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O investidor em busca de isenção não tem um dia de paz. Depois das debêntures de infra, dos fundos exclusivos, das offshores, dos CRIs, CRAs, LCIs e LCAs, agora o governo quer mexer nas debêntures incentivadas. Decadência dos isentos? Pelo menos esse é o papo que rolou ontem à noite depois de uma reportagem no Brazil Journal. Menos de 3 meses completos em 2024 e a previdência melhorou 800% no relativo. (Entra no palco a Previdência, de colete, costume e gravata borboleta).
E se por aqui a semana é mais curta, ela também vai ser mais intensa. Teremos Bostic (um dos caras do Fed que menos quer cortar juros) logo na abertura da semana. Teremos Powell (um dos caras do Fed que… deixa pra lá) falando sobre a dicotomia Emprego-Inflação. Teremos dado de PIB dos EUA. Na sexta, com mercado fechado por aqui, vamos ter PCE por lá. Amanhã temos ata do COPOM, e todo mundo quer saber o que vai estar lá sobre “a reunião depois da próxima reunião” (parece nome de filme – filme ruim, claro, mas filme). Enfim, se essa semana fosse o Lobão, ela preferiria “viver dez anos a mil do que mil anos a dez”. No caso, serão 4 dias a mil.
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