O que fazer com suas ações quando um vírus que está se espalhando pelo mundo causa uma das maiores quedas diárias da bolsa?
No episódio 43 do Stock Pickers tentamos trazer essa resposta, ouvindo dois gestores com mais de 20 anos de experiência e atuações bem diferentes no mercado de ações.
De um lado, Paolo Di Sora, fundador e gestor na RPS, conhecido por ter uma atuação bastante tática e ativa no mercado, focada no curto prazo. Do outro, Luiz Liuzzi, fundador e gestor na Kiron e um value investor raiz: toca um fundo long only e busca investir sempre com horizonte de pelo menos 3 a 5 anos.
O que aconteceu naquela dia?
Na Kiron, o Corona Day foi um dia de compras. E Luiz Liuzzi explicou por quê: para o gestor focado na compra de ações, é a seleção de boas empresas, que vão passar com saúde por momentos como esse. Por isso, aliás, uma boa gestão de caixa é essencial para que fundos possam “sair às compras” quando os preços dos papéis em que acreditam caem.
Já a RPS, com sua visão mais tática, agiu para reduzir perdas, mas não ficar de fora de uma possível volta: diminuiu sua exposição em commodities, e montou posições em derivativos.
E para mostrar que o Stock Pickers também é utilidade pública…
Convidamos o Renê Fioravanti Landi, gerente médico da Rede D’Or, para trazer o ponto de vista médico sobre o vírus, e Henrique Bredda, um dos nossos “best friends”, que trouxe a visão da Alaska sobre os impactos do coronavírus no curto e longo prazo.
Para entender no detalhe o que cada um dos gestores fez com o impacto do coronavírus e o que esperar daqui para frente do mercado, além de saber quais empresas o Liuzzi aproveitou para aumentar posição com as quedas, é só ouvir o episódio.
Apresentado por Thiago Salomão, analista da Rico Investimentos, e Renato Santiago, do InfoMoney, o Stock Pickers vai ao ar toda quinta-feira. Você pode seguir e escutar pelo Spotify, Spreaker, Deezer, iTunes e Google Podcasts.