Presidente da Caixa diz que Guedes não pediu que ‘saques do FGTS fossem antecipados’

Antecipação do cronograma foi consequência direta do uso da tecnologia e do bom andamento das liberações anteriores

Estadão Conteúdo

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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, em nenhum momento solicitou ao banco que os saques do FGTS pelos trabalhadores fossem antecipados.

Na última segunda-feira (21), a Caixa anunciou que todos os trabalhadores com direito ao saque imediato do FGTS, de até R$ 500 por conta, receberão os recursos até o fim deste ano. Antes, o cronograma iria até março de 2020.

Ao permitir a liberação dos recursos para todos ainda em 2019, a Caixa projeta a liberação de cerca de R$ 40 bilhões na economia ainda este ano.

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Questionado se isso teria sido consequência de um pedido de Guedes, como foco no estímulo à economia, Guimarães afirmou que não houve nenhuma solicitação.

Segundo ele, a antecipação do cronograma foi consequência direta do uso da tecnologia e do bom andamento das liberações anteriores.

Em 40 dias, de acordo com o banco, já foram liberados R$ 15,4 bilhões para cerca de 37,3 milhões de trabalhadores.

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O montante leva em conta as pessoas que possuem conta poupança na Caixa – e por isso receberam antes – e as que não possuem relação com o banco – e começaram a receber em 18 de outubro.

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