Guedes admite antecipar benefícios para atenuar fim do auxílio

Entre as medidas adotadas pelo governo por causa da pandemia estavam o adiamento do pagamento de tributos e a antecipação do 13º de aposentados

Estadão Conteúdo

(Foto: Edu Andrade/ASCOM/Ministério da Economia) Paulo Guedes, ministro da Economia

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Após defender o cumprimento do teto de gastos em 2021, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na sexta-feira (11) que o governo tem instrumentos para atenuar o fim do auxílio emergencial em 2021.

“Não descartamos usar ferramentas dentro do teto (a regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação). Temos a capacidade de antecipar benefícios, diferir arrecadação de impostos (adiar o pagamento dos tributos). Já fizemos isso neste ano”, disse, em audiência na Comissão Mista do Congresso que acompanha medidas anticovid.

Entre as medidas adotadas pelo governo neste ano por causa do novo coronavírus estavam o adiamento do pagamento de tributos (inclusive o Simples Nacional) e a antecipação de benefícios, como o 13º de aposentados e pensionista.

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