Ação da Oi salta 13,5% com recomendação e quebra sequência de três quedas; Petrobras e só mais 7 ações do Ibovespa caem

Confira os destaques da B3 na sessão desta segunda-feira (14)

Lara Rizério

Loja da Oi Móvel/Oi telecomunicações em São Paulo (Foto: Paulo Fridman/Corbis via Getty Images)

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SÃO PAULO – Em uma sessão de fortes ganhos para o Ibovespa com a retomada dos testes para a vacina contra o coronavírus da AstraZeneca, o grande destaque do noticiário corporativo brasileiro ficou para o noticiário de fusões e aquisições e recomendações.

O tema do dia foi o acordo para  compra do Grupo Laureate no Brasil pela Ser Educacional (SEER3, R$ 16,30, +10,21%), que fez os ativos SEER3 dispararem 10,21% após chegarem a saltar 14,60% na máxima do dia. O pagamento acordo será feito em dinheiro em e ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.

Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes. Posteriormente, a Yduqs (YDUQ3, R$ 30,11, +7,96%) informou que também pode entrar na disputa, o que também fez com que os papéis subissem forte, sendo o destaque do Ibovespa com ganhos de quase 8%.

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As ações da Vale (VALE3, R$ 61,91, -0,06%) também chegaram a registrar ganhos, de cerca de 2%, em uma sessão de alta para o minério (o negociado em Qingdao com pureza de 62% teve alta de 1,1%, a US$ 130,50), após a Capital Economics prever um déficit maior do que no ano passado, enquanto a JFE – importante produtora de aço japonesa – dizer que espera que os preços altos sejam sustentados; metais em Londres têm ligeiras altas. Contudo, os ativos zeraram as altas, fechando próximos à estabilidade.

Já a Petrobras (PETR3, R$ 21,82, -1%;PETR4, R$ 21,68, -0,91%) teve um novo dia de perdas com o petróleo, seguindo as preocupações com a demanda, enquanto a Líbia sinalizava que pode encerrar meses de bloqueio a retomar sua produção, elevando ainda mais o contingente de petróleo ao mercado. A PetroRio (PRIO3, R$ 39,00, -1,54%) teve a maior baixa do índice.

Os preços dos contratos brent fecharam em baixa de 0,55%, aos US$ 39,61. Em Nova York, o WTI teve recuo de 0,18%, com barris a US$ 37,26, após duas semanas seguidas de perdas. Vale destacar ainda que a BP sinalizou que talvez os preços do petróleo nunca mais retomem os patamares pré-crise, destacando que as energias renováveis passam a ocupar fatias cada vez maiores na matriz energética mundial, em detrimento do petróleo.

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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ainda revisou para baixo sua expectativa para a contração da demanda global pela commodity em 2020 e previu que a recuperação no próximo ano será mais lenta do que o imaginado anteriormente. De acordo com o relatório mensal divulgado nesta segunda-feira, 14, pela entidade, o consumo geral neste ano deverá cair 9,5 milhões de barris por dia (bpd), 400 mil bpd de diferença em relação ao mês passado (9,1 milhões de bpd), para uma média de 90,2 milhões de bpd. Para 2021, a expectativa agora é de expansão de 6,6 milhões de bpd, cerca de 400 mil abaixo da avaliação do documento de agosto, para uma média de 96,9 milhões de bpd.

As ações da Oi (OIBR3, R$ 1,85, +13,50%), notoriamente as ordinárias tiveram ganhos superiores a 13%; o Bradesco BBI elevou o preço-alvo da ação ordinária da Oi de R$ 2,10 para R$ 3,10 para 2021 na esteira da aprovação do aditamento do plano de recuperação judicial. Assim, os papéis da companhia dispararam após três pregões de queda após a aprovação do plano – da sessão pós aditamento do plano (9 de setembro) até sexta-feira, os ativos OIBR3 haviam caído 9,44%.

Ainda em destaque, a Azul (AZUL4, R$ 28,25, +6,28%) subiu forte. A companhia recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. A oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante. Par na bolsa, a Gol (GOLL4, R$ 21,20, +7,29%) teve ganhos ainda mais expressivos na esteira do dia mais positivo do mercado.

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As ações de varejistas e de empresas de shopping centers também registraram fortes ganhos, com destaque para brMalls (BRML3, R$ 9,86, +5,91%) no segmento de shoppings, em meio às perspectivas mais favoráveis quanto a vacina contra o Covid-19 e continuidade na flexibilização de medidas de combate ao coronavírus. Lojas Americanas (LAME4, R$ 31,15, +5,63%) foi o destaque entre as varejistas, mas Natura (NTCO3, R$ 53,26, +3,18%), Magazine Luiza (MGLU3, R$ 90,30, +3,12%), entre outras, também registraram expressivos ganhos.

Empresas de proteína como BRF (BRFS3, R$ 20,74, +3,18%), JBS (JBSS3, R$ 23,21, +3,02%) , Marfrig (MRFG3, R$ 16,51, +2,42%) e Minerva (BEEF3, R$ 13,27, +2,63%) também subiram. No noticiário do setor, assim como outros países importadores de carne suína e subprodutos da Alemanha, o Brasil suspendeu as compras de carne suína in natura e processada do país europeu. A decisão ocorre após a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ter reportado, na semana passada, a incidência de um foco de peste suína africana em um javali encontrado próximo à fronteira da Alemanha com a Polônia.

Além de Petrobras, uma das poucas perdas do índice – apenas 9 de 77 ações fecharam em queda – foi a dos ativos da Eletrobras (ELET3, R$ 34,37, -0,09%; ELET6, R$ 35,42, -0,48%)  após reportagem do Valor de que as negociações para privatização da companhia pararam novamente no Congresso e pauta deve ficar para 2021.

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Confira os destaques:

Maiores altas

Ativo Variação % Valor (R$)
YDUQ3 7.95984 30.11
GOLL4 7.28745 21.2
CIEL3 6.98198 4.75
AZUL4 6.28292 28.25
BRML3 5.90763 9.86

Maiores baixas

Ativo Variação % Valor (R$)
PRIO3 -1.54002 39
PETR3 -0.99819 21.82
PETR4 -0.91408 21.68
BRAP4 -0.77951 44.55
ELET6 -0.47766 35.42

Oi (OIBR3, R$ 1,85, _13,50%;OIBR4, R$ 2,83, +8,85%)

O Bradesco BBI atualizou o preço-alvo da Oi para R$ 3,10 em 2021, ante previsão anterior de R$ 2,10, devido à aprovação do plano de recuperação judicial da empresa. O banco reforçou que a Oi é sua Top Pick entre as empresas de telecomunicações da América Latina. O banco atribuiu a mudança aos novos valores do plano, ao contrato Globenet e a ganhos de PIS/Cofins.

Além disso, o BBI disse que sua expectativa positiva para a empresa está baseada em um desempenho acima do esperado da tecnologia fibra para o lar (FTTH).

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“Vemos um caminho mais sustentável para a Oi, principalmente focado no desenvolvimento do FTTH, junto com a redução da alavancagem (dívida líquida/Ebitda) depois da conclusão da venda de ativos.” O BBI acredita que a Oi deve começar a atrair mais investidores focados em médio e longo prazo.

Ser Educacional (SEER3, R$ 16,30, +10,21%)

Na noite de domingo, a Ser Educacional anunciou o acordo para compra do Grupo Laureate no Brasil por R$ 4 bilhões. O pagamento será feito em dinheiro em ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.

Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes.

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Contudo, já nesta manhã, a Yduqs (YDUQ3, R$ 30,11, +7,96%) comunicou que está aprofundando o entendimento dos referidos ativos da Laureate no Brasil e acredita ter condições de apresentar proposta concorrente mais atraente dentro do prazo estabelecido para o go-shop.

“Os dados públicos divulgados da transação demonstram um forte potencial estratégico e de geração de valor que as nossas empresas combinadas teriam. O Grupo Laureate se encontra em regiões de influência importantes para a YDUQS Participações S.A. tais como São Paulo e sul do país, conforme nosso plano estratégico amplamente divulgado aos acionistas. Adicionalmente, os dados públicos também demonstram outra vertente importante de crescimento com suas vagas de medicina”, afirmou a Yduqs.

A Laureate é uma empresa americana que detém empresas no Brasil, como a Anhembi Morumbi e a FMU. No período de 12 meses até 31 de março de 2020, os ativos da empresa tiveram receita líquida de R$ 2,2 bilhões e EBITDA ajustado de R$ 413 milhões. O total de alunos matriculados é de 267 mil. A dívida líquida soma R$ 623,3 milhões.

O contrato com a Ser prevê que a Laureate tem direito de buscar transações mais vantajosas com terceiros até 13 de outubro de 2020. Neste caso, a Ser pode igualar a proposta apresentada por outra empresa. Caso não faça isso, a Laureate pode fechar a operação, mas terá de pagar multa de R$ 180 milhões para a Ser.

O controlador Janguiê Diniz deterá 32,1% do capital da Ser e continuará a ser o acionista controlador. Isso porque o direito de voto da Laureate equivalerá a apenas 7,5% do capital da Ser. A operação prevê ainda a emissão de ADRs nos Estados Unidos.

Segundo o Morgan Stanley, a Ser está pagando 10 vezes o EV (Valor de mercado)/Ebitda de 2020, um pouco acima da estimativa do banco, que era de R$ 3,6 bilhões ou 9 vezes. No entanto, o valor é quase metade do que era considerado razoável antes do Covid (US$ 1,3 bilhões).

Em relatório, o banco disse que o negócio é ousado e potencialmente transformador para a Ser, que pode se tornar um player nacional relevante, com marcas fortes nas diferentes regiões do país. “Em nossa visão, o acordo pode ativar restrições do Cade nas cidades de Natal e João Pessoa, mas nada que possa impedir o negócio.”

O banco acredita que a Ser pode elevar as margens Ebitda da Laureate de 15% a 18% para 25% a 30% em poucos anos. Além disso, o Morgan crê que o acordo pode ser fechado em 8 a 14 meses.

Azul (AZUL4, R$ 28,25, +6,28%)

A Azul recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. Segundo O Globo, a oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante.

A proposta é negociada desde março pela aérea com o governo devido ao impacto financeiro da pandemia no setor, e ainda está sujeita a aprovações finais, informou o jornal. O instrumento financeiro combinaria a emissão de debêntures e bônus de subscrição.

O BNDESPar será o investidor âncora da oferta, e poderá subscrever até 60%. Os bancos privados envolvidos na operação entrariam com 10%. O valor remanescente seria captado junto ao mercado.

PDG (PDGR3, R$ 4,01, +1,52%)

A PDG propôs uma alteração ao seu plano de recuperação judicial. Segundo a empresa, o objetivo do aditamento é readequar o pagamento dos credores trabalhistas da PDG à perspectiva econômico-financeira da companhia.

A PDG alega que houve um aumento “significativo” nas solicitações de habilitação de credores trabalhistas nos últimos meses. Por isso, o pagamento nos termos previstos causaria um desequilíbrio no fluxo de caixa. A ajuste do plano de recuperação judicial será avaliado pela assembleia geral de credores, que ainda não foi convocada.

Totvs (TOTS3, R$ 28,85, +4,34%)

A Totvs prorrogou por 30 dias a validade da proposta de combinação de negócios com a Linx. Com isso, a proposta fica válida até 13 de outubro de 2020.

A empresa também confirmou aos assessores dos conselheiros independentes da Linx estar de acordo com a correção pro rata da parcela em moeda corrente nacional a ser paga por ação de Linx, no valor de R$6,20, com base na variação do CDI, a partir do 6º mês contado da poposta apresentada pela TOTVS.

Eletrobras (ELET3, R$ 34,37, -0,09%; ELET6, R$ 35,42, -0,48%) 

Negociações para privatização da Eletrobras pararam novamente no Congresso e pauta deve ficar para 2021, segundo reportagem do Valor. A estratégia do governo de passar o início da tramitação ao Senado esfriou nas últimas semanas, após presidente da Câmara, Rodrigo Maia, dizer a interlocutores do governo e a líderes do Senado que só votaria o projeto após as eleições pelo comando do Legislativo, em fevereiro do próximo ano, de acordo com o mesmo jornal, sem dizer como obteve a informação.

Com isso, Davi Alcolumbre, presidente do Senado, passou a defender que não enxergava mais sentido na análise do assunto, já que poderia expor os senadores às vésperas de uma eleição municipal,
segundo o Valor.

São Martinho (SMTO3, R$ 23,27, -0,09%)

A recomendação para a ação de São Martinho foi rebaixada de overweight a equal-weight pelo Morgan Stanley

Vale (VALE3, R$ 61,91, -0,06%)

O BNDES deve deixar a Vale ainda este ano, segundo o Estado de S.Paulo. Depois de realizar o bilionário leilão em bolsa de ações da Vale, no valor de R$ 7,2 bilhões, agora o banco de fomento parte para a venda de suas debêntures participativas. Segundo o jornal, o BNDES poderá ainda vender o restante de suas ações na Vale, já que elas serão liberadas após o fim do acordo de acionistas da mineradora, o que ocorre no dia 9 de novembro.

Ainda sobre a mineradora, o Credit Suisse disse que a Vale já atingiu sua meta de produção de 1 milhão de toneladas de minério de ferro por dia, o que deve ser suficiente para atingir o guidance anual de 310 milhões a 330 milhões de toneladas.

A empresa também informou que os preços atuais de minério de ferro são insustentáveis e que os preços devem ser pressionados no final do ano. Sobre os custos, a empresa prevê que chegarão a US$ 14,5 por tonelada no segundo semestre de 2020, ante US$ 17,1 por tonelada no segundo trimestre.

Segundo o banco, a retomada da política de dividendos da Vale anunciada na semana passada ocorreu devido à percepção de que a empresa já carregou volume suficiente de recursos para reparações relativas a Brumadinho, e que por isso teria obtido o direito de distribuir dinheiro aos acionistas. Além disso, a baixa alavancagem, de 0,3 vez dívida líquida/Ebitda e a dívida líquida abaixo da meta (US$ 10 bilhões) sustentaram a decisão.

O Credit manteve o rating Outperform para a companhia, e disse que a empresa está subavaliada (3,4 vezes EV/Ebitda) em relação às concorrentes, que operam na casa de 5,4 vezes. Segundo o banco, o dividend yield da mineradora pode chegar a pelo menos 6% em 2021.

Proteínas

De acordo com o Financial Times, o Ministério da Agricultura e a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) disseram em um comunicado conjunto no sábado que a China passou a proibir a importação de carne suína e produtos relacionados vindos da Alemanha. Tal proibição teria como objetivo “proteger a indústria chinesa de criação de animais e prevenir a propagação da doença”, após a Alemanha ter registrado seu primeiro caso de Peste Suína Africana (PSA).

A proibição ocorreu apenas dois dias antes da realização de uma videoconferência entre o presidente chinês Xi Jinping e Angela Merkel, chanceler alemã, para discutir questões comerciais. A reunião será realizada na segunda-feira e contará também com os presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia. Isso levou analistas a acreditarem que a proibição das importações vindas da Alemanha teria mais a ver com considerações políticas do que preocupações com a indústria de suínos da China.

“Entendemos que essa proibição de importações de carne suína vinda Alemanha poderia ser benéfica para frigoríficos expostos à carne suína situados em outros países exportadores, como Brasil e Estados Unidos. No caso do Brasil, tal impulso seria a “cereja no bolo” das exportações do país, cujo ritmo segue em alta tanto para carne bovina quanto para a suína”, destacam os analistas da XP.

Petrobras (PETR3, R$ 21,82, -1%;PETR4, R$ 21,68, -0,91%)

A Petrobras informou o início da fase vinculante referente à venda de sua participação em cinco sociedades de geração de energia elétrica: Brasympe Energia, Energética Suape II , Termoelétrica Potiguar, Companhia Energética Manauara e Brentech Energia.

Segundo a empresa, os potenciais compradores classificados para a fase vinculante receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento.

A estatal também informou o início da fase vinculante referente à venda de parcela de sua participação nos blocos exploratórios, pertencentes às concessões ES-M596_R11, ES-M-598_R11, ES-M-671_R11, ES-M-673_R11 e ES-M-743_R11, localizadas na Bacia do Espírito Santo.

Ambev (ABEV3, R$ 12,57, +4,40%)

A ação da Ambev foi elevada para manutenção pelo HSBC, com preço-alvo de R$ 12.

BR Distribuidora (BRDT3, R$ 22,25, +0,63%)

A BR Distribuidora informou que o Cade recomendou a condenação da GRU Airport, BR Distribuidora, Raízen e AirBP por suposta discriminação no mercado de querosene de aviação no Aeroporto de Guarulhos.

Em comunicado, a BR Distribuidora disse que se pauta pelas melhores práticas comerciais e concorrenciais, exigindo o mesmo comportamento dos seus parceiros comerciais e força de trabalho. “Nesse contexto a Companhia informa que irá adotar todos os meios necessários para sua defesa”, afirmou.

Odontoprev (ODPV3, R$ 12,58, +2,78%)

A Odontoprev aprovou o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio de R$ 13,304 milhões, correspondentes a R$ 0,0250832 por ação, que serão pagos em 07 de outubro de 2020. As ações da companhia serão negociadas ex-direito a juros sobre o capital próprio a partir de 17 de setembro de 2020, inclusive.

Localiza (RENT3, R$ 52,83, +4,53%)

A Localiza anunciou o pagamento de juros sobre capital próprio no dia 15 de setembro de 2020, no montante total de R$ 66,953 milhões, equivalentes a R$0,089006724 por ação. O pagamento tem como data-base a posição acionária de 13 de março de 2020, sendo que, desde 16 de março de 2020, as ações da Companhia são negociadas “ex” esses juros.

CCR (CCRO3, R$ 14,84, +4,29%)

O tráfego nas rodovias da CCR aumentou 3,3% na semana de 04 a 10 de setembro de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já no acumulado do ano até 10 de setembro, o tráfego caiu 5,3% na comparação anual.

Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 24,05, +1,78%)

O Itaú Unibanco comprou 5.558.780.153 ações de emissão do Itaú CorpBanca, elevando sua participação na empresa de 38,14% para aproximadamente 39,22%. A operação foi feita por meio da controlada ITB Holding Brasil Participações e correspondeu a R$ 228 milhões.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.