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SÃO PAULO – Em coletiva realizada nesta sexta-feira (13), o presidente americano Donald Trump declarou oficialmente estado de emergência nacional nos Estados Unidos. A decisão libera até US$ 50 bilhões em recursos financeiros para ajudar os americanos afetados pelo surto.
Trump disse ainda que pediu a hospitais que ativem seus planos de emergência. Além disso, o presidente afirmou que fechou uma parceria com o setor privado para acelerar a capacidade dos EUA de fazerem testes de diagnósticos de coronavírus.
O presidente disse esperar que os EUA tenham 1,4 milhão de kits de teste de coronavírus disponíveis em uma semana e um total de 5 milhões de kits no próximo mês, apesar de acreditar que o país não iria precisar chegar neste número.
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“Não queremos que as pessoas façam um teste se acharem que não deveriam fazê-lo, e não queremos que todos fiquem correndo e fazendo [o teste]. Só faça se você tiver os sintomas”, ressaltou Trump.
Ele disse também que haverá uma opção “drive-thru” para os testes, para que as pessoas possam permanecer em seus carros quando forem realizar o exame de detecção do vírus.
Apesar do otimismo o Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, alertou durante a coletiva que “haverá muito mais casos” de coronavírus nas próximas semanas.
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A lei Lei Stafford, promulgada em 1988, autoriza a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema, na sigla em inglês) a ajudar os governos estaduais e locais durante “catástrofes naturais” e coordenar a resposta do país a um desastre.
O presidente disse também que a declaração de emergência concederá uma nova autoridade ao secretário de Saúde e Serviços Humanos, Alex Azar, para renunciar a várias regras que regem a maneira como os hospitais recebem pacientes e quanto tempo eles podem ficar internados.
Durante as perguntas, Trump foi questionado por seu contato com o secretário de Comunicação do presidente Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que foi diagnosticado com Covid-19.
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O líder americano afirmou estar tranquilo e que não tem nenhum sintoma do novo coronavírus, além de lembrar que o próprio Bolsonaro declarou hoje que seu teste deu negativo para o vírus.
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