FGV: Alimentos e energia elétrica mais baratos puxam deflação no IPC-C1

Quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação menores: Habitação, Comunicação, Educação, Leitura e Recreação e Saúde e Cuidados Pessoais

Estadão Conteúdo

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A redução na conta de luz e nos preços dos alimentos puxou a deflação registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) em outubro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O IPC-C1 saiu de uma queda de 0,09% em setembro para um recuo de 0,12% em outubro.

No último mês, quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas: Habitação (de 0,26% em setembro para -0,47% em outubro), Comunicação (de 0,54% para -0,03%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,37% para 0,09%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,22% para 0,20%).

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Houve influência dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 0,38% para -3,26%), tarifa de telefone móvel (de 1,18% para -0,10%), material escolar (de 1,36% para -0,17%) e aparelhos médico-odontológicos (de 0,78% para 0,07%).

Na direção oposta, houve acréscimos nas variações dos grupos Alimentação (de -0,72% para -0,18%), Despesas Diversas (de 0,13% para 0,45%), Transportes (de 0,03% para 0,14%) e Vestuário (de 0,03% para 0,07%).

Os destaques partiram dos itens hortaliças e legumes (de -10,95% para -7,72%), alimentos para animais domésticos (de 0,71% para 1,46%), gasolina (de 0,05% para 0,86%) e calçados (de -0,36% para -0,24%).

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