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Entre julho e setembro deste ano o abate de suínos no Brasil alcançou a marca de 10,57 milhões de cabeças. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a alta foi de 1,1% Esse é o maior índice já alcançado desde 1997, informou nesta quinta (15) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que analisou o desempenho do setor pecuário no período.
Apesar do resultado favorável para os suínos, o abate de bovinos recuou tanto em relação ao trimestre anterior (abril, maio e junho), quando a queda foi a 4,1%, quanto em relação ao mesmo intervalo do ano passado, com queda de 3,5%. No terceiro trimestre de 2016, foram abatidas 7,32 milhões de cabeças de bovinos.
Segundo o IBGE, os estados que mais reduziram os abates foram Minas Gerais (-94,45 mil cabeças), São Paulo (-60,80 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (-53,90 mil cabeças). Já os maiores incrementos ocorreram em Rondônia (+104,02 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+10,83 mil cabeças) e Acre (+10,59 mil cabeças).
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O estudo mostrou, ainda, que houve queda no abate de frango, com 1,5% em relação ao trimestre anterior, e -2,1% quando comparado ao trimestre de 2015. Por outro lado, a produção de ovos de galinha foi recorde de julho a setembro, com 778,82 milhões de dúzias, considerada a maior produção de ovos da série histórica do IBGE, iniciada em 1987.