Radar: elétricas decidem sobre renovação; MMX tem aumento de capital

Cesp e Celesc não aceitam termos da renovação; Eletrobras e Cteep aceitam e Cemig decidirá nesta terça-feira

Carolina Gasparini

Igarape, 05 de novembro de 2011Imagens aereas das minas de minerio de ferro Tico Tico e Ipe, da empresa MMX, no complexo Serra Azul.Foto: Bruno Magalhaes / Nitro

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SÃO PAULO – Após o Ibovespa fechar em alta de 1,27% no primeiro pregão com horário regular estendido até às 17h30 (horário de Brasília), as atenções do mercado se voltam para os EUA.

Com a agenda norte-americana fraca, o mercado se volta aos embates sobre o abismo fiscal. A Casa Branca já rejeitou a proposta da oposição, e as discussões devem continuar. Já na Europa, os ministros de Finanças da Europa se reunem em Bruxelas e devem discutir a criação de um supervisor em comum para os bancos.

Flexibilização não garante apoio de todas empresas do setor elétrico
Mesmo após o governo expandir em cerca de R$ 10 bilhões o valor da indenização às empresasa do setor elétrico, os acionistas da Cesp (CESP6) não aceitaram os termos da renovação das concessões. A Celesc (CLSC4) também decidiu não prorrogar antecipadamente seus contratos.

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Já os conselhos da Eletrobras (ELET3; ELET6) e da Transmissão Paulista (TRPL4) aceitaram os termos da renovação.

A Copel (CPLE6) optou por prorrogar os contratos de transmissão e deliberará sobre os de geração quando eles vencerem. O conselho administrativo da Cemig (CMIG4) adiou a decisão para esta terça-feira.

MMX tem aumento de capital de R$ 1,36 bilhão
A MMX (MMXM3) aprovou aumento de capital no valor de R$ 1,36 bilhão. A companhia emitirá, para subscrição particular, 348,9 milhões novas ações ordinárias – a um preço de emissão de R$ 3,92 cada. O empresário Eike Batista assumiu o compromisso de subscrever a totalidade das sobras de ações não subscritas pelos acionistas da companhia no aumento de capital em questão.

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Nova sede da Ambev terá investimento de R$ 580 milhões.
Com previsão de funcionamento em 2015, Ambev (AMBV4) investirá R$ 580 milhões em nova sede no Paraná. A uniidade, que deve ser uma das maiores da companhia no país, terá incentivos fiscais do programa Paraná Competitivo.

Anhanguera nega oferta de ações
Diante de recente rumores, a Anhanguera (AEDU3) negou que exista a intenção de realizar uma oferta pública de ações. O anúncio vem após as ações da companhia fecharem o pregão anterior com queda de 2,7%, após chegarem a cair 5% no intraday, no dia em que a Estácio (ESTC3) protocolou pedido de análise para oferta primária e secundária de ações, buscando levantar R$ 623 milhões.

ALL e Triunfo anunciam a constituição da Vetria Mineração
A ALL (ALLL3), a Triunfo Participações (TPIS3) e a mineradora Vetorial divulgaram acordo entre seus acionistas para a constituição da Vetria Mineração, associação para criar um sistema integrado mina-ferrovia-porto. A ALL possui 50,38% do capital total e votante da Vetria, a Triunfo tem 15,79% e a Vetorial, 33,3% do capital.

Comgás aprova incorporação da Provence
O conselho administrativo da Comgás (CGAS5) aprovou a incorporação de sua acionista controladora Provence, afim de simplificar a estrutura societária da Cosan (CSAN3), controladora da Comgás. Com a operação, a Cosan passa a deter participação direta na Comgás.

A Comgás realizará uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária) para apreciação da proposta de incorporação dia 19 de dezembro, às 10h (horário de Brasília).