China: Banco do Povo se compromete a ampliar apoio à economia para consolidar recuperação

"A situação econômica tende a melhorar desde maio, mas as bases ainda não estão estáveis", ressaltou o dirigente do PBoC

Estadão Conteúdo

(Shutterstock)

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O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) continuará a reduzir as taxas de empréstimo reais e os custos de financiamento para os participantes do mercado em uma tentativa de conter a desaceleração da economia, disse o chefe do departamento de política monetária da entidade, Zou Lan, nesta quarta-feira, 13.

“A situação econômica tende a melhorar desde maio, mas as bases ainda não estão estáveis”, ressaltou o dirigente, em uma coletiva de imprensa. “A operação econômica no segundo semestre do ano ainda enfrenta maior incerteza e instabilidade, e ainda são necessários esforços para estabilizar a economia”, acrescentou.

Zou disse que, embora o PBoC esteja monitorando o ritmo de aperto da política monetária que está sendo realizado pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano) e bancos centrais em outras grandes economias, “as condições monetárias e financeiras domésticas da China são determinadas principalmente por fatores domésticos”.

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Os próximos passos da política serão dados com o objetivo de “criar um ambiente monetário e financeiro adequado para consolidar a recuperação econômica”, acrescentou.

Enquanto isso, a relação dívida/Produto Interno Bruto (PIB) da China deve aumentar devido à desaceleração do crescimento econômico e políticas anticíclicas, afirmou o chefe do departamento de estatística do PBoC, Ruan Jianhong, na mesma coletiva. Fonte: Dow Jones Newswires.

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