 3,5% no trimestre ante igual etapa de 2012, a companhia viu o resultado operacional medido pelo Ebitda aumentar 70%, a R$ 115,8 milhões de reais. A Qualicorp encerrou o trimestre com 4,6 milhões de beneficiários, alta de 6,6% ante igual período do ano passado.

Brasil Brokers registra lucro de R$ 18,8 mi
A Brasil Brokers (BBRK3) fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 18,8 milhões, uma alta de 3% frente ao mesmo período de 2012. Já o Ebitda somou R$ 30,316 milhões no período, uma alta de 2%. A margem Ebitda ficou em 32,2%, uma alta de 1 ponto percentual frente ao mesmo período do ano anterior.

 Enquanto isso, a receita líquida registrou queda de 1%, somando R$ 94,087 milhões no terceiro trimestre.  

Lucro da Anhanguera despenca no 3º tri
A Anhanguera Educação (AEDU3) sofreu uma queda de 91% no lucro líquido do terceiro trimestre ante o mesmo período do ano passado, para R$ 4,3 milhões. O resultado foi pressionado por menor base de alunos e despesas contábeis maiores com provisões para calotes.
 

A companhia apurou geração de caixa medida pelo Ebitda de R$ 55,2 milhões, recuo de cerca de 40% sobre o total obtido no terceiro trimestre de 2012. A margem no período passou de 21,7% para 12,1%.

Lucro da Ser Educação salta 28,7%
A Ser Educação (SEER3), que ingressou na bolsa em outubro deste ano, divulgou seu primeiro balanço trimestral ao mercado. Entre os meses de julho e setembro, a empresa registrou receita líquida de R$ 111,604 milhões, crescimento de 52,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido saltou 28,7% na mesma base de comparação, indo de R$ 20,168 milhões para R$ 25,958 milhões. 

No período, a companhia mais do que dobrou sua base de estudantes, atingindo a marca de 113,5 mil alunos o que se refletiu em um aumento de 52,3% na receita, explicou a empresa. O Ebitda somou R$ 39,719 milhões no período, avanço de 47,6%, enquanto a margem Ebitda (Ebitda/Receita Líquida) ficou em 33,2%, queda de 1,7 ponto percentual. 

Ânima tem resultado líquido de R$ 20 mi
Outra ingressante na bolsa, a Ânima Educação (ANIM3) também divulgou seus números. O resultado líquido ajustado no terceiro trimestre de 2013 totalizou R$ 20,5 milhões com uma margem de 17,7% sobre a receita líquida. Em relação ao mesmo período do ano passado, o resultado líquido ajustado apresentou um crescimento de R$14,1 milhões, ou 219,2%, quando apresentamos um lucro líquido de R$6,4 milhões e uma margem de 7,7%.

No acumulado do ano até o terceiro trimestre de 2013, o resultado líquido ajustado foi de R$ 57,1 milhões com uma margem de 17,2% sobre a receita líquida. Em relação ao mesmo períododo ano passado, o lucro líquido apresentou um crescimento de R$ 35,2 milhões, ou 160,2%, quando somou um lucro líquido de R$21,9 milhões e uma margem de 9,1%.

Brasil tem queda de 49,8% no lucro líquido
A Brasil Pharma (BPHA3) divulgou receita líquida de R$ 247,109 milhões no terceiro trimestre de 2013, crescimento de 13,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido ajustado (que exclui despesas não recorrentes em 2012) totalizou em R$ 26,905 milhões, queda de 49,8%.

O Ebitda ajustado somou R$ 52,307 milhões, queda de 1,2%, enquanto a margem Ebitda ficou em 6,5%, contra 5,6% no terceiro trimestre de 2012.

Restoque tem prejuízo de R$ 1,057 mi
A Restoque (LLIS3) encerrou o terceiro trimestre com um prejuízo de R$ 1,057 milhão, revertendo assim o lucro líquido de R$ 3,52 milhões registrados no segundo trimestre de 2012.

Já o Ebitda teve crescimento de 38%, somando R$ 32,33 milhões. A margem Ebitda registrou alta de 20,1% , ante 15,5% do mesmo período do ano passado.

JHSF registra lucro de R$ 7,2 milhões
A JHSF (JHSF3) terminou o terceiro trimestre com um lucro líquido consolidado de R$ 7,2 milhões, o que representa uma queda de 83,9% frente ao mesmo período do ano passado. Enquanto isso, o Ebitda caiu 35,6% sobre o terceiro trimestre do ano passado, somando R$ 50,4 milhões.

A receita líquida totalizou R$ 188,9 milhões no terceiro trimestre de 2013, o que representa uma baixa de 18,30% sobre o mesmo período de 2012. Já o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 13,9 milhões.

Lucro da Arteris cresce 25,2%
A Arteris (ARTR3) registrou lucro líquido de R$ 129,1 milhões no terceiro trimestre, alta de 25,2% na comparação anual, informou a companhia que atua em concessão de rodovias nesta quarta-feira. 

O Ebitda cresceu 17,1% na mesma base de comparação, a R$ 334,5 milhões.

Tereos vê lucro líquido cair 77%
A Tereos (TERI3) reportou um lucro líquido consolidado de R$ 9 milhões correspondente ao segundo trimestre do ano safra 2013/2014, representando uma queda de 77% em relação ao lucro registrado no mesmo período da safra passada, de R$ 39 milhões. 

Enquanto isso, o Ebitda ajustado da companhia somou R$ 342 milhões, uma alta de 18,3% frente ao mesmo período da safra anterior. Os maiores volumes de vendas do segmento sucroalcooleiro no Brasil refletiram positivamente na receita líquida, que subiu 17,8%, para R$ 2,2 bilhões. 

Prejuízo da HRT cresce 417%
A petroleira HRT (HRTP3) teve prejuízo líquido de R$ 724,2 milhões no terceiro trimestre do ano, contra prejuízo de R$ 140,2 milhões no mesmo período de 2012, informou a empresa nesta quinta-feira. Com isso, o prejuízo cresceu 417% na comparação anual.

A companhia apurou geração de caixa medida pelo Ebitda negativa em 817,7 milhões de reais no último período, contra Ebitda negativo de 152,1 milhões de reais no mesmo trimestre do ano passado.

Nutriplant: lucro cai 66,4%
A Nutriplant (NUTR3M), que integra o segmento Bovespa Mais da bolsa, também divulgou os seus números para o terceiro trimestre. A companhia registrou uma queda no lucro de 66,4%, passando de R$ 4,17 milhões para R$ 1,4 milhão. O Ebitda, por sua vez, subiu 356,8%, passando de R$ 301 mil para R$ 1,37 milhão.

Enquanto isso, a receita líquida da companhia registrou queda de 7,9%, de R$ 16,96 milhões para R$ 15,62 milhões. O CPV (Custo dos Produtos Vendidos) caiu 11%, para R$ 11,72 milhões.  

(Com Reuters)