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Como levar o seu pet para os EUA

A burocracia e a documentação podem ser extensivas, porém são necessárias para não deixar seu animal de estimação para trás.
Por  Roberto Spighel
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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Muitas famílias possuem animais de estimação em suas casas e, na maioria das vezes, o pet se torna um membro da família.

Quando se trata de uma mudança de país que será feita por toda a família, os cachorros, gatos e outros tipos de animais de estimação estão inclusos neste processo.

O primeiro passo da mudança com o seu pet é manter a carteira de vacinação do animal em dia.

Cada país tem uma legislação diferente em relação a “importância” de cada vacina.

No caso dos Estados Unidos, a vacina mais importante é a anti rábica (contra raiva).

É necessário ter cuidado e um acompanhamento veterinário, pois dependendo da idade do animal, ele ainda não pode tomar todas as vacinas necessárias para conseguir viajar para um determinado país.

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A Morar-EUA auxilia em todo o planejamento e processo de mudança de uma pessoa para os Estados Unidos.

Após ter todo o controle da carteira de vacinação de seu animal de estimação, é necessário obter um atestado de um veterinário documentando que o animal está sem nenhum tipo de doença e saudável para conseguir embarcar em um avião e viajar por longas horas antes de entrar em um outro país.

A saúde do animal é essencial para conseguir transportá-lo.

No caso de cachorros, as raças com focinhos achatados como pug, bulldog e shih tzu possuem uma dificuldade em viajarem pelo fato de possíveis complicações envolvendo a saúde do animal durante o voo.

Possuindo a carteira de vacinação completa e o atestado do veterinário, é necessário ir para alguma unidade da Vigiagro, que faz parte do ministério da agricultura.

No caso de São Paulo, essa instituição fica localizada no Aeroporto de Guarulhos. Na Vigiagro, será feito uma vistoria com os documentos necessários originais e suas cópias.

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Com isso, é iniciado a entrada no documento chamado CVI (Certificado Veterinário Internacional). Este é o único documento válido para seu animal de estimação entrar de fato nos Estados Unidos.

Esse documento é válido por apenas cinco (5) dias, ou seja, apenas cinco dias antes da sua viagem definitiva, é necessário ir na Vigiagro para dar entrada no CVI e conseguir entrar nos EUA com o documento ainda válido.

Algumas companhias aéreas permitem que os animais de estimação viagem junto com seu dono dentro da cabine do avião.

Isso vai depender do peso do animal e do tamanho do kennel (caixa de transporte de animal).

O limite de peso vai variar de acordo com diferentes companhias aéreas.

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Caso o pet for muito grande, companhias aéreas podem negar o transporte do animal, porém, existe uma maneira de conseguir viajar com o pet na cabine não importando o tamanho do animal.

Existe um documento chamado Certificado de Assistência Emocional.

Entrando em contato com um psicólogo, é possível receitar que a presença do animal é imprescindível ao lado de seu dono, pois os dois possuem uma relação emocional onde o animal auxilia seu dono de alguma maneira que o deixa mais tranquilo.

Possuindo todos os documentos em ordem e esse certificado, é possível levar até um cachorro da raça São-Bernardo dentro da cabine do avião com apenas algumas taxas extras.

A Morar-EUA faz a assessoria de migração, juntando clientes a parceiros com uma taxa mínima de erros para qualquer tipo de projeto ter sucesso.

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Faremos um evento no dia 30 de novembro em Belém, no Pará. Para se inscrever, clique aqui.

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Roberto Spighel Especialista em imigração, hoje consultor especializado da empresa Morar-EUA, facilita os caminhos e direciona quem deseja imigrar e investir nos Estados Unidos. Premiado pela revista EB-5 Investors como uma das 100 melhores agências de imigração do mundo.

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