Anvisa decide na sexta-feira sobre segundo pedido de uso emergencial da CoronaVac

Desta vez , análise sobre autorização é sobre as 4,8 milhões de doses do imunizante envasadas no Brasil

Reuters

Governador de SP, João Doria, com caixa da vacina CoronaVac (REUTERS/Amanda Perobelli)

Publicidade

RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai decidir na sexta-feira, em reunião extraordinária, sobre o segundo pedido feito pelo Instituto Butantan para o uso emergencial da CoronaVac, desta vez para 4,8 milhões de doses do imunizante envasadas no Brasil.

A Anvisa aprovou no domingo o uso emergencial de 6 milhões de doses da CoronaVac que foram importadas prontas da China pelo Butantan. A vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac tem sido aplicada em profissionais de saúde de todo o país desde então.

Agora, a agência reguladora irá avaliar o pedido de uso emergencial para as doses que foram envasadas pelo Butantan a partir de insumos importados da China. Segundo o instituto, se forem aprovadas na sexta, as vacinas serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde na próxima semana.

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

A CoronaVac é a única vacina disponível até o momento para uso no Brasil, uma vez que houve atraso para a chegada de 2 milhões de doses da vacina Oxford-AstraZeneca produzidas pela Índia. Previstas para a semana passada, as doses agora devem chegar na sexta-feira.

Assim como a CoronaVac, a vacina de Oxford-AstraZeneca foi aprovada no domingo pela Anvisa para o uso emergencial no país.

Tanto a CoronaVac quanto a vacina Oxford-AstraZeneca têm sofrido com o atraso no envio de insumos ao Brasil pela China para a produção dos imunizantes, que estavam previstos para serem entregues no início do mês, mas que ainda não chegaram por falta de liberação da China.