Fechamento anterior | 35,39 |
Abertura | 35,09 |
Negócios | 20.301,00 |
Volume | $ 4,86 M |
Mín — Máx (Dia) | 35,06 - 35,46 |
Variação (Dia) | +0.16% |
Variação (Mês) | -1.13% |
Variação (2024) | -5% |
Variação (52 semanas) | +1.72% |
Receita Líquida | R$ 499,06 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 79,21 B |
Margem Líquida | 15.87% |
Ebitda | R$ 240,73 B |
Margem Ebitda | 48.23% |
Ativo Total | R$ 1058,68 B |
Dívida Bruta | R$ 331,47 B |
Dívida Líquida | R$ 263,79 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 376,04 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 5,76 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +21.06% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +15.64% |
Durante quatro décadas, desde a sua criação, em 1953, a Petrobras monopolizou pesquisa, refino e transporte de petróleo no Brasil. Em 1997, perdeu essa condição quando a Lei 9.478 permitiu que outras empresas com sede no Brasil passassem a atuar em todas as etapas da cadeia do petróleo.
Mesmo assim, a Petrobras ainda mantém controle majoritário na cadeia produtiva de combustíveis, e é uma das mais importantes empresas do setor de energia do mundo, especializada na produção de petróleo em águas profundas e ultraprofundas.
Abalada pelos escândalos de corrupção apontados pela Operação Lava Jato, a gigante petrolífera acumulou perdas de mais de R$ 70 bilhões em sucessivos prejuízos, desde 2013, interrompidos em 2018. Oficialmente, reconhece a perda de cerca de R$ 6 bilhões por corrupção entre 2004 e 2012, e assegura que seu novo modelo de governança reverte os problemas evidenciados pela Lava-Jato.
A companhia de economia mista, de capital aberto é controlada pelo Governo Federal. Tem mais de 60 mil empregados e produz diariamente cerca de 1,7 mil barris de derivados de petróleo. Seu capital é composto por ações ordinárias (PETR3, PBR e ADR) e preferenciais (PETR4, PBR/A-ADR) negociadas nas bolsas de São Paulo, Nova Iorque, Madri e Buenos Aires.