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Para comandar a seleção brasileira, o italiano Carlo Ancelotti deverá ganhar um salário menor do que o que recebe no Real Madrid — ainda assim, o suficiente para se tornar o treinador de seleções mais bem pago do planeta.
Segundo informações do jornal O Globo, a CBF vai pagar R$ 4 milhões por mês a Ancelotti, totalizando R$ 48 milhões por ano. Já de acordo com a Folha de S.Paulo, os vencimentos do treinador seriam ainda maiores: R$ 5 milhões mensais, ou R$ 60 milhões por ano, em contrato que vai até o fim da Copa do Mundo de 2026.

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O salário seria mais baixo que os cerca de R$ 70 milhões, ou 11 milhões de euros, pagos atualmente pelo Real Madrid, de acordo com o jornal espanhol As. No entanto, mesmo considerando o valor menor de R$ 4 milhões por mês, superaria os rendimentos de Thomas Tuchel e Mauricio Pochettino, técnicos da Inglaterra e dos Estados Unidos, respectivamente, que recebem R$ 3,1 milhões e R$ 2,8 milhões mensais, segundo reportagens do The Sun e The Athletic, tornando Ancelotti o treinador de seleções com o maior salário do mundo.
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A contratação representa ainda um aumento considerável em relação ao que ganhava seu antecessor, Tite, que recebia cerca da metade, R$ 2,5 milhões, conforme apontado pela Folha.
Ancelotti, de 65 anos, foi oficialmente anunciado pela CBF nesta segunda-feira (12). Ele deixará o comando do Real Madrid após a última rodada da La Liga, nos dias 24 e 25 de maio. Sua estreia à frente do Brasil será contra o Equador, em 6 de junho, pelas Eliminatórias da Copa de 2026. A convocação dos primeiros nomes será divulgada já no dia 26 de maio.
Esta será a primeira vez em 60 anos que a seleção brasileira será comandada por um treinador estrangeiro. A escolha da CBF encerra um processo de negociações iniciado ainda em 2023 e marca o quinto nome a ocupar o cargo durante a gestão de Ednaldo Rodrigues.