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O Ibovespa encerrou o mês de junho com alta discreta, com valorização de 1,33%. Para alguns setores, no entanto, o mês foi de bonança. Papéis das carteiras do principal índice da bolsa brasileira, de Small Caps SMLL e de Dividendos IDIV chegaram a seus maiores patamares históricos no mês, de acordo com estudo da Elos Ayta.
Incorporações, companhias de serviços públicos e utilities (energia elétrica e água e saneamento) foram os setores com maiores altas, com cinco nomes de construtoras e três papéis de destaque de cada um dos outros dois setores. Dos 20 nomes, 13 fecharam o mês no seu pico.
No Ibovespa, os papéis que atingiram suas máximas histórias no mês foram:
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- Direcional (DIRR3);
- Tim (TIMS3);
- Porto Seguro (PSSA3);
- Iguatemi (IGTI11);
- Vivo (VIVT3);
- Engie (EGIE3);
- Santos Brasil (STBP3);
- Cemig (CMIG4) e;
- BTG Pactual (BPAC11).
Já no índice Small Caps, o destaque fica para C&A (CEAB3), que avançou 155,87% no primeiro semestre e chegou ao seu topo em 27 de junho, cotada a R$ 19,94. No setor de incorporações, a Moura Dubeux (MDNE3), também integrante do índice, avançou 120,44% na primeira metade do ano e alcançou sua maior cotação em 10 de junho, aos R$ 23,63.
Além dos dois nomes com alta maior de 100%, o estudo também destaca a rentabilidade de sete ações entre 50% e 100% no primeiro semestre, como:
- Lavvi (LAVV3): +75,93%
- Direcional (DIRR3): +69,14%
- Tim (TIMS3): +63,24%
- Porto Seguro (PSSA3): +58,17%
- BTG Pactual (BPAC11): +56,20%
- Cury (CURY3): +77,12%
- Plano&Plano (PLPL3): +89,51%
E os dividendos?
No Índice Dividendos (IDIV), nomes como Lavvi, Tim e e Plano e Plano apresentaram os maiores retornos, com +75,93%, +63,24% e +89,51%. A companhia de telecomunicações chegou a sua máxima aos R$ 22,05 e a elétrica Engie Brasil alcançou os R$ 45,41, com alta de 30,73% no período.