Este investimento pode ser o zagueiro da sua carteira

Autor:Glenda Ferreira e Felipe Bevilacqua da Levante!

O nome da nossa empresa é Levante porque remente à terra dos fenícios, uma civilização marítima empreendedora que disseminou suas práticas comerciais por todo o Mediterrâneo há 3.000 anos. Da mesma forma, desejamos divulgar o conhecimento (de finanças) por todo o Brasil.

Por coincidência (ou talvez não), o nome da nossa empresa também é o mesmo de um time espanhol, o Levante Unión Deportiva. O time herdou o nome da charmosa praia de Levante, localizada na cidade de Valência. Por lá, se estabeleceu em 1909.

Em homenagem ao time e à Copa do Mundo, a Levante não poderia deixar o futebol fora de nossos artigos. Acreditamos na mágica do futebol e respeitamos a máxima: ataque ganha jogo e defesa ganha campeonato.

Pensando nisso, hoje vamos falar sobre um investimento que pode atuar como o zagueiro em seu portfólio de investimentos: os fundos de crédito privado.

Especialmente em meio a ambientes turbulentos. Como agora não podemos esquecer por um minuto qual o próximo passo e tweet do Trump, as reações da China e o desenrolar das eleições brasileiras, que tal um fundo que oscila menos e entrega rentabilidade?

Então vamos à essência dos títulos privados. Apesar de tanto balanço (que infelizmente não é da rede) diversas empresas seguem captando via mercado de capitais, fazendo com que as emissões de dívidas privadas sigam a todo vapor.

Se você abrir hoje o jornal, sem dificuldades encontrará ao menos um anúncio de alguma emissão. Para que você possa entender a dimensão desse mercado, segundo a Anbima, as emissões apenas de debêntures em menos de 6 meses atingiram R$ 57 bilhões – no ano passado inteiro, as emissões somaram R$ 88,7 bilhões.

As empresas optam por essa forma para obterem recursos porque são custos menores do que através de meios tradicionais, como grandes bancos e BNDES. Aqui, os principais objetivos são expandir os negócios e colocar as contas em ordem.

Para aproveitar esse momento das empresas sem a exposição a riscos pontuais, uma solução atrativa é por meio dos fundos.

Tem impedimento?

Sabemos que o risco de crédito não pode ser negligenciado. Há sim a possibilidade de não cumprimento da dívida por parte das empresas emissoras.

Isso é inerente ao mercado. Mas, além de podermos nos manter nas opções mais seguras e conservadoras, é essencial diversificar.

Daí a vantagem dos fundos – e de não se apostar em um jogador só. Para os investidores, um único aporte representa exposição às mais variadas empresas, de setores e riscos diferentes.

Além disso, há perfis diferentes de fundos também.

Com o pensamento no longo prazo e na segurança, podemos contar com o fundo AZ Quest Luce, como o zagueiro xerife.

Pontos a favor

No Luce, a taxa de administração é de apenas 0,4%. Não há a cobrança de taxa de performance, e o investimento mínimo para todos os bolsos é de R$ 500.

Sabemos que um bom técnico é essencial para um bom desempenho de times, o que não é diferente em fundos. Sempre tenha em mente que o melhor é uma casa de investimento em conjunto com um gestor administrando o seu patrimônio. Na AZ Quest, temos a confiança de encontrar uma ótima gestão.

A AZ Quest surgiu em 2015, resultado de uma união entre a Quest e o Grupo Azimut. A Quest era uma casa independente e a Azimut, um grupo internacional de gestão independente presente em 14 países e com capital aberto na Bolsa de Valores de Milão.

É também importante lembrar que, como há menos liquidez no mercado de crédito privado, o troca-troca de posições é menor. Com isso, a oscilação é reduzida e a consistência mantida.

Com isso, o objetivo de obter rentabilidade superior à variação do CDI está sendo cumprido de forma consistente. O histórico não nos deixa mentir: retorno de 108% do CDI desde o início no final de 2015.

No último mês de maio, quando vimos um banho de sangue na Bolsa e diversas paralisações no Tesouro Direto, o fundo seguiu a mesma linha e garantiu 109% do CDI – um golaço em meio a um ambiente turbulento.

E o mais importante, quando se trata de crédito, é o baixo risco. O fundo possui uma série de controles de exposição para que você, investidor, esteja protegido. A ideia é investir apenas em empresas de boa qualidade de crédito (rating superior a BBB+) que faz através de um processo de análise fundamentalista das empresas aliada a uma gestão ativa do pportfólio no mercado secundário.

É para manter a sua despreocupação dos investimentos em diferentes cenários.