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SÃO PAULO – Os aparelhos eletrônicos portáteis estão cada vez mais na mira dos criminosos virtuais, a julgar pelas notícias de infecções de fábrica em iPods, da Apple, e MP3 players distribuídos na Ásia por uma rede de fast food, em uma promoção.
As duas reportaram a presença de pragas virtuais nos gadgets nesta semana. Para sanar o problema, a lanchonete disponibilizou um link para que o usuário pudesse baixar um anti-vírus e se ofereceu para fazer substituição dos aparelhos.
O foco do problema
A reação da Apple foi mais polêmica. Além de diversos links semelhantes, a fabricante publicou um comunicado em que se disse “chateada” com a Microsoft, em cujo software o vírus foi gerado, pela falta de segurança, e consigo mesma por não ter detectado o problema previamente.
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Analistas reagiram, dizendo que o foco não deve ser no sistema onde a praga nasceu, mas na falta de fiscalização apurada dos aparelhos antes de chegarem às mãos do consumidor.
Para eles, é justamente essa frouxidão quanto ao conteúdo dos gadgets, comparada à rigidez das verificações das empresas de softwares, que atrai os hackers.