Petróleo cai forte e derruba ações de Petrobras; e-commerce tem nova baixa, Azul dispara e Oi sobe em dia de assembleia

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (8)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Assim como aconteceu na última quinta-feira (3) e no início da sessão de sexta (4), o Ibovespa tem uma baixa praticamente generalizada de seus ativos na sessão da volta de feriado, com mais uma vez as empresas de e-commerce registrando perdas, seguindo o desempenho do Nasdaq que, na última semana, fechou com forte baixa (veja mais clicando aqui). O Nasdaq caiu 4,11% nesta sessão, enquanto o Dow Jones teve perdas de 2,25% e o S&P500 caiu 2,78%.

Nesta sessão, Via Varejo (VVAR3, R$ 18,15, -3,97%), Magazine Luiza (MGLU3, R$ 87,69, -1,22%) e B2W (BTOW3, R$ 99,36, -2,87%) voltaram a registrar perdas: os ativos do Magalu chegaram a amenizar as perdas, mas fecharam o dia em queda superior a 1%.

As petroleiras, como Petrobras (PETR3, R$ 22,52, -3,47%;PETR4, R$ 22,26, -2,88%) e PetroRio (PRIO3, R$ 41,37, -6,08%), essa última estreante no Ibovespa, viram suas ações registrarem baixas ainda mais expressivas em meio à forte queda do petróleo, que ofusca o noticiário positivo para as companhias. O WTI teve queda de 7,6%, a US$ 36,76, enquanto o brent teve baixa de 5,3%, a US$ 39,78, na quinta sessão seguida de queda para a commodity com os investidores preocupados com a sustentação da demanda.

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Vale destacar que, na última semana, a Arábia Saudita cortou os preços oficiais de venda de todas as suas principais especificações de exportação para clientes asiáticos. Isso ocorreu em um ambiente de dados mostrando uma forte desaceleração na compra de petróleo pelos importadores chineses em agosto. Nesta sessão, a Petrobras ainda reduziu em 5% preços de diesel e gasolina.

Assim como a Petrobras, Vale (VALE3) viu suas ações registrarem perdas expressivas, de cerca de 2%. Os bancos, por sua vez, voltaram a cair, caso de Bradesco (BBDC3, R$ 19,93, -1,92%; BBDC4, R$ 21,62, -1,59%), Santander (SANB11, R$ 29,91, -1,64%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 24,40, -2,24%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 33,26, -2,03%).

Já entre os destaques positivos, as ações de TIM (TIMP3, R$ 14,99, +1,70%) e Telefônica Brasil (VIVT4, R$ 48,93, +0,27%) chegaram a subir forte, para depois amenizarem, após o anúncio de que a Oi (OIBR3, R$ 1,86, +1,09%;OIBR4, R$ 3,02, +5,96%) aceitou proposta vinculante apresentada em conjunto pela companhia e as empresas em conjunto com a Claro para a compra da operação de telefonia móvel da Oi (UPI Ativos Móveis) e de suas subsidiárias. A informação foi divulgada pela empresa ontem à noite. A proposta prevê a compra dos UPI Ativos Móveis por R$ 16,5 bilhões.

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Ainda sobre a Oi, está ocorrendo nesta terça assembleia geral de credores da companhia, que deve alterar o plano de recuperação judicial aprovado em 2017. Os papéis PN da companhia chegaram a subir 21,75%, para depois amenizarem, enquanto os ativos ON tiveram ganhos mais modestos durante todo o pregão.

No Ibovespa, destaque ainda para a Hapvida (HAPV3, R$ 67,34, +1,40%), que subiu após fechar três instrumentos de arrendamento ou compra e venda de participações acionárias em múltiplas entidades de saúde. O principal é o acordo para comprar o Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais, em transação de R$ 1,5 bilhão, que inclui a aquisição de três hospitais com 255 leitos.

As aéreas, que já tiveram um desempenho forte nos últimos pregões (mas em forte queda em 2020), voltaram a ter forte alta, com destaque para os ganhos de Azul (AZUL4, R$ 26,26, +6,79%), enquanto Gol (GOLL4, R$ 20,39, +2,05%) teve ganhos mais modestos – veja mais clicando aqui.  Também entre os destaques de ganhos na sessão, estiveram ações do setor de shoppings, como Iguatemi (IGTA3, R$ 36,10, +4,55%), brMalls (BRML3, R$ 9,86, +4,34%) e Multiplan (MULT3, R$ 23,15, +4,04%), também com expressiva queda no ano.

Confira os destaques:

TIM (TIMP3, R$ 14,99, +1,70%), Telefônica Brasil (VIVT4, R$ 48,93, +0,27%)e Oi (OIBR3, R$ 1,86, +1,09%;OIBR4, R$ 3,02, +5,96%)

A Oi aceitou proposta vinculante apresentada em conjunto pela companhia e as empresas Telefônica Brasil, TIM e Claro para a compra da operação de telefonia móvel da Oi (UPI Ativos Móveis) e de suas subsidiárias. A informação foi divulgada pela empresa ontem à noite.

A proposta prevê a compra dos UPI Ativos Móveis por R$ 16,5 bilhões. Deste montante R$ 756 milhões são relativos a serviços de transição a serem prestados por até 12 meses pela Oi às proponentes. Existe ainda um compromisso de celebração de contratos de longo prazo de prestação de serviços de capacidade de transmissão junto à Oi, na modalidade take or pay, cujo valor presente líquido (VPL) é de R$ 819 milhões.

Com isso, as proponentes serão qualificadas para participarem do processo competitivo de alienação da UPI Ativos Móveis, com sua Proposta Vinculante na condição de “stalking horse”. Isso será refletido na proposta do Aditamento ao PRJ, que é deliberada na Assembleia Geral de Credores de hoje.

As proponentes terão também o direito de cobrir a oferta de maior valor que seja eventualmente apresentada no referido processo competitivo, desde que a nova oferta das proponentes seja no mínimo 1% superior ao montante equivalente à soma do valor proposto a ser pago em dinheiro e do valor presente líquido (VPL) dos contratos de longo prazo de prestação de serviços de capacidade, da melhor oferta.

A assembleia de credores enfrentava resistência dos grandes bancos, como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander. Até os últimos dias, parte deles ainda recorria à Justiça para impedir a reunião.

Os bancos reclamam que a nova proposta da Oi amplia os descontos no pagamento das dívidas em relação ao plano original e gera um conflito de interesses ao permitir o voto dos bondholders, que tiveram dívidas convertidas em ações.

No entanto, esse argumento foi negado tanto pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, na qual corre o processo da Oi, quanto pela instância superior, a 8ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Rio.

Conforme destaca o Bradesco BBI, a oferta da TIM/Claro/Vivo é a que será apresentada na reunião da juntamente com os demais pontos descritos pela empresa. “Agora que o stalking horse está definido, devemos ter um processo final durante o quarto trimestre de 2020 em que outros potenciais compradores terão a oportunidade de fazer uma oferta pelos ativos móveis da OI enquanto o grupo composto por TIM, Claro e Vivo terá o direito de corresponder a essa oferta, se ela aparecer. Reiteramos nossa recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 2,10 por ação”, apontam os analistas do banco.

Ambev (ABEV3, R$ 12,35, -1,98%)

A AB InBev, fabricante da Budweiser e da Stella Artois, deu início a um processo para substituir o executivo chefe Carlos Brito, de acordo com o Financial Times. O brasileiro comanda a empresa há 16 anos.

A empresa considera candidatos externos para o cargo, sendo que apenas uma opção interna estaria sendo considerada: o executivo Michel Doukeris, que comanda a operação da AB InBev nos Estados Unidos. De acordo com o FT, a AB InBev está trabalhando com a empresa de recrutamento Spencer Stuart.

Vale (VALE3, R$ 59,27, -2,02%)

A Vale informou que não chegou a um acordo com a New Century Resources Limited (NCZ), mineradora australiana, envolvendo a venda de sua participação de 95% na Vale Nouvelle Caledonie S.A.S. (VNC), produtora de níquel, na França. Isso encerra um período de exclusividade com a New Century Resources que foi anunciado pela primeira vez em 25 de maio, posteriormente estendido em 28 de julho e concluído em 8 de setembro.

Segundo a Vale, a companhia dará início às etapas necessárias para colocar a VNC em “care and maintenance”, em preparação para um possível fechamento da operação, “caso nenhuma solução sustentável seja encontrada nos próximos meses”. A Vale disse ainda que, ao mesmo tempo, continua os esforços com o Estado francês, a Província do Sul da Nova Caledônia e a administração da VNC para alcançar um resultado positivo para as operações no futuro.

“Todas as partes envolvidas nesta negociação investiram esforços significativos na tentativa de chegar a uma solução para o futuro sustentável da VNC”, disse Eduardo Bartolomeo, CEO da Vale. “A Vale e todos os envolvidos no processo de desinvestimento – incluindo a Província do Sul da Nova Caledônia, o Estado francês e a administração da VNC – continuam a explorar alternativas para criar um futuro viável para a VNC, todas as quais contemplarão a saída da Vale. Continuamos esperançosos de um resultado positivo e estamos trabalhando com todas as partes envolvidas com esse propósito em mente”, disse a companhia em nota.

Bartolomeo afirmou ainda que a Vale abordará a transição para care and maintenance com o mais alto grau de responsabilidade e respeito aos funcionários, ao meio ambiente e à segurança – incluindo fortes compromissos com a manutenção de barragens e obrigações sociais, como o Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável do Grande Sul (Pact for Sustainable Development of the Great South, em inglês).

PetroRio (PRIO3, R$ 41,37, -6,08%)

A PetroRio destacou que suas ações integram o Ibovespa a partir desta segunda-feira. “As ações da PetroRio ingressaram na posição 63 dentre 77 empresas listadas, à frente de companhias
tradicionais, de receitas e valor de mercado superiores, o que evidencia uma forte visibilidade e
awareness da Companhia nos mercados de capitais locais e internacionais. Da mesma forma, a
presença no Ibovespa aumenta a visibilidade da Companhia, possibilitando a procura de um maior
número de fundos de investimentos por PRIO3”, informou a companhia.

“A PetroRio acredita que a entrada em novos índices é resultado do intenso trabalho da sua equipe
em ampliar sua participação, relevância e exposição no mercado nacional e internacional. A
companhia segue focada em sua estratégia de crescimento, buscando, por meio das suas entregas, a
geração de valor a seus acionistas”, destacou no comunicado. Além de PetroRio, EzTec (EZTC3) também faz a sua estreia no Ibovespa.

Gol (GOLL4, R$ 20,39, +2,05%)

A Gol informou que a demanda (RPK) por seus voos cresceu 19,8% em agosto ante julho, enquanto a oferta (ASK) aumentou 17,8%. A taxa de ocupação das aeronaves foi de 79,4%.

Na comparação com agosto de 2019, a demanda caiu 71,8% no consolidado e 67,3% nos voos domésticos. A oferta caiu 70,7% em agosto ante agosto de 2019 no consolidado e e 65,6% nos voos domésticos. A empresa não operou voos internacionais em agosto.

Petrobras (PETR3, R$ 22,52, -3,47%;PETR4, R$ 22,26, -2,88%)

A utilização das refinarias da Petrobras passou de 56% em abril para 75,5% em junho. Com isso, ficou mais próxima do nível de 76,3% visto em janeiro.

Além disso, o Supremo Tribunal Federal ( STF ) confirmou que manteve a eficácia do decreto 9.355, de abril de 2018, que estabelece regras para a cessão de direitos de exploração pela Petrobras. O texto permite que a estatal venda blocos de petróleo sem licitação.

A XP Investimentos também retomou a cobertura da Petrobras com recomendação de compra e preços alvo de R$ 30 para PETR4 e R$ 29 para PETR3, com um potencial de ganho de 28%. Segundo a XP, o risco-retorno para as ações da empresa é positivo, pois a estatal está se tornando mais resiliente a um ambiente de preços baixos de petróleo. Isso ocorre graças à sua exposição ao pré-sal, que tem baixos custos de produção, e a iniciativas para ganhos de eficiência anunciadas pela empresa.

Além disso, a XP vê um potencial de geração de valor entre R$89 a R$115 bilhões com a execução do plano de venda de ativos que não são o foco da companhia, entre refinarias, ativos de gás natural e termelétricas. “Por fim, notamos que as ações da Petrobras negociam a um desconto em termos de múltiplos de -15% em relação aos níveis históricos e -37% em relação a pares globais.”

Totvs (TOTS3, R$ 27,70, +0,33%)

A Totvs informou que a proposta de incorporação da Linx foi enviada aos conselheiros independentes da Linx. A proposta inclui a previsão do pagamento pela Totvs à Linx da multa no valor de R$100 milhões, caso a operação – depois de aprovada pelos acionistas de ambas as companhias – não seja aprovada pelo Cade.

De acordo com o Estado de S.Paulo, os acionistas minoritários da Linx querem que a empresa apresente as propostas para sua aquisição na mesma assembleia.

Ainda em destaque, o Bradesco BBI reiterou hoje que a Totvs é sua top pick do setor, e disse esperar um crescimento orgânico ainda maior nos próximos trimestres, com a melhoria do quadro econômico. Novas parcerias devem ganhar mais relevância no negócio, impulsionando as margens. O banco aumentou o preço-alvo de R$ 22 para R$ 36 em 2021.

Segundo o banco, o acordo com a Linx poderia gerar ganhos de sinergia de R$ 2,7 bilhões ou de R$ 4,70 por ação. Mesmo assim, o BBI acredita que a Stone tem mais chances de vencer a disputa pela Linx devido ao seu “bolso” maior. O valor de mercado da Stone é de US$ 16 bilhões.

Hapvida (HAPV3, R$ 67,34, +1,40%)

A operadora de saúde Hapvida fechou três instrumentos de arrendamento ou compra e venda de participações acionárias em múltiplas entidades de saúde. O principal é o acordo para comprar o Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais, em transação de R$ 1,5 bilhão, que inclui a aquisição de três hospitais com 255 leitos.

De acordo com a Hapvida, o Grupo teve receita líquida combinada de R$ 600 milhões nos 12 meses anteriores a junho deste ano, com sinistralidade consolidada de aproximadamente 84%. A aquisição inclui os imóveis de dois hospitais, e do preço de R$ 1,5 bilhão, será deduzida a dívida do Grupo, de R$ 500 milhões. O Grupo Promed é o segundo maior player da região de Belo Horizonte, com cerca de 11% de market share.

As três operadoras combinadas possuem uma carteira total de cerca de 270 mil beneficiários de planos de saúde também localizados majoritariamente (cerca de 80%) na região metropolitana de Belo Horizonte. Mais de 95% dos beneficiários estão em planos coletivos, cujo tíquete médio consolidado é de cerca de R$ 147.

Segundo a empresa, a transação Promed inclui o hospital Vera Cruz, um dos mais tradicionais e bem reconhecidos do Estado de Minas Gerais, com 70 anos de história, o qual passou recentemente por amplo processo de investimento para modernização e revitalização de estrutura, além de um hospital dia com 18 leitos e 7 clínicas de atendimento primário.

Em fato relevante, a empresa destaca que o Estado de Minas Gerais, segundo mais populoso do Brasil com mais de 21 milhões de habitantes, possui atualmente cerca de 5 milhões de beneficiários de planos de saúde. Já a região de saúde de Belo Horizonte (conforme definida pela ANS) considera um agrupamento de municípios com cerca de 5,5 milhões de habitantes e 2 milhões de beneficiários de planos de saúde.

“Quando concluída, a companhia fortalecerá ainda mais sua presença no Estado de Minas Gerais onde, por meio da RN Metropolitan e do Grupo São Francisco, já possui atualmente uma carteira de cerca de 70 mil beneficiários em planos de saúde na região do Triângulo Mineiro. Dentre os planos de expansão orgânica para a região, está prevista a construção de um novo hospital na cidade de Uberlândia com inauguração prevista para o segundo semestre de 2021, além de outras unidades assistenciais como clínicas e prontos atendimentos”, informa.

CCR (CCRO3, R$ 14,51, +0,76%)

A CCR informou que o tráfego em suas rodovias caiu 5,6% no acumulado do ano até 3 de setembro na comparação com o mesmo período de 2019. Já no período entre 28 de agosto e 03 de setembro, houve um aumento de 4,5% no tráfego na comparação com o mesmo período do ano passado.

Excluindo a ViaSul, o tráfego foi 10,7% menor no acumulado do ano e 0,8% inferior na semana de 28 de agosto a 03 de setembro, ambos na comparação com o ano passado.

Localiza (RENT3, R$ 53,73, +5,87%)

A Localiza aprovou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) de R$ 66,953 milhões. O pagamento, antes previsto para 05 de janeiro de 2021, foi antecipado para 15 de setembro de 2020. O valor bruto por ação é de R$0,089006724

Outra distribuição de JCP, que seria paga em 05 de abril de 2021, foi antecipada para 15 de outubro de 2020, no valor total de R$ 64,764 milhões. O valor bruto por ação é de R$0,086217537. A empresa também autorizou o pagamento de JCP no valor bruto de R$ 65,611 milhões em 05 de novembro de 2020, no valor bruto por ação de R$0,087345099.

CVC (CVCB3, R$ 18,00, -0,39%)

A CVC informou que retomou as assembleias gerais de debenturistas, que haviam sido suspensas em 3 de julho de 2020 e 7 de agosto de 2020. Elas serão retomadas em 2 de outubro de 2020. Segundo a empresa, a medida inclui as assembleias gerais da 4ª emissão, da 2ª emissão e da 3ª emissão.

(Com Agência Estado)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.