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Como evitar problemas técnicos durante a Black Friday

70% dos usuários desistem das compras por causa da lentidão da conclusão no pagamento.

Ana Julia Rodrigues

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A pouco mais de um mês da Black Friday, que ocorre na quarta sexta-feira de novembro, os brasileiros já estão preparados para as compras. Uma pesquisa* divulgada pelo Google, mostra que pelo menos 69% dos consumidores já sabem o que vão comprar na data. O mesmo levantamento aponta que o gasto médio dos consumidores deve ser de R$ 1.330,00.

Mas, se os clientes já estão a postos para as compras, o seu ecommerce está preparado para atendê-los? Afinal, erros podem ser cruciais no relacionamento com o cliente que está com um nível de exigência alto.

A primeira etapa a ser considerada é a do pagamento – um dos motivos mais comuns de queixas na Black Friday (lembre-se que sites de reclamações e órgãos de defesa do consumidor fazem marcação cerrada neste dia).

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É essencial que o ecommerce opte por um parceiro que tenha uma plataforma capaz de processar a demanda alta sem sair do ar, assim como um time de suporte que funcione bem em momentos de alta pressão. Para se ter uma ideia do fluxo de compras na data, em 2018, as vendas processadas da Black Friday na plataforma da Adyen foram mais de 160% superiores à média de novembro inteiro.

Outro ponto importante é estar preparado para imprevistos. Uma empresa que ofereça um serviço de retentativa pode ajudar nisso. Essa ferramenta permite que quando uma transação apresentar um problema, o sistema seja capaz de insistir de maneira criteriosa e usar de inteligência de dados para enviar informações do jeito que o banco aprova mais. Tudo isso para não perder vendas.

De acordo com outra pesquisa do Google, 70% das pessoas desistem de compras por causa da lentidão da conclusão de pagamento. Nesse caso, a tecnologia de tokenização também por ser útil. Um algoritmo criptografa os dados sensíveis do cartão do cliente, transformando-os em uma sequência de números e letras que pode ser usada na realização de transações futuras. Dessa maneira, o consumidor consegue fazer o pagamento em apenas um clique.

Além disso, oferecer métodos de pagamento certos pode ser um diferencial. Os serviços como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay permitem com que o cliente pague sem precisar tirar a carteira do bolso. Quem facilitar por este tipo de pagamento estará à frente. As compras via ewallets cresceram 65% no primeiro trimestre desse ano – e devem crescer ainda mais.

 *A pesquisa entrevistou em julho desse ano 1.500 consumidores online de todas as regiões do país.

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