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SÃO PAULO – A Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) de São Paulo, em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes (SMT), deve instalar em até 30 dias os dez primeiros radares da capital paulista com capacidade de promover o reconhecimento ótico das placas dos automóveis. A idéia é aumentar a fiscalização do rodízio de veículos.
Para viabilizar o novo sistema, câmeras com tecnologia LAP – Leitura Automática de Placas – serão acopladas aos radares fixos tradicionais. Depois desta primeira leva de 10 aparelhos, outros 15 entrarão em atividade num prazo máximo de 60 dias.
Contrato fechado
A adoção da nova tecnologia de fiscalização faz parte de um contrato firmado pela CET e pela SMT junto à empresa Engebrás, que estabelece, entre outras coisas, a instalação de 40 radares fixos na cidade de São Paulo, com a liberdade de operação em 120 bases. Ou seja, estes equipamentos podem ser transferidos para outras localidades já aptas a recebê-los.
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Entre estes 40 radares, 25 contarão com as câmeras que reconhecem oticamente as placas dos automóveis e enviam as informações para uma central processadora. No início, este artifício será empregado só para a emissão de multas contra desobediência do rodízio, que custam R$ 85,13 e são consideradas infrações médias.
O atual contrato fechado com a Engebrás ainda traz outra novidade: a remuneração das empresas agora se torna fixa, e não mais proporcional à quantidade de multas aplicadas.