Opas recomenda dose de reforço a quem recebeu CoronaVac e vacina da Sinopharm

No Brasil, idosos e profissionais de saúde vacinados com a CoronaVac estão recebendo doses de reforço

Reuters

A CoronaVac é a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan (Divulgação)

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BRASÍLIA (Reuters) – A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) recomendou nesta quarta-feira a aplicação de uma dose de reforço de uma vacina contra Covid-19 nas pessoas que receberam doses dos imunizantes CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e da vacina fabricada pela farmacêutica chinesa Sinopharm.

Os dois imunizantes são produzidos com a tecnologia de vírus inativado. No Brasil, idosos e profissionais de saúde vacinados com a CoronaVac, vacina que deu a largada à campanha nacional de imunização contra a Covid no país, estão recebendo doses de reforço, prioritariamente com o imunizante da Pfizer, feita com a tecnologia de RNA mensageiro, desde que tenham completado seis meses após a segunda dose da CoronaVac.

Também nesta quarta-feira, a Opas, braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas, disse que as infecções e mortes por Covid-19 na região caíram pela oitava semana seguida, ao mesmo tempo que alertou que um alto percentual de internações hospitalares causadas pela doença são de pessoas que não se vacinaram.

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Na América do Norte, todos os três países — México, Estados Unidos e Canadá — registraram queda nos casos e mortes semanais e há uma queda notável nas hospitalizações nos EUA e no Canadá, disse a Opas, que também apontou quedas similares nas Américas Central e do Sul.

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