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SÃO PAULO – A greve de caminhoneiros entra em seu quarto dia consecutivo e já começa a comprometer o abastecimento de grandes redes de hipermercados. O Carrefour, por exemplo, limitou nesta quinta-feira (24) a compra de até 5 unidades de cada produto, e há relatos de corrida atrás de mantimentos em diversos hipermercados em todo o país.
Em conversa com o InfoMoney, o presidente da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas Distribuidores), Emerson Luiz Destro, contou que a maior parte dos caminhões que seguem para as atacadistas seguem fazendo entregas usando rodovias estaduais, uma vez que os manifestantes estão interrompendo, em sua maioria, estradas federais.
Os atacados são a principal fonte de abastecimento de pequenos mercados de bairro e, por isso, não devem faltar artigos de mercearia, pelo menos até o fim de semana. Destro explica que as empresas do setor mantêm uma reserva de combustível que deve durar mais alguns dias.
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Já os alimentos perecíveis devem faltar mesmo nesses pequenos mercados, uma vez que grandes distribuidores como Ceasa-RJ e Ceagesp já reportam falta de produtos e elevação nos preços dos itens ainda disponíveis.
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