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SÃO PAULO – Nesta sexta-feira (9), completa oito anos do anuncio do fundador da Apple, Steve Jobs, sobre o primeiro iPhone.
Segundo o site Business Insider, antes do iPhone, os smartphones eram dispositivos desajeitados, com metade teclado e metade tela. Uma matéria publicada na época pelo site MacWorld, afirma que o aparelho é revolucionário.
E mesmo assim, a experiência do iPhone que desfrutamos hoje não aconteceu da noite para o dia; demorou anos para a Apple acrescentar novos recursos e, pelos padrões de hoje, o primeiro modelo do smartphone da empresa, não passa de um tijolo.
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A App Store e os aplicativos de terceiros só foram lançados em julho de 2008, ou seja, por um ano, o usuário não tinha a opção de customizar o dispositivo e o acesso às redes sociais era feito somente pela web.
Além disso, a câmera tinha somente 2 megapixels e não filmava. Além disso, para configurar o aparelho, era necessário conectá-lo ao computador, algo que durou cinco anos para ser “resolvido”.
O celular só acessava a rede 2G (muito mais lerda que a 3G, com velocidades comparáveis a internet discada). O preço também assustava, ainda mais por não ter concorrência de outros smartphones: o mais barato custava US$ 499, mesmo com dois anos de contrato com operadora.