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SÃO PAULO – Após a reestruturação da dívida, atualmente em curso, a EBX deve deixar de ser a holding que reúne as empresas de Eike Batista. Segundo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a EBX irá se transformar numa gestora dos ativos que permanecerem com o empresário depois do processo de venda parcial ou integral que irá envolver todas as ramificações do grupo.
Com isso, as companhias listadas na bolsa de valores e hoje sob o guarda-chuva da EBX deixarão de ser tão interligadas. Atualmente, o Eike possui seis empresas de capital aberto, sendo elas: OGX Petróleo (OGXP3), LLX Logística (LLXL3), MMX Mineração (MMXM3), CCX Carvão (CCXC3), OSX Brasil (OSXB3) e MPX Energia (MPXE3).
De acordo com a fonte ouvida pela Agência Estado, este era um processo que aconteceria mesmo sem a crise, mas com um prazo maior. A previsão era de que em 2016, quando as empresas já estivessem em fase operacional plena, a EBX virasse um veículo para administrar os ativos de Eike e deixasse de ser uma holding.
