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SÃO PAULO – Na última sexta-feira (11), um Model S da Tesla, que estava em alta velocidade, bateu na traseira de um caminhão de bombeiros, em South Jordan, Estados Unidos. A motorista do carro, que sofreu uma fratura do tornozelo, afirmou à polícia que o piloto automático do carro estava ligado na hora do acidente. O impacto destruiu completamente a frente do veículo, segundo a KLS TV rede local da cidade.
A polícia ainda está investigando a causa do acidente e estava tentando determinar se o motorista tinha ativado o piloto automático. Com a declaração dada pela jovem de 28 anos que dirigia o carro, a investigação ganha novos rumos. A Tesla está cooperando com as investigações.
O piloto automático da Tesla é capaz de conduzir o veículo em condição semiautônoma, o que inclui parar o carro sozinho – mas isso aparentemente não ocorreu no caso deste acidente.
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O veículo da empresa de Elon Musk estava a 100 km/h, e “por razões desconhecidas não diminuiu a velocidade quando o farol fechou” e bateu na traseira de um caminhão de bombeiros da cidade. Esse é o limite de velocidade permitido na via em qual a condutora estava, segundo a polícia local.
No entanto, embora essa modo de condução semiautônoma da Tesla exige que o motorista esteja atento a situação, a jovem admitiu que estava olhando para o celular na hora do acidente. “Com base nas informações de uma testemunha, a condutora não freou ou tomou qualquer ação para evitar a colisão”, afirmou a polícia.
Autoridades que representam a Tesla viajaram para a cidade nesta segunda-feira (14) para recuperar dados do veículo. Ainda se aguarda os resultados da equipe.
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Carro da Tesla após a colisão: