Após início de pregão instável, Ibovespa oscila perto da estabilidade

Nos EUA, índice Dow Jones, que renova a máxima há cinco pregões, se posiciona para uma abertura em leve queda

Fernando Ladeira

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SÃO PAULO – Na sequência de uma segunda-feira (11) instável, o Ibovespa também inicia esta manhã em um dia marcado por oscilações. Depois de abrir com perda de até 0,37%, o índice oscila entre perdas e ganhos. Às 11h05 (horário de Brasília) o índice mostrava leve alta de 0,11%, aos 58.608 pontos.

As ações da Petrobras (PETR3, +0,52%, R$ 17,28; PETR4, +0,32%, R$ 18,99), que se recuperaram nos minutos finais do último pregão para fechar em alta próxima a 3%, também mostram uma manhã instável, já que chegaram a subir mais de 1% durante os primeiros minutos e depois caíram mais de 0,5%.

Mas outra petrolífera também volta a chamar atenção. A OGX Petróleo (OGXP3) mais uma vez aparece na ponta negativa, com queda de 3,40%, aos R$ 2,56, após chegar a cair 5,3% nos primeiros minutos do dia.

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A petrolífera de Eike Batista anunciou na manhã de segunda-feira uma queda na produção média de fevereiro, o que levou muitos analistas a revisarem suas projeções de investimento na companhia. O Credit Suisse, por exemplo, recomenda venda com um preço-alvo de R$ 2,00.

Ainda entre os destaques negativos do Ibovespa, chamam atenção as ações da TIM Participações (TIMP3, R$ 8,55, -2,84%) e Gafisa (GFSA3, R$ 4,13, -3,50%).

Com uma temporada de resultados fraca – atenção apenas para os números de Gafisa (GFSA3) e Suzano (SUZB5) -, a agenda de indicadores do dia conta apenas com os números do Orçamento dos EUA.

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Por lá, os principais índices não mostram uma trajetória clara, oscilando próximo da estabilidade. Contudo, os índices continuam próximos de suas máximas históricas. O índice Dow Jones já renova a pontuação máxima há cinco sessões.

Na Europa, a atenção fica por conta da produção industrial no Reino Unido. Com um recuo de 1,5% na passagem de dezembro para janeiro, o número frustrou as projeções de um leve avanço e reacendem os temores de uma nova recessão. As bolsas por lá não apresentam uma trajetória clara, oscilando entre ganhos e perdas.