Ação da Cosan cai 5% com impacto do coronavírus em vendas, enquanto Multiplan salta 11%; Braskem sobe 29% na semana

Confira os destaques da B3 na sessão desta sexta-feira (17)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – O Ibovespa conseguiu registrar ganhos na sessão desta sexta-feira (17), de 1,51%, acumulando alta de 1,53% na semana, em grande parte por conta do maior otimismo global por conta de possíveis bons resultados de remédios para tratar o coronavírus, enquanto os EUA anunciou plano para reabertura gradual do país.

Contudo, por aqui, o noticiário político mais uma vez voltou a limitar os ganhos do índice por conta dos desentendimentos públicos entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na sequência da demissão do agora ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. O Ibovespa chegou a praticamente zerar mas, na reta final da sessão, com a melhora dos mercados emergentes, passou a registrar ganhos, mas ainda longe de fechar perto da máxima do dia, de 2,61%.

Multiplan (MULT3, R$ 20,95, +11,44%), do setor de shopping center, foi o grande destaque de alta, seguido por Localiza (RENT3, R$ 32,03, R$ 8,36%), enquanto a siderúrgica Gerdau (GGBR4, R$ 12,30, +6,22%) foi o destaque no setor siderúrgico, com alta superior a 6%. No radar da companhia, o Conselho de Administração elegeu Guilherme Chagas Johannpeter Gerdau como o seu presidente.

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Já as ações da Petrobras (PETR3, R$ 16,70, +3,53%;PETR4, R$ 16,31, +2,61%) subiram mais de 2%, em uma sessão de alta para o brent, barril tido como referência para a Petrobras, enquanto o WTI teve forte queda com preocupações sobre a demanda.  Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para junho, que agora é o mais líquido, encerrou com queda de 1,96%, a US$ 25,53. Já o Brent para o mesmo mês avançou 0,93%, embora tenha tido recuo semanal de 10,80%. A Vale (VALE3, R$ 44,00, +2,90%), por sua vez, viu suas ações subirem quase 3%.

Os bancos, que subiam cerca de 3% no início da sessão, com destaque para Itaú (ITUB4, R$ 23,22, +1,80%), Bradesco (BBDC4, R$ 20,36, +1,95%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 29,58, +2,71%), chegaram a zerar a alta, mas conseguiram fechar com ganhos. A Moody’s rebaixou a perspectiva sobre sistema bancário brasileiro, que passou de estável para negativa. A agência de classificação de risco espera que o desemprego maior aumente a inadimplência e diminua a qualidade das carteiras de crédito dos bancos.

A maior queda do Ibovespa, contudo, ficou com a Cosan (CSAN3, R$ 53,50, -5,64%), que publicou um relatório sobre o impacto do coronavírus em quatro empresas da holding no Brasil.

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Na semana, a maior alta ficou com a Braskem (BRKM5, R$ 21,00, -2,78%), com ganhos de 28,91%. Na terça-feira, as ações tiveram a recomendação elevada pelo Morgan Stanley. Os analistas destacaram que os preços mais baixos do petróleo fizeram com que os spreads dobrassem e o real mais fraco é um poderoso catalisador para o balanço. O papel negocia a um pequeno desconto em relação aos pares pela primeira vez em dois anos, afirmara, apontando que é um bom ponto de entrada”. A alavancagem alta pode ser uma preocupação, mas Morgan Stanley não vê risco de liquidez no curto prazo e empresa continua sendo altamente geradora de caixa.

Confira os destaques:

Cosan (CSAN3, R$ 53,50, -5,64%)

O Grupo Cosan publicou um relatório sobre o impacto do coronavírus em quatro empresas da holding no Brasil. Na Raízen Combustíveis (Cosan + Shell), houve uma queda de 50% nas vendas da gasolina e etanol e de 25% nas vendas do diesel. No setor de aviação, as vendas do querosone despencaram em até 80%. Na Raízen Energia, a queda nas vendas do etanol ficou em linha com os 50% verificados no varejo, mas no açúcar não houve redução, uma vez que as vendas “já haviam sido contratadas para a safra 2020-2021 que acaba de começar”.

Na Comgás – Companhia de Gás Natural de São Paulo, a queda nas vendas foi de 40% ao setor industrial, “concentrada em alguns setores da indústria que reduziram ou suspenderam as suas atividades”. Segundo a Cosan, a queda na demanda pelo gás no comércio desabou em até 60%, mas no setor residencial houve aumento de 10% no consumo, por causa da quarentena que já vigora há um mês na Região Metropolitana de São Paulo, na Baixada Santista e no Vale do Paraíba, áreas de atuação da distribuidora.

Na Moove, houve queda de 50% nas vendas dos lubrificantes automotivos, por causa do avanço da epidemia no Brasil e outros países vizinhos da América Latina, onde a empresa atua – é distribuidora da americana Mobil. “A Cosan reitera que tem adotado cautela em suas ações e tomado medidas necessárias para garantir a preservação da saúde, integridade e segurança dos seus colaboradores, garantindo a continuidade das suas operações essenciais”, comentou o grupo.

JBS (JBSS3, R$ 21,31, +2,40%)

A unidade de carne bovina da JBS USA em Souderton, Pensilvânia, reabrirá na segunda-feira, segundo
porta-voz. Com capacidade de 1.950 cabeças por dia, a planta estava programada para reabrir em 16 de abril.

A desaceleração e a subsequente paralisação em Souderton foram provocados após vários membros da equipe de gerenciamento exibirem sintomas semelhantes aos de gripe.

Petrobras (PETR3, R$ 16,70, +3,53%;PETR4, R$ 16,31, +2,61%)

O diretor de Exploração e Produção da Petrobras (PETR3;PETR4), Carlos Alberto Oliveira, afirmou que o corte de 200 mil barris por dia de produção está adequado à necessidade da empresa de fazer frente à crise atual da indústria, em que o preço do petróleo se mantém em baixos patamares, na casa dos US$ 20 por barril. Ainda assim, a empresa se mantém avaliando diariamente o cenário para definir o andamento das operações.

Segundo o presidente, Roberto Castello Branco, não é possível prever o comportamento do preço do petróleo daqui para frente. Por isso a companhia se preparou para o pior cenário. “Qualquer previsão de preço do petróleo será puro palpite com elevado risco de erro”, afirmou Castello Branco.

A Petrobras decidiu paralisar temporariamente parte da construção do gasoduto Rota 3 e da unidade de processamento de gás do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A medida foi tomada para atender a um ofício da prefeitura de Itaboraí, onde fica o Comperj, que solicita a interrupção do 70% das atividades do empreendimento.

A empresa mantém cerca de 30% do contingente nas obras. Com isso, foi possível afastar temporariamente da construção cerca de 4 mil trabalhadores.

A empresa informou que o cronograma das obras terá de ser reavaliado. O projeto do gasoduto, chamado de Rota 3, visa a criar mais uma rota de escoamento do gás natural produzido na camada pré-sal, ligando o pólo de gás da Bacia de Santos à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que também teve as obras afetadas e que poderá processar até 21 milhões de metros cúbicos do produto por dia.

Sobre o setor da companhia, de petróleo, o Bradesco BBI avaliou o comunicado conjunto feito pelos ministros de Energia da Rússia, Alexander Novak, e da Arábia Saudita, o príncipe Abdul Aziz Bin Salman.

Os dois informaram que “as duas nações continuarão a monitorar de perto o mercado do petróleo e estão preparadas para medidas adicionais, em conjunto com a Opep+ e outros países, se elas se mostrarem necessárias”. Na semana passada, foi anunciado o corte de 9,7 milhões de barris na produção diária de petróleo, ou 10% da produção mundial total.

“A Opep+ deve se encontrar de novo em 19 de junho. A questão-chave é se cortes adicionais serão implementados, ou se apenas serão anunciados para não ser cumpridos, especialmente os países do G-20. Uma queda nos estoques, na melhor das hipóteses, deverá ter início apenas no terceiro trimestre de 2020”, avalia o BBI.

Embraer (EMBR3, R$ 9,55, +3,24%)

Os metalúrgicos da Embraer aprovaram a proposta de acordo para suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada com diminuição de salário, informaram a Embraer e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos. A votação ocorreu em assembleia virtual, organizada pelo sindicato.

A proposta aprovada prevê a suspensão temporária de contratos de trabalho por 60 dias, como forma de prevenção ao coronavírus. Nesse caso, haverá redução salarial de 17,5% a 36,35%. Para aqueles que cumprirão home office, a redução será de 25%.

O sindicato informou que, durante as negociações, posicionou-se contra a proposta da Embraer, por discordar principalmente de dois pontos: a permanência de cerca de mil funcionários dentro das fábricas e a redução salarial. No entanto, com a aprovação em assembleia virtual, o acordo coletivo entra em vigor no próximo dia 22.

“A Embraer está sendo irresponsável ao manter mais de mil trabalhadores nas fábricas. Estamos passando por um grave momento que deveria ser respeitado por todos, e não é o que estamos vendo por parte da Embraer”, afirmou Herbert Claros, diretor do sindicato. Para ele, a empresa está, além disso, colocando os funcionários em situação financeira crítica com os cortes salariais. “Tudo isso apenas para garantir os lucros dos acionistas. O sindicato já havia se manifestado contra a proposta, mas vai seguir sua tradição de respeitar a decisão tomada pelos trabalhadores em assembleia”, disse Claros.

Entre os 5.955 trabalhadores que participaram da assembleia, 5.485 (92,11%) votaram a favor, 353 (5,93%) contra e 117 (1,96%) abstiveram-se. A participação na assembleia foi de 80,41% do total de trabalhadores que o sindicato representa, que somam cerca de 7,4 mil.

A Embraer informou que as ações emergenciais e temporárias sugeridas terão duração de 60 a 90 dias e garantia de emprego por quatro meses a partir da assinatura do acordo ou pelo período correspondente ao tempo em que estiver em redução de jornada e salário ou suspensão do contrato, “o que for maior”. Segundo a empresa, os profissionais que desempenharão suas atividades em home office terão o emprego garantido pelo período correspondente ao que o colaborador estiver nessa condição.

Para os colaboradores em atividades essenciais e trabalho presencial, não haverá alterações na jornada ou salários, esclareceu a Embraer.

Segundo o sindicato, além de suspender contratos dos funcionários, a Embraer está cancelando os pedidos para as empresas fornecedoras de peças. “Essa medida está resultando em demissões em massa. A Status Usinagem, que tem a Embraer como principal cliente, anunciou a demissão de 75 trabalhadores e o fechamento de sua fábrica, na segunda-feira (13)”, informou a entidade.

Em nota, a Embraer informou que “permanecerá em contínuo diálogo com os clientes, fornecedores e governos para atender as necessidades essenciais do setor e da população, priorizando sempre a saúde e segurança dos seus colaboradores e a preservação de empregos”.

BRF (BRFS3, R$ 19,05, -1,14%)

O Cade aceitou a BRF como interessada em acordo entre Bunge e Seara. A Superintendência do Cade aceitou pedido da BRF, que atua nos mercados afetados pelo acordo, segundo despacho no Diário Oficial e nota técnica no site do órgão regulador.

O Cade concedeu prazo para que Bunge e Seara forneçam informações solicitadas pela BRF e para que BRF apresente suas alegações.

Em 20 de dezembro, a Bunge concordou em vender ativos de margarina e maionese no Brasil para a Seara, unidade da JBS.

Helbor (HBOR3, R$ 1,68, +4,35%) 

A construtora e incorporadora imobiliária Helbor, de Mogi das Cruzes (SP), publicou a prévia dos resultados no primeiro trimestre deste ano e informou que obteve vendas de R$ 242,5 milhões no período, uma expansão de 10,1% sobre igual período de 2019. Segundo a Helbor, o primeiro trimestre de 2020 foi o melhor “nos últimos seis anos” da empresa. A Helbor detalhou que do total vendido, 72% foram unidades prontas. A incorporadora informou que a velocidade de vendas foi de 11,9% no trimestre, superior à velocidade de 9,7% no mesmo trimestre do ano passado.

Como destaque, a Helbor informou que vendeu uma torre comercial Helbor Trilogy em São Bernardo do Campo (SP) para o fundo de investimento imobiliário Multi Renda Urbana por R$ 44 milhões. A Helbor não fez nenhum lançamento no trimestre. Do total de vendas da Helbor, R$ 84,6 milhões foram para o segmento residencial médio alto, R$ 30,9 milhões para o segmento residencial alto e R$ 67,9 milhões para o segmento comercial.

Do total vendido, 38,3% foram imóveis na cidade de São Paulo; 48,6% no Estado de São Paulo (exceto a capital); 3,9% na Região Sul do país; 3,9% na Região Nordeste; e 3,7% na Região Centro-Oeste. A empresa entregou três prédios residenciais em janeiro, dois na capital paulista e um em Osasco, na região metropolitana.

O banco Bradesco BBI comentou a prévia do primeiro trimestre da Helbor. Segundo o BBI, as vendas foram fortes, apesar da construtora não ter feito nenhum lançamento no período. “As vendas líquidas atingiram R$ 186 milhões, um crescimento de 34% na base anual. A companhia deverá mostrar uma forte geração de caixa, apoiada pelas vendas de imóveis nos estoques e pelas recebíveis transferidas no primeiro trimestre de 2020”, avalia o BBI. O banco comenta que embora a previsão seja de um cenário mais difícil para o segmento médio-alto, onde a Helbor é mais forte, a construtora tem um portfólio sólido para 2020, quando os lançamentos forem retomados. O Bradesco BBI reafirmou a recomendação outperform – acima da média do mercado, para a ação HBOR3, com preço-alvo de R$ 2,70 para 2020, uma alta de 68% sobre os R$ 1,61 atuais.

Gerdau (GGBR4, R$ 12,30, +6,22%)

O Conselho de Administração da siderúrgica Gerdau elegeu Guilherme Chagas Johannpeter Gerdau como o seu presidente, enquanto para o cargo de vice-presidente foi eleito Claudio Johannpeter. A reunião do Conselho aconteceu ontem na capital paulista, onde fica a sede do grupo siderúrgico brasileiro.

O Conselho também elegeu o executivo Gustavo Werneck da Cunha para o cargo de diretor-presidente da Gerdau, enquanto para vice-diretor-presidente foi eleito o executivo Harley Lorentz Scardoelli. Para as diversas diretorias da Gerdau, foram eleitos os seguintes executivos: César Obino da Rosa Peres; Fábio Eduardo de Pieri Spina; Fladimir Batista Lopes Gauto; Hermenio Pinto Gonçalves; Marcos Eduardo Faraco Wahrhaftig; Mauro de Paula; e Wendel Gomes da Silva.

Vale (VALE3, R$ 44,00, +2,90%)

A Vale divulga relatório de produção do primeiro trimestre de 2020, que pode ser o primeiro a mostrar os efeitos nos resultados corporativos da pandemia de coronavírus, que chegou à China em dezembro e teve os primeiros casos no Brasil registrados em fevereiro. A Vale divulga relatório após o fechamento do mercado.

Döhler (DOHL4, R$ 6,40, +23,08%)

A indústria Döhler de Joinville (SC) comunicou ao mercado que pretende realizar um aumento de capital de R$ 45 milhões, dos atuais R$ 180 milhões para R$ 225 milhões, com a emissão de 15,1 milhões de novas ações, das quais 10,8 milhões serão ordinárias e 4,2 milhões serão preferenciais. A fabricante de produtos têxteis apresentará a proposta à próxima assembleia geral ordinária e extraordinária, que ocorrerá na sede em 28 de abril.

A Döhler informou que pretende negociar suas ações na B3 a partir de 5 de maio deste ano. Segundo a empresa, as ações serão negociadas ex-direito à bonificação. A empresa esclareceu que as novas ações que serão emitidas no aumento de capital – se a transação for aprovada nas assembleias – não terão direito a nenhum dividendo ou bonificação relativos a 2019.

Eneva (ENEV3, R$ 35,84, -1,81%)

A Eneva Energia informou que concluiu a venda dos 30% de participação acionária que possuía na empresa Seival Sul Mineração, no Estado do Rio Grande do Sul, para a Copelmi Participações. Segundo a Eneva, a Copelmi paga um total de 21 milhões, sendo R$ 18 milhões pela participação societária e R$ 3 milhões por um imóvel no município de Candiota (RS). A Eneva informou que como parte do acordo recebeu ontem R$ 5,2 milhões, referentes ao imóvel e a uma parte das ações. O restante será pago até 30 de setembro deste ano.

Enauta (ENAT3, R$ 8,98, +2,31%) 

A petrolífera Enauta informou que distribuirá dividendos intermediários relativos a 2019, no valor total de R$ 300 milhões. Cada ação receberá R$ 1,142694902. Os dividendos serão pagos considerando a posição acionária de 16 de abril. A partir de hoje e durante este dia, 17 de abril, todas as ações serão negociadas ex-dividendos. A Enauta disse que pagará aos acionistas em 28 de abril deste ano. O pagamento será feito pela Itaú corretora de Valores Mobiliários.

Log (LOGG3, R$ 22,33, +2,01%)

O conselho de administração da Log aprovou o pagamento de R$ 21 milhões em dividendos. Segundo o documento, o valor bruto será de R$ 0,2116487 por ação ordinária, a ser pago no dia 29 de maio de 2020. A partir de 20 de maio, as ações serão negociadas de forma “ex- dividendos”.

Taesa (TAEE11, R$ 26,78, -0,85%)

A Taesa comunicou ter concluído três captações de recursos no total de R$ 900 milhões.

Pela emissão de debêntures simples, a companhia conseguiu captar R$ 450 milhões, outros R$ 350 milhões vieram da emissão da Cédula de Crédito Bancário (CCB) em favor do Citibank. Já os R$ 100 milhões restantes foram da emissão de CCB em favor do Bradesco (BBDC4).

“As captações reforçam a posição de caixa da empresa e, considerando o contexto atual dos mercados de capitais mundial, em especial o mercado de capitais brasileiro, representam uma importante medida alinhada ao seu pilar estratégico de disciplina financeira, que visa o cumprimento ordinário de suas obrigações contratuais, principalmente aquelas relativas a contratos de dívida”, destacou a companhia.

São Carlos (SCAR3, R$ 38,55, +10,84%)

O São Carlos Empreendimentos captou R$ 100 milhões através da emissão de uma cédula de crédito bancário (CCB), junto ao Banco Bradesco. A CCB vence em um ano. Segundo a empresa, o objetivo da captação é reforçar o caixa.

Tupy (TUPY3, R$ 14,70, +0,68%)

A Tupy teve a recomendação elevada a overweight (exposição acima da média do mercado) pelo JPMorgan, com preço-alvo de R$ 18.

(Com Agência Brasil, Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.