Fabricantes terão que mudar ingredientes da farinha de trigo e milho

 O ácido fólico auxilia no combate à anemia e na má-formação de bebês durante a gestação

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – Os requisitos para o enriquecimento de farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico foram atualizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Os fabricantes têm 24 meses para adequação das novas regras.

 O ácido fólico auxilia no combate à anemia e na má-formação de bebês durante a gestação. O regulamento baseia-se nas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e prevê quantidades mínimas de ferro e ácido fólico para cada uma das farinhas.

 Pelas novas regras, os fabricantes estão obrigados a enriquecer as farinhas de trigo e de milho com 4 mg a 9 mg de ferro para cada 100 g de produto e com 140 µg a 220 µg de ácido fólico também para cada 100 g de farinha.

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 Além disso, também foram alteradas as listas de compostos de ferro. Agora são permitidos apenas o sulfato ferroso e fumarato ferroso e de suas formas encapsuladas.

 O rótulo também deve esclarecer ao consumidor o objetivo e as características da formulação. A farinhas deverão trazer uma frase que esclarece que o enriquecimento é uma estratégia para combater à má-formação de bebês durante a gestação e à anemia, bem como uma informação sobre a faixa de enriquecimento.