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SÃO PAULO – Os solteiros das classes emergentes (C, D e E) contam com uma massa de renda mensal de R$ 252,6 bilhões, o que representa 65,76% da renda mensal total dos solteiros que vivem no País.
De acordo com um estudo do Instituto Data Popular, divulgado nesta segunda-feira (13), os solteiros da classe C possuem renda total mensal de R$ 193,9 bilhões, o que significa 46,3% do total da população. Já aqueles que pertencem à classe D possuem renda total de R$ 55,4 bilhões (13,2% do total), enquanto os da classe E contam com renda mensal de R$ 3,3 bilhões (0,8% do total).
Já os solteiros que pertencem às classes A e B possuem renda total de R$ 166,1 bilhões (R$ 75,6 bilhões da classe A e R$ 90,5 bilhões da classe B). No total, os solteiros movimentam R$ 418,7 bilhões por mês no Brasil.
Renda média mensal
De acordo com o levantamento, os solteiros com média de idade de 25 anos pertencentes à classe C possuem renda mensal de R$ 787,31, 13,8% a menos do que os casados desta mesma faixa etária.
Na faixa dos 35 anos e também pertencentes à classe C, os solteiros ganham em média R$ 922,30 por mês, 11,99% a menos do que os casados. Já na faixa dos 45 anos, a diferença cai para 9,95%: enquanto os solteiros ganham, em média R$ 942,23, os casados recebem R$ 1001,82.
Os solteiros no País
Segundo a pesquisa, 47,1 milhões de brasileiros estão solteiros, o que corresponde a 36,6% da população. A média de idade destas pessoas é de 32 anos e cerca de 8% do total moram sozinhos, o que equivale a 3,7 milhões de pessoas.
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Nas classes D e E, as mulheres representam a maior fatia de solteiros: 52%, contra 48% dos homens. Já nas classes A e B, os homens solteiros são maioria (51%, contra 49% das mulheres).
Por região, o Norte concentra o maior número de solteiros (50,5%), seguido pelo Nordeste (41,2%), Centro-Oeste (40,1%), Sudeste (33,5%) e Sul (31,9%).