Governo não trabalha com a prorrogação do auxílio emergencial, afirma Waldery

Secretário evitou responder sobre o pagamento de parcelas adicionais do auxílio às pessoas afetadas pelos apagões no Amapá

Estadão Conteúdo

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Publicidade

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, repetiu nesta sexta, 20, que o governo não trabalha com a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial, que acabará em dezembro este ano.

“O auxílio é uma despesa primária adicional de R$ 321,8 bilhões, um número significativo, legítimo, justificado e contido em 2020. O auxílio teve e ainda tem um papel importante, mas tem um alto custo fiscal. Do nosso ponto de vista técnico, temos o dever de apresentar à sociedade esse impacto”, completou.

O secretário evitou responder sobre a possibilidade de pagamento de parcelas adicionais do auxílio às pessoas afetadas pelos sucessivos apagões no fornecimento de energia no estado do Amapá.

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Advocacia-Geral da União apresentou um recurso contra decisão da Justiça Federal do Amapá que determinou o pagamento de duas parcelas de R$ 600 aos amapaenses. A AGU alegou que a medida custaria de R$ 418 milhões à União.

“O governo está atento e Diversas medidas estão sendo analisadas, e os ministros devem se pronunciar no momento adequado”, limitou-se a responder.

O lado desconhecido das opções: treinamento gratuito do InfoMoney ensina a transformar ativo em fonte recorrente de ganhos – assista!