Ações do Magazine Luiza saltam 9% após resultado surpreendente; Vale e siderúrgicas avançam com minério e B3 sobe 6%

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (18)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Após uma forte queda do Ibovespa na véspera em meio aos temores fiscais e com os rumores sobre a saída do ministro da Economia, Paulo Guedes, do governo, o índice registrou fortes ganhos nesta sessão, com Bolsonaro reforçando apoio a Guedes e ao teto de gastos.

Com isso, ações de bancos, que na véspera caíram até 3%, registraram uma recuperação, caso de Bradesco (BBDC3, R$ 19,42, +1,41%; BBDC4, R$ 20,83, +1,07%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 24,24, +0,60%), Banco do Brasil (BBAS3, R$ 32,77, +1,36%) e Santander Brasil (SANB11, R$ 29,06, +1,22%).

Como destaque de alta do Ibovespa, ficaram as ações do Magazine Luiza (MGLU3, R$ 89,50, +9,61%), que chegou a saltar 6%, após a companhia reportar resultados positivos do segundo trimestre, o que também impulsionou outras ações do setor, caso de B2W (BTOW3), Lojas Americanas (LAME4, R$ 33,68, +1,69%) e Via Varejo (VVAR3, R$ 18,97, +8,15%).

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Também em destaque, ficaram as ações de Vale (VALE3, R$ 63,06, +1,33%) e siderúrgicas, com destaque para a CSN (CSNA3, R$ 14,82, +6,31%), que subiu mais de 5%. Usiminas (USIM5, R$ 9,45, +6,78%) e Gerdau (GGBR4, R$ 19,49, +8,16%) também avançaram.

O minério de ferro seguiu em alta no exterior e contratos futuros do metal atingem US$ 120 a tonelada em Singapura, o nível mais alto em mais de seis anos, impulsionados pela forte demanda da China e pela persistente incerteza sobre oferta. Já o minério de ferro à vista negociado em Qingdao com pureza de 62% teve alta de 4,7%, a US$ 127,60 a tonelada.

Entre os destaques de alta, a B3 (B3SA3, R$ 61,80, +6,37%) também chama atenção. Em relatório, o UBS elevou o preço-alvo para as ações da operadora da bolsa de R$ 58 para R$ 71 e elevou as expectativas para a receita entre 2020 e 2024.

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No documento, os analistas afirmam que enxergam a companhia como “bem posicionada para capturar o crescimento nos volumes de ações”, citando quatro fatores para isso: 1) taxa de juros baixa; 2) investidores saindo da renda fixa; 3) forte crescimento de investidores pessoa física; e 4) aceleração da atividade do mercado de capitais.

Confira os destaques:

Magazine Luiza (MGLU3, R$ 89,50, +9,61%) 

O Magazine Luiza reverteu um lucro líquido ajustado de R$ 85,2 milhões registrado no segundo trimestre de 2019 em um prejuízo líquido ajustado de R$ 62,2 milhões no mesmo período deste ano, informou a varejista em seu release de resultados na noite desta segunda-feira (17).

“Em abril, o resultado foi bastante impactado pelas lojas fechadas na maior do tempo. Em maio, com a aceleração do e-commerce e a reabertura gradual das lojas, o resultado já foi próximo do breakeven. Em junho, essa tendência se acentuou e a companhia obteve lucro líquido de R$ 93 milhões”, apontou a varejista.

Apesar do dado aparentemente negativo, o prejuízo ficou abaixo da mediana da estimativa compilada pelo consenso Bloomberg, de R$ 127,8 milhões (com variação nas expectativas entre dado negativo de R$ 122 milhões e R$ 136 milhões).

A receita líquida da companhia, por sua vez, teve alta de 29%, atingindo R$ 5,57 bilhões e também ficando acima do esperado, que era de R$ 5,02 bilhões.

Conforme destacou a companhia no release de resultados, no segundo trimestre, as vendas totais, incluindo lojas físicas, e-commerce tradicional (1P) e marketplace (3P) cresceram 49,1% para R$8,6 bilhões, reflexo do aumento de 181,9% no e-commerce total e queda de 45,1% nas lojas físicas, mesmo com apenas 36% das lojas abertas em média no trimestre. O e-commerce atingiu R$ 6,7 bilhões em vendas.

“Em junho de 2020, já com 64% das lojas abertas, o crescimento total das vendas foi 85%. Com isso, a companhia, pela primeira vez desde sua fundação, atingiu a liderança no seu setor no trimestre”, apontou.

A varejista ainda destacou que, em função dos novos hábitos de consumo durante a pandemia, o e-commerce formal brasileiro cresceu 70,4% no segundo trimestre de 2020, segundo o E-bit.

Contudo, apontou, “o Magalu foi além, cresceu 2,6 vezes o mercado, e assumiu a liderança do e-commerce formal”, destacando que o e-commerce representou 78,5% das vendas totais. “No e-commerce tradicional (1P), as vendas evoluíram 171,5% e o marketplace contribuiu com vendas adicionais de R$ 1,8 bilhão, crescendo 214,2%. O ganho de marketshare foi impulsionado pela excelente performance do app, que já alcançou a marca de 30 milhões de usuários ativos mensais. Também contribuíram a evolução do marketplace, a entrega mais rápida do varejo e o crescimento das novas categorias, com destaque para a Netshoes, a Época Cosméticos e a categoria de mercado”, afirmou no documento.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) teve queda de 62% entre abril e junho na comparação anual, enquanto a margem Ebitda (Ebitda/receita líquida) passou de 8,8% para 2,6% na comparação ano a ano.

A companhia informou ainda que o percentual das despesas operacionais ajustadas em relação à receita líquida aumentou de 20,5% no segundo trimestre de 2019 para 23,6% no mesmo período de 2020, como reflexo do compromisso de não fazer demissões no período e de não fechar permanentemente nenhuma unidade.

“Para atenuar esse efeito, a companhia reduziu os salários dos diretores e conselheiros, implementou a medida provisória 936, que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e a redução de jornada e salários, e renegociou contratos de aluguel e de prestação de serviços. Em junho de 2020, com o maior número de lojas abertas, a expansão do ship-from-store e o retorno do Retira Loja, o percentual das despesas em relação à receita líquida caiu para 20,2%, um dos menores patamares históricos”, ressaltou.

Já o fluxo de caixa das operações, ajustado pelos recebíveis, atingiu R$ 2,2 bilhões no segundo trimestre de 2020 e R$ 2,0 bilhões nos últimos 12 meses, com a variação do capital de giro contribuindo de forma significativa para a geração de caixa.

“Com o crescimento das vendas, o giro dos estoques também melhorou ao longo dos meses, atingindo menos de 60 dias em junho de 2020, um dos melhores índices dos últimos anos. Ao mesmo tempo, a companhia aumentou o prazo médio de compras e expandiu o Magalu Pagamentos, que também contribuiu para o capital de giro”, destacou.

Conforme aponta a XP Investimentos, o Magalu reportou resultados acima das estimativas, apesar de negativamente impactados pelo fechamento temporário das lojas no trimestre, conforme esperado. “A receita no período veio 8,6% acima das nossas expectativas, com a operação de varejo físico apresentando uma queda de vendas no conceito mesmas lojas de 50,9% na base anual (versus estimativa da XP de 61%). O e-commerce foi novamente o principal destaque positivo, tendo apresentado um sólido crescimento de vendas de 181,9% na comparação anual (versus alta de 72,6% no primeiro trimestre), incluindo a aquisição da Netshoes”, aponta Pedro Fagundes, analista da XP.

O Credit Suisse, por sua vez, destacou: “não há muitos momentos na vida em que vemos as coisas sendo viradas de cabeça para baixo, forçando as empresas a se adaptarem rapidamente. Não há muitas empresas que vemos fazendo limonadas de limões como o Magazine Luiza fez. A empresa acelerou o GMV consolidado, cresceu 2,6 vezesem relação ao mercado online, recuperou a lucratividade no trimestre e gerou caixa. Ou melhor, gerou muito dinheiro”.

Os analistas do banco suíço apontam ainda que o Magazine Luiza atingiu a velocidade de cruzeiro, e é provável permanecer lá por um tempo uma vez que, (1) a penetração do e-commerce no Brasil continua abaixo de todo o potencial e há um longo caminho a percorrer, (2) Magalu também deve apoiar o crescimento por meio de aquisições, dada sua posição de caixa considerável de R$ 7,5 bilhões, e (3) há muitas iniciativas em maturação (como o Magalupay) que parecem encorajadoras e irão eventualmente desbloquear mais valor para o sistema. Todos esses aspectos nos fazem acreditar que o valuation deve continuar tendo um papel secundário. A empresa registrou um crescimento tão significativo nos últimos cinco anos, quando os múltiplos pareceram altos várias vezes, provando seu apelo após sucessivos períodos de crescimento”.

Na mesma linha, o Itaú BBA apontou acreditar que o mercado verá o segundo trimestre do Magazine Luiza como o mais forte entre todos os nomes do comércio eletrônico. “A empresa foi capaz de entregar um crescimento de receita que superou os níveis pré-COVID-19, apesar do fechamento de grande parte de suas lojas durante a maior parte do trimestre. Além disso, os dados iniciais de julho sugerem que o crescimento do comércio eletrônico permanece em níveis semelhantes”, apontam os analistas.

Petrobras (PETR3, R$ 23,61, +1,50%; PETR4, R$ 23,02, +1,86%)

A Petrobras informou o início da oferta de troca de títulos (exchange offer) não registrados emitidos em
18 de setembro de 2019 por títulos registrados na Securities and Exchange Commission (SEC, ou CVM americana) de sua subsidiária integral Petrobras Global Finance, segundo comunicado.

A oferta de troca se restringirá aos detentores dos títulos 5,093% Global Notes com vencimento em 2030 em volumes equivalentes a US$ 4,12 bi não registrados, que poderão trocá-los por títulos registrados na SEC.

Os títulos registrados terão termos e condições similares aos títulos não registrados, incluindo a mesma data de vencimento, mesmo cupom e mesma data de pagamento de juros. A oferta de troca irá expirar às 17h, horário de Nova York, em 15 de setembro de 2020.

Totvs (TOTS3, R$ 28,00, +3,70%) e Linx (LINX3, R$ 35,75, +0,87%)

A fabricante de softwares de gestão Totvs ameaçou na última segunda-feira ir à Justiça contra os termos da proposta de compra da Linx pela empresa de meio de pagamento StoneCo. A Totvs também tem interesse na empresa de software.

A Stone anunciou na semana passada acordo vinculante para unir sua área de software com a Linx, numa transação em dinheiro e ações que avalia a produtora de programas para varejo em R$ 6,4 bilhões.

Um dos pontos polêmicos da proposta é uma multa em caso de fracasso do negócio. A Stone deve pagar R$ 605 milhões de reais para a Linx, caso o Cade não aprove a transação, mas a Linx teria que pagar a multa se aceitasse uma proposta concorrente. Também está previsto punição se a assembleia da Linx não aprovar o negócio.

“Reafirma, assim, a Totvs, a sua intenção de, se concluída a transação objeto da sua proposta, questionar, pelos meios legais cabíveis, a legalidade do referido ônus e a lesão ao interesse e à soberania dos acionistas da Linx”, disse, em comunicado, a Totvs.

Em comunicado ao mercado, a Totvs também rebateu afirmações feitas pela Linx durante a manhã de ontem em relação a conversas mantidas para uma potencial fusão. A Linx afirmou que executivos da empresa tiveram contatos preliminares com a Totvs entre 31 de julho e 4 de agosto, mas que estes informaram que qualquer proposta levaria semanas para ser apresentada.

“Causa-nos surpresa (…) o entendimento manifestado de que as tratativas mantidas entre os mais altos administradores e representantes de ambas as companhias (…) teriam sido percebidas como “ausência de expectativa ou elemento concreto”, afirmou a Totvs.

“A troca de mensagens entre as administrações das duas companhias (…) contesta esse argumento”, acrescentou a Totvs, considerando que o argumento da Linx privou os acionistas de acionistas de avaliarem a melhor proposta.

Ainda em destaque, o Broadcast publicou a ata completa da reunião do Conselho de Administração da Linx, que foi realizada um dia antes da divulgação do acordo com a Stone para a venda da companhia. O documento mostra, segundo a reportagem, que Alberto Menache, diretor-presidente da Linx e vice-presidente do Conselho, argumentou que não poderia conceder mais tempo para a análise da proposta.

De acordo com o Broadcast, a ata deve ser utilizada por acionistas da Linx e da Totvs para provar que Menache fez pressão pela aprovação do acordo com a Stone. Junto com os outros dois fundadores, ele pode receber R$ 240 milhões por uma cláusula de não competição por três anos, que foi apontado como um “prêmio de controle disfarçado”.

Vale (VALE3, R$ 63,06, +1,33%) e siderúrgicas

O minério de ferro segue em alta no exterior e contratos futuros do metal atingem US$ 120 a tonelada em Singapura, o nível mais alto em mais de seis anos, impulsionados pela forte demanda da China e pela persistente incerteza sobre oferta. A BHP espera que os preços diminuam em relação aos atuais níveis spot, com volatilidade garantida por incertezas em torno do ressurgimento da Covid-19 e do
fornecimento transoceânico. Já o minério de ferro à vista negociado em Qingdao com pureza de 62% teve alta de 4,7%, a US$ 127,60 a tonelada.

Oi (OIBR3, R$ 1,58, +1,94%; OIBR4, R$ 2,33, -0,43%)

Em meio a um processo bilionário de recuperação judicial e da venda de ativos, a Oi espera captar R$ 2 bilhões para a expansão de sua rede de fibra ótica, segundo reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”.

Essa operação deve ser feita no máximo até o início do ano que vem, segundo a reportagem, que deve ter os ativos da área de fibra ótica como garantia.

A captação só será feita, no entanto, se os credores aprovarem, em assembleia prevista para o dia 8 de setembro, as mudanças propostas pela direção da Oi no plano de recuperação judicial.

Gol (GOLL4, R$ 18,14, +3,36%)

A demanda doméstica deve atingir cerca de 70% do que era antes da pandemia no fim do ano e a Gol acredita que em 2021 mercado pode performar em patamares parecidos aos do pré-coronavírus, disse Paulo Kakinoff, diretor presidente da companhia, em webcast.

“Não necessariamente os [níveis] de 2019, porque a indústria já tinha resultados saudáveis desde 2017; acreditamos que, em meados de 2021, podemos estar nesse patamar no mercado doméstico”.

A empresa enxerga período muito mais longo de recuperação para mercado internacional. A Gol está operando em torno de 35%-37% do volume de vendas de antes da pandemia, destacou Kakinoff.

Ecorodovias (ECOR3, R$ 13,69, +6,95%)

A Ecorodovias divulgou uma nova parcial do volume de tráfego em suas concessões, dessa vez levando em conta o período entre os dias 16 de março e 16 de agosto.

O movimento de veículos pesados e de passeio caiu, nesse período, 15,3% na comparação com igual período do ano passado (tráfego de 128,6 milhões de veículos). Os maiores recuos ocorreram na Ecopistas, que administra o corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (queda de 33,6%), e na Ecoponte, que liga o Rio ao litoral norte fluminense (recuo de 31,9%).

No acumulado do ano, a queda no volume do tráfego é de 7%, com 206,1 milhões de veículos pagantes no período.

Azul (AZUL4, R$ 21,80, +2,59%)

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou que o preço de passagens aéreas devem continuar em patamar reduzido até a volta da normalidade da malha aérea oq ue pode levar, no pior dos cenário, dois anos, segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”.

Essa volta à normalidade se daria quando a companhia registrasse perto de mil voos ao dia. Para setembro, a previsão é de 400 voos ao dia.

Ele afirmou ainda que o empréstimo do BNDES ao setor, que ainda não saiu, tem um custo elevado uma vez que serviria para proteger empregos e arrecadação.

O Bradesco BBI vê como acertada a estratégia de manter o preço das passagens em níveis mais baixos. “O gerenciamento disciplinado da capacidade pode acelerar a recuperação da indústria aérea”, informou em relatório a clientes.

O banco mantém a classificação de Outperform para Azul e Gol.

Hypera (HYPE3, R$ 32,88, +1,29%)

A Procuradoria-Geral da República enviou nesta segunda-feira para homologação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a delação de João Alves de Queiroz Filho e outros ex-três executivos da Hypera Pharma, segundo a agência Reuters.

A colaboração de Queiroz Filho, fundador do grupo, prevê o pagamento de uma multa de R$ 1,095 bilhão.

Na avaliação do Bradesco BBI, o entendimento até o momento é que esse valor seja pago exclusivamente pelos executivos, sem a participação da Hypera.

No entanto, lembram que esse acordo corre em paralelo à investigação “Tira-Teima”, conduzida pelo Ministério Público Federal, e que já fez com que alguns executivos, após comitê interno independente, a pagar R$ 145 milhões à Hypera.

Aura Minerals (AURA32)

O Credit Suisse iniciou a cobertura da Aura Minerals com uma classificação de “outperform” e preço-alvo de R$ 1.250 para os seus BDRs.

Um dos fatores que justificam um bom desempenho para os papéis da Aura, segundo o Credit, é o fato da empresa ser praticamente a única participante do negócio “quase ouro” entre as empresas listadas no Brasil.

“Acreditamos que esse deve ser um motivo para as ações irem em direção ao limite superior da faixa de negociação das empresas comparáveis, especialmente à medida que a empresa avança com projetos de expansão”, informou o banco em relatório a clientes.

O Credit Suisse também vê oportunidade da Aura buscar crescimento por meio de fusões e aquisições, uma vez que ela já teve operações bem sucedidas no passado.

O aumento da cotação do ouro é outro fator que beneficia a companhia. “Aura apresenta uma maneira atraente de se posicionar em ouro, já que de 75 a 80% de suas receitas derivam dessas vendas.”

Entre os riscos, estão a volatilidade do preço do ouro e cobre, mudanças da regulação de mineração no Brasil, México e Honduras, paralisações e minas e volatilidade nas moedas dos três países em que atua.

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.