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SÃO PAULO – Quem nunca se questionou quanto a preferência de quem trafega pela minirrotatória? Na verdade, transitar por ela é bem mais simples do que muitos imaginam.
Na hora de transitar nesse dispositivo é preciso seguir algumas regras básicas para garantir a segurança e ainda a livre circulação no local.
O que fazer
Dar a preferência a quem já está contornando a mini-rotatória e não bloquear a área do cruzamento, ao redor dela, são algumas das medidas que podem ser tomadas para evitar colisões e não prejudicar a passagem dos demais motoristas.
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Caso contrário, se ninguém respeitar essa orientação, o tráfego pelo local torna-se mais complicado.
O que é
Ao mesmo tempo em que reduz conflitos, organizando as conversões, a minirrotatória induz à diminuição da velocidade dos veículos e, portanto, pode evitar acidentes.
O dispositivo localiza-se em cruzamentos não muito movimentados, que não justificam a presença de semáforos, e é definido por um círculo rodeado de tachões, inscrito no centro do cruzamento.
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Redução de acidentes
Atualmente, cerca de 370 cruzamentos possuem esse dispositivo de controle de tráfego.
Para verificar o impacto da instalação de minirrotatórias na redução dos acidentes, a CET avaliou um conjunto de 88 cruzamentos que receberam esse tipo de dispositivo de segurança em 1997.
De acordo com os dados, a redução dos acidentes entre 1996 e 1998 foi bastante elevada. Antes da implantação, cerca de 361 acidentes foram registrados. Um ano depois, esse número caiu para 80. Um dos motivos foi a queda da velocidade média, que passou de 42 km/h para 35 km/h.