Confiança da construção cai em março, com maior peso do momento atual, diz FGV

Índice de Situação atual (ISA-CST) caiu 1,4 ponto em março, para 94,1 pontos, enquanto Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 0,3 ponto, para 99,4 pontos

Estadão Conteúdo

Prédio em construção (Reprodução/LinkedIn)

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O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 1,0 ponto em março, para 96,6 pontos, informou nesta segunda-feira (25) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o ICST variou +0,2 ponto.

segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, a confiança setorial caiu com a avaliação mais negativa em relação ao ambiente de negócios, mas o setor se manteve otimista em relação à demanda dos próximos meses. “As dificuldades de acesso ao crédito e à mão de obra qualificada continuam a afetar parcela expressiva das empresas”, avaliou em nota.

Nas aberturas do indicador principal, o Índice de Situação atual (ISA-CST) caiu 1,4 ponto em março, para 94,1 pontos, sob influência da situação atual dos negócios, que cedeu 3,2 pontos, para 93,5 pontos. O volume da carteira de contratos, por outro lado, subiu 0,3 ponto, para 94,6 pontos.

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O Índice de Expectativas (IE-CST) também recuou no período, 0,3 ponto, para 99,4 pontos. O indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 1,6 ponto, para 98,2 pontos, mas o indicador de demanda prevista para os próximos três meses subiu 1,0 ponto, para 100,5 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção caiu 0,2 ponto porcentual em março, para 78,3%. O NUCI de Mão de Obra permaneceu estável, em 79,7%, e o NUCI de Máquinas e Equipamentos cedeu 0,8 ponto, para 73,5%.