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Trader, não deixe que te enganem sobre DMA

Segundo Head de Plataformas de Trading da XP Investimentos, modalidade de DMA não é único fator que influencia na velocidade das ordens

Equipe InfoMoney

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De acordo com a BM&FBovespa, o Acesso Direto ao Mercado – DMA (Direct Market Access) é um canal de comercialização de ativos que conecta o cliente final, autorizado por sua corretora, ao ambiente eletrônico de negociação da Bolsa. Por esta via, o investidor consegue receber informações do mercado em tempo real e enviar suas ordens de compra e venda ao sistema.

Além de trazer autonomia operacional, este canal permite um ganho de agilidade e eficiência para fechar negócios e capturar oportunidades de mercado, além de permitir a implementação de estratégias de negociação baseadas em programas de computador (algorithmic trading), que elevam a capacidade dos investidores de analisarem ao mesmo tempo, diversos ativos e mercados.

São quatro as modalidades: DMA Tradicional (modelo 1), DMA2, DMA3 e DMA4, que variam de acordo com o tipo de conexão da plataforma com a Bolsa. As mais utilizadas por clientes do varejo são o DMA1 e o DMA2, uma vez que no DMA3 o cliente envia suas ordens direto para Bolsa e no DMA4 ocorre a co-location.

Enquanto no DMA1 a infraestrutura (servidores, links, conexão com a bolsa, equipamentos de rede, entre outros) que executa o OMS (Sistema de Roteamento de Ordens) é da corretora, no DMA2 ela é do provedor que fornece o sistema.

O investidor, porém, precisa estar atento ao fato de que apesar de conectarem a sua plataforma à Bolsa de formas diferentes, o tipo de modalidade não significa, necessariamente, maior latência. Segundo Lucas Rabechini, Head de Plataformas de Trading na XP Investimentos, as modalidades de DMA correspondem aos diferentes modos que um investidor pode enviar uma ordem para Bolsa e não existe uma relação direta entre modalidade do acesso ao mercado e latência no envio de ordens.

“Há corretoras que argumentam que o DMA2 é mais rápido que o DMA1, mas esta relação não é necessariamente verdadeira. O DMA2 pode ser mais lento que o DMA1 se o OMS da corretora estiver mais otimizado que o OMS do provedor terceiro. A XP Investimentos tem uma das equipes mais qualificadas do país em se tratando de tecnologia da informação aplicada a mercado financeiro e optou pela modalidade de DMA1 com o objetivo de criar internamente um dos sistemas mais rápidos do mercado”, diz.

Rabechini explica ainda, que são diversos os fatores que adicionam latência no envio de ordens: “A latência depende do código, do OMS, da sua conexão, da estrutura de risco, do software, hardware e não somente do DMA”.

Dentre os fatores que interferem na velocidade das ordens é possível citar os links de internet do cliente, da Corretora ou do provedor; as características e configurações dos equipamentos, como servidores, switches, softwares, hardwares e roteadores; a distância do OMS para a Bolsa; o número de usuários conectados simultaneamente e número de ordens; assim como a complexidade das validações e risco pré-trading.

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