Acionistas da Linx pedem para analisar oferta da Totvs, Petrobras precifica emissão de US$1 bi em títulos globais e mais notícias

Confira os destaques do noticiário corporativo na sessão desta quarta-feira (14)

Equipe InfoMoney

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Nesta quarta-feira, o mercado acompanha mais um capítulo da disputa entre Stone e Linx pela Totvs. Agora, acionistas da Linx pedem à CVM para analisar a oferta da Totvs. Seu conselho de administração vinha afirmando que pretende levar apenas a oferta da Stone em assembleia marcada no dia 17 de novembro, gerando críticas públicas por parte da Linx.

Além disso, a Petrobras anunciou na terça que precificou a emissão de novos títulos no valor de US$ 1 bilhão.

Linx (LINX3) e Totvs (TOTS3)

Segundo reportagem do Estadão, acionistas da empresa de tecnologia Linx pediram à CVM para analisar a oferta de compra da companhia feita pela Totvs, na mesma reunião que deliberará sobre a oferta feita pela Stone (STNE). A reunião ocorre em 17 de novembro.

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A Totvs vem criticando o conselho de administração da Linx, acusando-os publicamente de prejudicarem a apreciação de sua oferta pela empresa por parte do conselho de acionistas. Segundo o Estadão, as ofertas da Totvs e da Stone estão próximas, oscilando entre R$ 6,1 milhões e R$ 6,2 milhões.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras anunciou na terça (13) que precificou a nova emissão de títulos no valor de US$ 1 bilhão, por meio da subsidiária integral Petrobras Global Finance. A emissão se dará por meio de global notes a 5,6% com vencimento em 2031. Os juros devem ser pagos entre 3 de janeiro e 3 de julho de cada ano, a partir de 2021.

A operação, a ser realizada pela subsidiária integral Petrobras Global Finance, ocorre por meio da reabertura do título PGF 5,60% Global Notes, acrescentou a empresa, em comunicado na noite de terça-feira.

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“Os recursos captados através desta emissão serão consolidados com o US$ 1,5 bilhão emitido em 27 de maio de 2020, formando uma série única de US$ 2,5 bilhões”, disse a Petrobras no comunicado.

Os recursos líquidos da operação serão utilizados para pagamentos em uma oferta de recompra de títulos anunciada na véspera, enquanto eventuais excedentes irão “para propósitos corporativos em geral”, acrescentou.

Segundo a Petrobras, os títulos terão rendimento ao investidor de 4,4% ao ano.

A Petrobras disse na véspera que sua oferta de recompra de títulos, que expira em 18 de outubro, envolverá dispêndio de um total de até US$ 2 bilhões.

Ecorodovias (ECOR3)

Na noite de terça, a Ecorodovias (ECOR3) informou que o tráfego consolidado das rodovias sob sua administração caiu 10,8% considerando o período de 16 de março a 11 de outubro, em comparação com o mesmo período de 2019, período em que o país foi afetado pela pandemia do novo coronavírus.

Locadoras

A S&P revisou para estável a perspectiva de 4 locadoras de automóveis no Brasil. A perspectiva elevada de negativa a estável para Simpar (SIMH3), Movida Participações (MOVI3), Companhia de Locação das Américas (LCAM3) e Vix Logística, informou a S&P em comunicado, citando recuperação mais rápida que a esperada no setor de locação de automóveis no Brasil. Segundo a agência classificadora, as taxas de utilização das empresas se recuperaram no 3T para o nível histórico de 75% a 80%.

Pague Menos (PGMN3)

O Santander iniciou a cobertura para a ação da Pague Menos como compra, com preço-alvo de R$13 implica potencial de alta de 43% em relação ao último fechamento.

Na véspera, o JP Morgan iniciou a cobertura de Empreendimentos Pague Menos com recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) e preço-alvo de R$ 12,50.

Klabin (KLBN11)

A Klabin informou na manhã de quarta-feira que concluiu a aquisição do negócio de papéis para embalagem e papelão ondulado no Brasil da International Paper do Brasil LTDA (I1PC34).

XP Inc

A XP Inc anunciou seus dados operacionais referentes ao trimestre encerrado em setembro nesta quarta-feira (14), atingindo um valor de ativos sob custódia de R$ 563 bilhões, alta de 60% na comparação anual e de 29% na comparação trimestral.

O crescimento foi impulsionado por R$ 117 bilhões de arrecadação líquida e R$ 11 bilhões pela valorização do mercado.

As entradas líquidas voltaram a acelerar em relação ao segundo trimestre de 2020, consequência do maior reconhecimento da marca entre os indivíduos com elevado patrimônio líquido, destacou a XP Inc no comunicado. “Isso corrobora nossa estratégia de acelerar o crescimento do segmento, agora sob a liderança de José Berenguer. Apesar de não se esperar que traga receitas de varejo de curto prazo, esse tipo de custódia extraordinária de ações deve gerar várias oportunidades de vendas cruzadas em nosso ecossistema, especialmente para private Banking e issuer Services”, destacou.

A XP aponta no comunicado que, ao longo do trimestre, os fluxos foram fortes em todos os canais e marcas, com a mudança contínua de renda fixa e economia para produtos de maior rendimento continuando a ganhar força, devido às baixas taxas de juros no Brasil combinadas com um mercado subpenetrado.

JBS (JBSS3)

A JBS comunicou na manhã de quarta-feira ao mercado que sua subsidiária Pilgrim’s Pride Corporation (NASDAQ: PPC) celebrou um acordo com a Divisão Antitruste dos Estados Unidos. O acordo se refere à investigação sobre vendas de frangos de corte nos Estados Unidos. As partes concordaram com uma multa de US$ 110.514.140 por restrições à competição que afetaram três contratos de venda de produtos de frango a um cliente nos Estados Unidos.

Visa (VISA34)

O presidente da Visa afirmou na tarde de terça à Reuters que está vendendo serviços de prevenção de fraudes a participantes do PIX, algo que deve ampliar suas receitas.

Acciona (BME: ANA)

Em entrevista ao jornal Valor, o diretor do grupo espanhol Acciona (BME: ANA) no Brasil, André De Angelo, disse que a companhia pretende investir nos setores de transportes, logística, saneamento e geração de energia renovável. O Acciona é responsável pela construção, manutenção e operação da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. Conhecida como “Linha das Universidades”, a Linha 6-Laranja ligará Brasilândia ao centro de São Paulo, percorrendo 15 km. As obras estavam nas mãos de um consórcio dividido entre Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC, foram paralisadas em 2016 e retomadas no início de outubro pela Acciona.

(Com Reuters e Bloomberg)

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