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SÃO PAULO – A alta pode não ser tão expressiva com 0,61%, mas a Disney tem motivos de sobra para comemorar esta valorização de hoje. Atingindo os US$ 119,05, os papéis da companhia chegam em sua máxima histórica. Isso ocorre após a maior empresa de entretenimento do mundo anunciar um filme “live-action” que contará a história de como o Gênio de Aladdin foi parar na lâmpada mágica.
Mas a estratégia positiva da Disney não se dá apenas por conta desta novidade. Mesmo sem considerar os grandes sucessos da Pixar e da Marvel – companhias do grupo Disney – no cinema, a empresa vem trocando seus antigos desenhos por novas versões “ao vivo” de suas obras, o que tem dado grande retorno.
Apenas nesta década, podemos citar grandes sucessos como “Alice no País das Maravilhas”, de Tim Burton, seguido pela adaptação de “A Bela Adormecida” e “Malévola”. Neste ano foi a vez de “Cinderela” voltar aos cinemas.
Não perca a oportunidade!
Para os próximos anos já são várias produções programadas: “The Jungle Book” (nova versão de Mogli), em 2016; “Alice Através do Espelho” e “Pete’s Dragon”, ambos para o próximo ano também; e “A Bela ea Fera” em 2017. Mas a Disney não para. Já se sabe que a companhia fará novas versões de “Cruella”, “Dumbo”, “Mulan”, “Ursinho Pooh” e “Pinocchio”, todos sem data de lançamento.
A avalanche de remakes da Disney fazem parte da estratégia do presidente-executivo Robert Iger para transformar grandes sucessos do passado em novos negócios de sucesso. Vale ainda destacar o anúncio desta semana: a Disney irá inaugurar um novo parque de diversões em Xangai, na China.