África e Ásia aumentam capacidade de refino de açúcar

Entre 2008 e 2015 a capacidade de refino de açúcar nessas regiões cresceu em 11,965 milhões de toneladas
Por  Guilherme Nastari
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O comércio mundial de açúcar passou por transformações nos últimos doze anos. A saída da União Europeia como a maior exportadora mundial de açúcar branco redesenhou o mapa do mercado, com uma nova onda de investimentos na construção de refinarias de açúcar no Oriente Médio, na África (Norte e Oriental) e no restante do continente asiático (Extremo Oriente e Subcontinente Indiano).

Segundo estimativa da consultoria DATAGRO, entre 2008 e 2015 a capacidade de refino de açúcar nessas regiões cresceu em 11,965 milhões de toneladas. A última planta que entrou em operação foi a Etihad Sugar Company, no Iraque, com capacidade para refinar 900 mil toneladas de açúcar por ano.

Como resultado, a DATAGRO prevê que a capacidade total de refino de açúcar nas regiões do Oriente Médio, África (Norte e Oriental), Subcontinente Indiano e Extremo Oriente tenha alcançado 21,840 milhões de toneladas ao ano em 2015, com a Al Khaleej Sugar, de Dubai, ainda despontando com a maior unidade em termos de capacidade de produção, com 2,240 milhões de toneladas por ano.

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